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domingo, 1 de janeiro de 2012

Tarso publica decreto que altera a carreira dos professores

31/12/2011 17:15
Como aconteceu na reforma da previdência, quando aprovou o projeto no dia da eleição do sindicato, o governo Tarso publicou o decreto que altera a carreira dos professores entre o Natal e o Ano Novo.

Com a publicação do decreto, o governo modifica o sistema de avaliação. Hoje o maior peso dialoga com o trabalho efetivo dentro das escolas. A alteração passa a dar maior valor para a formação.

Com os salários corroídos pela política salarial adotada pelo governador, aliada à jornada de trabalho excessiva, poucos da categoria terão condições de pagar pela formação e dificilmente conseguirão tempo para a elaboração de artigos e de teses.

Além disso, o governo coloca sobre os ombros dos professores a responsabilidade pelos problemas de infraestrutura das escolas e pelos problemas sociais.

A evasão escolar não é (e nunca foi) responsabilidade do professor. Ela é causada por problemas que se encontram fora da escola ou mesmo pela falta, nas escolas, de condições adequadas de aprendizagem.

Governar abusando da utilização de decretos e de projetos em regime de urgência, mesmo quando se tem maioria no Legislativo, mostra um governo fraco e incapaz para o diálogo.

A constituição de uma ampla maioria na sua base e a eliminação de todos os oponentes é  característica de todo governo autoritário.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Fonte: CPERS

Salário mínimo acumula ganho real de 66% desde 2002
01.01.12 - 15h18min
O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) calcula que desde 2002 o salário mínimo teve crescimento nominal de 211%, saltando de R$ 200 para os R$ 622 a partir deste dia 1º. Descontada a inflação do período, o ganho real foi 65,96%.

O percentual de aumento real de 2012 (9,2%) é o segundo maior na última década, graças a Lei nº 12.382/2011 que prevê a restituição da perda da inflação no ano anterior mais o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) apurado no penúltimo ano pelo IBGE. Nota técnica do Dieese estima que o novo mínimo é “o maior valor real da série das médias anuais desde 1984”. O departamento também calcula que com o novo mínimo será possível comprar 2,25 cestas básicas, a maior proporção desde 1979.

Segundo o Dieese, 48 milhões de pessoas têm rendimento referenciado pelo salário mínimo. O maior grupo está entre os beneficiários da Previdência Social (19,7 milhões de segurados); seguidos de empregados (12,8 milhões de trabalhadores); trabalhadores por conta própria (8,7 milhões de pessoas) e mais de cinco milhões de empregados domésticos. O reajuste deverá irrigar a economia com R$ 47 bilhões mensais e gerar R$ 22,9 bilhões de incremento na arrecadação tributária.

Cada real acrescido no salário mínimo tem impacto de R$ 257 milhões ao ano sobre a folha de benefícios da Previdência Social. O peso na massa de benefícios é 46% das contas da Previdência. Cerca de 68% do total de seus beneficiários terão o reajuste.

A legislação do salário mínimo estabelece que além do valor mensal, o governo estabeleça valores correspondentes ao pagamento diário e por hora relativos ao mínimo. Assim, o trabalhador receberá R$ 20,73 por dia trabalhado ou R$ 2,83 por hora.

Fonte: Rádio Fandango
Reportagens repassadas por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14 Núcleo.
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