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sábado, 25 de outubro de 2014

O segundo turno e as pesquisas...

Por Siden* - 25.10.14
http://www.tribunadainternet.com.br/90569/
Tem pesquisas para todos os gostos. Nem todos...

Pesquisas para todas as tendências? Nem todas...

Até parece que estão consultando videntes.

Esses videntes que acertam tudo. Como por exemplo, enchentes no sul e secas no nordeste.

A propósito, alguém previu a falta de água em São Paulo?

Nem o governo tucano!

Parece que um humorista, fazendo sátira da situação, teria criado a frase "Meu banho, minha Vida", em alusão à crise hídrica naquele Estado.

Vida dura! E sem água...

Só fazendo piada, tentando superar...

2º Turno!

Curiosamente, a revista Veja sai dois dias antes...

Parece que o Titanic era comandado pelo tataravô de Lula, segundo site que ironiza a revista...

Mas, alguém ainda lê a Veja?

Pesquisas!

Nem boca de urna é confiável...

Será que acertam dessa vez?

Ou, pelo menos chegam perto?

Não falarei em nenhum candidato...

Podem achar que sou tendencioso.

Não posso nem falar em loja de construção.

Podem achar que virei "marketeiro"...

Vamos esperar abrir as urnas...

Bom domingo a todos e a todas!

*Siden Francesch do Amaral é Professor Estadual.

domingo, 19 de outubro de 2014

O partido de Sartori não é o Rio Grande.

Por Siden* - 19.10.14


O partido de Sartori não é o Rio Grande.

No entanto, Sartori insiste em afirmar essa inverdade.

Sim, quando o candidato afirma isso, está faltando com a verdade.

E por uma razão muito simples. Esse partido não existe.

Mas, a afirmação de Sartori me intriga...

Por que o candidato quer esconder que seu partido é o PMDB?

Por quê, me questiono?...

Talvez, porquê o seu partido sempre tratou mal a educação no RS.

A verdade, que o PMDB de Sartori sempre deu migalhas à educação...

Sabem porque o Piso dos professores não é, hoje, de 2,5 salários mínimos?

Porque Simon, do PMDB, quando foi eleito governador entrou com uma ADIN no STF para não mais pagar. Sim, o governo anterior já nos pagava 2,5 salários  mínimos de Piso.

Se, o nosso Piso Salarial atual, não é de R$ 1.810,00, agradeçam ao PMDB de Sartori.

O PMDB é também responsável pelos nossos salários insuficientes.

E grande responsável!

Talvez, seja por isso que o candidato não quer que olhamos o passado.

Também por isso, que Sartori diz que o seu partido é Rio Grande.

Como já disseram, a estratégia de Sartori de que "o meu partido é Rio Grande", em linguagem vulgar, pode ser vista como uma espécie de trapaça...

E candidato, não me venha, por favor, com essa conversa mole de unir o Rio Grande.

Só falta, o candidato de estratégia enganosa, afirmar que vai unir colorados e gremistas.

Ou seja, nessa falácia "Paz e Amor" de Sartori, , só falta o candidato afirmar que no seu governo os colorados irão torcer pelo Gremio e vice-versa.

*Siden Francesch do Amaral é Professor Estadual.
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terça-feira, 14 de outubro de 2014

A equação do 2º turno

Por Siden* - 14.10.14


No 1º turno Sartori apoiou Marina.

Marina ficou fora.

No 1º turno Ana Amélia apoiou Aécio.

Ana Amélia ficou fora.

Agora, Ana Amélia apoia Sartori, que apoiou Marina.

Ana Amélia, no debate da TV, acusou que o vice de Sartori era favorável à venda do Banrisul.

No entanto, Ana Amélia apoia Sartori.

Ana Amélia e Sartori seriam também favoráveis à  venda do Banrisul?

Marina, que falava em nova política, agora apoia Aécio.

Isso é nova política?

O PDT gaúcho liberou seus eleitores.

O PDT, que ficou mais de três anos no governo Tarso, não poderia ficar em cima do muro...

Agora, Sartori apoia Aécio?

Aécio perdeu as eleições em Minas Gerais, no 1º turno, no Estado que foi governador.

Sartori não quer que se olhe para trás.

Será que o candidato não gosta de retrovisor?

Sou teimoso ... Insisto...


Olho pelo retrovisor...

Vejo o partido de Sartori de braços dados com o Governo YEDA.

O Governo Yeda, que massacrou os educadores, cujo partido do Aécio, agora, apoia o candidato do PMDB.

Será que entendi?

Sartori = YEDA + Ana Amélia + Marina + Aécio (a nova política que apoia a velha)

Seria essa a equação do 2º turno?

Então, a nova política de Sartori, que apoiou Marina, resulta na igualdade 2 + 2 = 5 ?

Lembrei-me de um candidato a candidato a presidente, no passado, do mesmo partido de Sartori, que não pode concorrer porque não sabia média ponderada...

A Matemática é uma ciência exata!

*Siden Francesch do Amaral é Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.
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sábado, 11 de outubro de 2014

O candidato Sartori e as pesquisas

Por Siden* - 11.10.14
As pesquisas erraram.

Até na boca de urna...

Mas, para quê a boca de urna mesmo? Antecipar o resultado em 3 horas? E resultado errado. Para quê?

E tinha candidato correndo por fora, escapando dos embates...

No 2º turno vai ter que debater.

Vai ter que parar de enrolar. Seu partido não é o Rio Grande. É o PMDB.

O mesmo PMDB de Rigotto.

Rigotto que concedeu um reajuste de 8,57% aos professores, parcelado em 5 vezes, após 37 dias de greve...

O mesmo PMDB que apoiou o Governo YEDA.

O partido dele é o PMDB.

O PMDB que andou de mãos dadas com o Governo YEDA.

O candidato vai ter quer assumir.

Basta de enrolação!

Qual é a sua proposta para educação?

E o Piso dos professores? Vai pagar?

Vai respeitar o Plano de Carreira?

E a questão das horas atividades? 

E o IPE Saúde, que em algumas cidades o atendimento é pior que o SUS?  Qual a proposta?


No 2º turno vai ter que responder. Vai ter que responder essas e outras questões...

Fala mansa não basta.

Todos nós já sabemos que ele foi prefeito de Caxias...

Mas, para os Trabalhadores em Educação, qual a proposta ?

Não vai dar mais para correr por fora.

Jogar livre é uma coisa, marcado é outra.

Afinal, o Governo Tarso e suas propostas já conhecemos.

Ou quem sabe, pensamos que conhecemos...


Esse 2º turno promete.

E as pesquisas?

Nem quero saber...

Alguém ainda acredita em pesquisas?

*Siden Francesch do Amaral é Professor Estadual.
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terça-feira, 7 de outubro de 2014

Educação e democracia

O nosso modelo educacional está parado no século 14 (esse destaque foi feito pelo blog 14º Núcleo).
07.10.14

Vitor Paro fala sobre Educação e o exercício da democracia. O educador defende que a escola precisa ensinar o ser humano a se firmar como sujeito

Para Vitor Paro, defensor de princípios democráticos na escola e pesquisador das áreas de gestão e políticas educacionais, “a educação é a apropriação da cultura pelos indivíduos. Portanto, ela deve produzir o sujeito”. Paro conversou com a revista Gestão Educacional a respeito das práticas adotadas nas escolas brasileiras durante o Educasul 2014, realizado em maio deste ano em Florianópolis (SC).

Professor titular (colaborador sênior) na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), onde exerce a docência e a pesquisa, é autor de diversos artigos e livros da área educacional. Para o professor, que considera que a escola e a família são responsáveis pela formação cultural do indivíduo, a articulação da comunidade escolar na construção de práticas emancipatórias precisa garantir a participação efetiva dos pais e responsáveis, tanto como direito quanto como necessidade da escola. Ele também questiona a estreiteza da atual configuração curricular do ensino fundamental. Acompanhe a entrevista.

Gestão Educacional: Ensino de qualidade está relacionado à organização democrática da escola?

Vitor Paro: A democracia deve ser um princípio das escolas e verdadeiramente exercida. Porém, a educação é controlada pelo poder, e é no âmbito político que deve vir a mudança para que o homem possa ser visto como um ser social. A escola precisa ensinar o ser humano a se firmar como sujeito, ser senhor de sua vontade, se pronunciar sobre a natureza. O que está muito longe do padrão brasileiro, que aplica o autoritarismo, dominando o sujeito. A educação é a apropriação da cultura pelos indivíduos (conhecimento, arte etc.). Portanto, ela deve produzir o sujeito, respeitando-o como humano.

O que é preciso mudar na estrutura da escola para garantir o direito à educação e à aprendizagem efetiva?

Paro: Questiono a estreiteza da atual configuração curricular do ensino fundamental, expressa nas próprias avaliações em larga escala patrocinadas pelas políticas educacionais. Há necessidade de um conteúdo do ensino que, por razões técnicas e políticas, não pode se bastar em conhecimentos e informações, mas deve expandir-se para a cultura em sentido pleno, como direito universal, que também inclui valores, filosofia, crenças, direito, arte, tecnologia, tudo que é produzido historicamente e que precisa compor a formação plena de personalidades humano-históricas. A escola deve ver que o indivíduo só vai aprender se ele quiser. Portanto, ela não oprime, e sim dialoga. Tem que correr o risco de modificar o ser humano, e isso só se consegue se forem oferecidas condições para aprender. E esse objetivo será alcançado se a relação pedagógica com a democracia for plena. As percepções e imagens sociais do poder na educação escolar devem referir-se aos alunos, professores e demais educadores escolares. É de máxima importância atender às expectativas que os estudantes têm do processo de aprendizado, sendo que já trazem orientação de casa. A ação educativa desenvolvida na escola deve ser continuamente realizada de modo que consiga cativar o interesse e a predisposição positiva do educando em relação ao ensino. É fazendo-se desejável e sendo enriquecedor da personalidade que o ensino pode favorecer o indivíduo. Na concepção de educação pela qual estamos nos guiando, a imagem do poder da criança e do jovem com os quais o educador lida precisa ser não apenas positiva e de aceitação de sua subjetividade, mas também realista e informada pelos avanços da ciência, que propiciam ao educador condições de exercer com competência sua função docente, com base em um maior conhecimento e na familiaridade do desenvolvimento biopsíquico e social do educando.

No Brasil, há exemplos de escolas que exercem bem essa condição de democracia em seus modelos de gestão e pedagógico?

Paro:São bem raras as escolas que têm a democracia verdadeiramente como princípio. Praticamente não existe [escola] no Brasil. A educação de nosso País é pautada em medidas socioeconômicas. O nosso modelo educacional está parado no século 14. Os jovens são tratados como seres irracionais e precisam ser sujeitos. As crianças querem brincar e a escola não consegue fazê-las aprender brincando. Hoje ensina-se a decorar o conteúdo, de forma que não se aprende na essência. Há mais de 70 anos, foram feitas experiências que mostram que as crianças aprendem com outras crianças. Em vez de a escola refletir sobre esse método, coloca os pequenos em salas quadradas por quatro horas ouvindo um adulto. Dessa forma, surge o grande problema da educação no Brasil. São incutidos valores antidemocráticos com o exercício desse método que é tecnicamente falido. Infelizmente, há incompetência na singularidade do ensino pedagógico. O sistema brasileiro tem como meta passar o aluno de ano para melhorar estatísticas. Só vê números. Além da extrema preocupação com a estrutura, em ter aparelhos de última geração. Enquanto que o problema é bem mais simples de resolver. Ensinar é propiciar ao educando o aprender. Quem realiza o aprendizado é o educando.

Como deve ser a participação da família na escola?

Paro: A família tem papel fundamental na inserção do aluno na escola. Grande parte do trabalho do professor seria facilitada se o estudante já viesse para a escola predisposto ao estudo e se, em casa, ele tivesse quem, convencido da importância da escolaridade, o estimulasse a esforçar-se ao máximo para aprender. Assim, tendo em vista, por um lado, a complexidade das relações que se dão entre escola e seus usuários e, por outro, a importância da influência da família no aprendizado escolar, é preciso especial cuidado no planejamento e na realização de medidas que propiciem um produtivo diálogo entre as duas instâncias: a escolar e a familiar.

Como a escola pode conscientizar a família da importância de sua participação na vida educacional do aluno?

Paro: A razão de a escola existir é a população. Por isso, é direito da família participar da escola. É ela quem paga a escola. Uma boa escola só existe se os pais participam. A criança chega à escola com toda a educação que recebeu em casa. É daí que vem a importância dos pais em estimular a criança. Eles devem ter um lugar de estudo em casa para se concentrarem sem a presença de aparelhos eletrônicos. O papel da escola é conscientizar os pais a exercerem essa função. Afinal, eles são educadores sem ter formação para isso. É necessário que as escolas fomentem grupos de formação de pais, passando todas as orientações para que a educação seja completa. Há conhecimento técnico para estimular a predisposição a aprender. Além disso, é muito importante também mostrar aos pais que é fundamental tratar os filhos com carinho, sem bater, e responder os questionamentos que ele venha a fazer. No meu livro Qualidade do ensino: a contribuição dos pais (Ed. Xamã), conto um exemplo em que a escola foi às últimas consequências para conseguir esse propósito.

Quais as características de uma administração escolar comprometida com a transformação social?

Paro: Em outro livro de minha autoria, Por dentro da escola pública (Ed. Xamã), afirmo que o que alicerça a escola, os pais e os educandos é a relação pedagógica democrática. Costumo citar uma frase de Millôr Fernandes: “A ternura, mesmo simulada, tende a criar ternura verdadeira por parte do outro e a tornar verdadeira a ternura que o primeiro simulou”. E é esse o papel que a administração escolar precisa exercer. Com esse entendimento, conseguem-se adeptos. Não se pode ir contra o sistema, e sim se utilizar da sedução pedagógica para conquistar peças-chave do poder ao nosso favor. Deve-se lutar unido, e não contra. Administrar uma escola pública não pode ser [uma ação] reduzida a métodos e técnicas importadas. Está muito longe de ser visto como lucro, como a sociedade capitalista vê. Se entendida a educação como apropriação da cultura humana produzida historicamente, sobressai a importância da realização eficiente dos objetivos da instituição escolar, voltada ao atendimento da classe trabalhadora.

Qual o papel sociopolítico da educação?

Paro: Quando o governo tiver olhos verdadeiros para a educação, o objetivo será formar um [ser] humano histórico e cultural. Unidos, educadores e comunidade poderão conquistar um ensino público de qualidade. O que parece utopia é um problema prático. Cada um dos muitos problemas que emperram a democratização da estrutura escolar tem solução se o poder e a autoridade nos estabelecimentos de ensino forem redistribuídos. Só assim a escola poderá se tornar um instrumento do Estado, a serviço da educação. 

Fonte: Gestão Educacional
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.

domingo, 5 de outubro de 2014

A pesquisa válida

Por Siden* - 05.10.14

Hoje, depois da apuração das urnas teremos a pesquisa que vale.

As pesquisas oscilaram tanto numa semana que é difícil levá-las a sério...

Fico pensando...

Se adulteram o leite, colocando formol, água... Imagino o que podem colocar nas pesquisas.

Talvez, seja desconfiança minha...

Se, tem candidatos que mudam tanto de opinião ou de discurso, ou que, a sua prática contradiz ao discurso, as pesquisas também podem variar...

Vi e ouvi alguns programas do horário eleitoral.

Assisti os debates.

Assistindo alguns debates me questionova sobre alguns candidatos...

Como pode ele ser candidato a tal cargo...?

Prefiro não elencar esses, em respeito aos seus eleitores.

Mas, também pude perceber que tem aqueles(as) bem preparados (as) ...

Como cidadão entrei na campanha dos meus candidatos. Conversei com vizinhos, amigos e colegas. 

Democracia exige participação.

Faço militância político partidária porque gosto de participar. Nunca tive cargo, nem almejo.

Se tentaram atirar pedras em meu caminho por causa de minha militância sindical coerente, terminaram meus detratores tropeçando nelas.

A coerência é um caminho difícil, árduo de ser percorrido. Ela faz com que, passamos a desconhecer, a quem  no passado,  dialogava de igual pra igual com a gente...

Ser coerente, é não transformar nosso passado de luta numa caricatura irreconhecível.

Contentar-se com o menos pior, pode também significar acomodação.

Por outro lado, os erros na política, também podem ser o reflexo da imperfeição humana... Como afirmou Paulo Freire " somos seres históricos em construção, inacabados e inconclusos, numa realidade também inacabada"...

Voltando a questão das pesquisas...

Se as últimas estiverem corretas, o 2º turno para Presidente e Governador (no RS) promete emoções fortes...

Não me atrevo a fazer nenhuma previsão. Prefiro esperar a apuração, pois além da possibilidade do erro dos dois pra menos, ou pra mais, os indecisos podem, paradoxalmente, decidir...

Viva a democracia!

Boa eleição a todos e a todas!

*Siden Francesch do Amaral é Professor Estadual.

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Direção do CPERS reúne-se com presidente do IPE

02/10/2014 16:57
Nesta quinta-feira, dia 02,a direção do CPERS reuniu-se com o presidente do Insitituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul - IPE, Valter Morigi. Na ocasião, a presidente do Sindicato, Helenir Oliveira, entregou um relatório com as denúncias que foram apuradas por diversos núcleos do CPERS, em todo o Estado.

Segundo os relatos,vários médicos não realizam atendimento médico pelo IPE por estarem descredenciados e, quando atendem, cobram taxas abusivas, descumprindo a tabela do IPE. Além disso, há denúncias sobre a demora excessva para a marcação de consultas ou exames e cobrança de taxas extras, incluisve em procedimentos hospitalares.

O presidente do IPE assegurou que serão apuradas todas as denúncias. Também afirmou que estão revitalizando o Instituto e que não há interesse na privatização do IPE.

A direção do CPERS cobrará a resolução dos problemas apresentados e a manutenção do IPE público,prestando serviço de boa qualidade.

Os núcleos que  enviaram as denúncias até as 9 horas do dia 02 de outubro foram:

1º Núcleo (Caxias), 2º (Santa Maria), 3º (Guaporé), 5º (Montenegro), 6º (Rio Grande), 8º (Estrela), 9º (Santo Ângelo), 11º (Cruz Alta), 12º (Bento Gonçalves), 13º (Osório), 14º (São Leopoldo), 16º (São Borja), 21º (Uruguaiana), 24º (Pelotas), 25º (Lagoa Vermelha), 27º (Três Passos), 28º (Soledade), 29º (Santiago), 30º (Vacaria), 31º (Ijuí), 32º (Taquara), 34º (Guaíba), 35º (Três de Maio), 39º (Porto Alegre-Sul) e 41º (São Gabriel).

http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=4008
Por Joana Flávia Scherer, Assistente Geral do 14º Núcleo.
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quinta-feira, 2 de outubro de 2014

O candidato Lasier

Por Siden - 02.10.14

Acredito ser uma contradição o candidato estar no partido do Senador Cristóvan Buarque que tanto defende a educação...

Mas, a política é cheia de contradições...

Destaco uma fala do candidato Lasier Martins quando esse apresentava do Jornal do Almoço:

"Para pagar o Piso do magistério tem que mexer no Plano de Carreira".

Isso, colegas, eu ouvi ele dizer, ninguém me contou.

Mais colegas também ouviram e viram...

E agora quer ser senador...

Ora, mexer no Plano de Carreira, não tenho dúvida que é sucateá-lo, rebaixá-lo.

Mexer no Plano de Carreira...

Vocês conhecem algum Prefeito ou Governador que mexeu no Plano Carreira dos Educadores para implementar a Lei do Piso e melhorou o Plano?

Se existe, desconheço...

E, para finalizar, como diz a professora Doroteia: "O Educador não esquece, Lasier é RBS".

Boa eleição a todos e todas!

Colega Siden