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Parabéns Educadores e Demais Cidadãos Gaúchos!!! Yeda (Nota Zero, Déficit Zero e Aumento Salarial Zero) Já Foi Demitida, MAS, deixou seus representantes no Governo e na Assembleia Legislativa!

domingo, 30 de agosto de 2015

Agenda de Mobilização:

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Dia 31/08 – 7h30– Visitas às Escolas (Equipes de Professores e Funcionários Grevistas);
                       10h – Participação no Ato Público no CAFF (SEDUC) em Porto Alegre
                        13h30 – Visitas às Escolas;
Dia 1º/09 – 7h30 – Ato Público no Colégio 25 de Julho em Novo Hamburgo.
                        14h – Reunião de Mobilização;
Dia 02/09 – Ato Público na 2ª CRE;
                        14h – Reunião do Conselho Geral Ampliado em Porto Alegre;
Dia 03/09 – 9h  - Audiência Pública no Auditório Dante Barone em Porto Alegre, com as saída dos ônibus nos seguintes horários:
8h10 – da Frente do Instituto Pedrinho;
8h30 – dos Fundos do Colégio 25 de Julho;
CONFIRMAR LUGAR NO ÔNIBUS ATÉ DIA 02/09/2015 ÀS 17 HORAS POR FONE 3592 4968
OBS.: 1. Para outras cidades há possibilidade de saída de ônibus ou van (entrar em contato com o 14º Núcleo).

Por Joana F. Scherer, Assistente Geral.

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Encontro dos Aposentados

Convidamos todos(as) Professores(as) e Funcionários(as) de Escola APOSENTADOS para participar do Encontro dos Aposentados,

DIA 28/08/2015  

Sexta-feira, às 14 horas,

Na Sede do 14º Núcleo do CPERS/Sindicato
(na Rua Bento Gonçalves, 946 sala 101  Centro São Leopoldo)

Pauta:

1. Atividade Sindical;

2. Mobilização;

3. Eleição dos delegados (6) para Encontro Estadual dos Aposentados (02/10/2015 em POA);

4. Assessoria Jurídica, esclarecimentos sobre os projetos encaminhados pelo Governo Sartori à Assembleia Legislativa.

5. Assuntos Gerais.

Plenária Regional
Será Sábado
Dia 29 de agosto de 2015,
Às 14h
No IEE Profº Pedro Schneider (PEDRINHO)
(Rua São Caetano, 616 Centro SL)

Representantes de Escolas Não podem faltar!

Pauta:
1.Informes (Corte de Ponto, ...);
2.Avaliação;

3.Mobilização (Construção da Agenda).

Um relato sobre a misteriosa Agenda 2020

Postado por Juremir em 24 de agosto de 2015
Há nomes que surgem do nada e começam a ter grande influência nos bastidores da administração pública formulando sugestões de políticas que vão se fixando como entidades misteriosas. Por toda parte, ouve-se falar na tal Agenda 2020. De onde surgiu? O que é? Em princípio, é a plataforma de um grupo de empresários que busca implementar Estado mínimo, apostar em políticas de incentivos fiscais para empresas e fazer lobby para os seus amplos interesses. Recebi um interessante e-mail de sobre a Agenda 2020 de uma fonte que não pode ter o seu nome divulgado por medo de sofrer represálias muito óbvias.

Uma fonte entranhada.

“Existe uma empresa que é onde funciona a Agenda 2020, a Polo RS, coordenada por Ronald Krumenauer, e os projetos dela são mantidos por colaboração dos voluntários da Agenda, voluntários esses todos empresários de alta classe do Estado. O que sempre me chamou atenção foi o fato de que a Agenda não tinha nenhuma atividade específica. Mesmo assim eles mantém um corpo de funcionários até pequeno, mesmo assim nunca vi um lugar onde o dinheiro saia de forma tão fácil. A atividade principal deles foram os Debates RS, onde visitavam diversas cidades a apresentaram sua agenda junto com o senador Lasier Martins a equipe da Rádio Gaúcha. Outro fato interessante se refere à sugestão de uma pauta sobre sonegação de impostos, já que sempre escutei discursos indignados contra os impostos no Brasil. A resposta foi bastante clara de porque aquela pauta não deveria ser levantada: ‘Tu queres pegar mais da metade do conselho da Polo’. O presidente da Agenda 2020 é uma figura meramente figurativa, quase nunca aparece no local e nas poucas vezes que vai fica menos de 10 minutos no local em conversa reservada com Ronald. Bom há outras questões sobre a Agenda que podemos levantar, especialmente de onde vem o dinheiro que sustenta aquela estrutura, já que o escritório está localizado em uma região muito cara da cidade, sem contar os gastos com pessoal, viagens e etc”.

A Agenda 2020 é parceira da RBS.

Nada de irregular. Só desconhecido do público mais amplo. O time da Polo é pesado.

Esta notícia, recuperada na Internet, dá uma ideia da densidade econômica do pessoal e da sua capacidade de influência: “Conselheiros e associados da Polo RS – Agência de Desenvolvimento, reunidos nesta segunda-feira, dia 19 de agosto, em Porto Alegre, elegeram o empresário Humberto César Busnello como o novo presidente do Conselho de Administração da entidade, período 2013/2015. O encontro foi liderado por Bolivar Baldisserotto Moura, presidente do conselho da Polo RS entre 2007 e 2013. A reunião contou com os conselheiros Jorge Gerdau Johannpeter (Gerdau), Heitor Müller (Fiergs), Zildo De Marchi (Fecomércio), Ricardo Russowsky (Federasul), Paulo Vanzetto Garcia (Sinduscon), José Eduardo Cidade (Walmart) e Vagner Calvetti (Ipiranga), Anton Karl Biedermann e as presenças de Renato Gasparetto e Luiz Carlos Bohn”. Tropa de choque.

Eleito, Busnello declarou: “Vamos intensificar nosso relacionamento com o Executivo, com Legislativo e o Judiciário. Temos estudos e propostas sobre o futuro do Rio Grande do Sul que precisamos apresentar a todos os gaúchos”.

Apresentou-as a Sartori.

Será que o máximo de gaúchos quer o Estado mínimo?

http://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/?p=7515
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.

domingo, 23 de agosto de 2015

Atenção educadores: Corte de ponto é ilegal!!!

23.08.15
Na terça-feira, dia 18, logo após a manifestação dos mais de 50 mil servidores públicos estaduais, que decretaram 3 dias de greve, a partir desta quarta-feira, o governador José Ivo Sartori afirmou que irá cortar o ponto dos grevistas. O CPERS informa à sua categoria que segundo o STF, essa decisão do governo é considerada prática ilegal e deve ser entendida como um ato de represália ao direito de greve. Os dias parados deverão ser negociados e repostos, sendo esta a última negociação de greve.


Em outubro de 2013, no julgamento da Reclamação (Rcl) 16535, ajuizada pelo Sindicato dos Profissionais da Educação do Rio de Janeiro (Sepe-RJ), foi concedida Liminar pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux suspendendo decisão judicial que havia determinado o corte do ponto dos professores da rede pública do Estado do Rio de Janeiro. Para o ministro, a determinação do Tribunal de Justiça do Estado (TJ-RJ) “desestimula e desencoraja, ainda que de forma oblíqua, a livre manifestação do direito de greve pelos servidores, verdadeira garantia constitucional”. Para o ministro Fux, o objetivo da decisão do TJ-RJ que permitiu o corte do ponto dos professores grevistas não foi outro “que não o de inviabilizar o exercício dessa liberdade básica do cidadão, compelindo os integrantes do movimento a voltarem às suas tarefas”.

Fonte: Site CPERS/SINDICATO
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.

sábado, 15 de agosto de 2015

Sartori é vaiado ao desembarcar em Porto Alegre

Governador retornou de SP, onde se reuniu com empresários japoneses. Ao chegar, se deparou com torcedores que esperavam a equipe do Grêmio.
G1 - 14/08/2015 19h33
O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, foi vaiado no final da tarde desta sexta-feira (14) ao desembarcar no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre. Ao chegar à capital gaúcha após cumprir agenda em São Paulo, Sartori se deparou com torcedores do Grêmio que aguardavam a chegada do time após a partida contra o Atlético-MG em Belo Horizonte pelo Campeonato Brasileiro. Recebido com vaias, o governador sorriu e fez um gesto de positivo com a mão.
[...]
O governador vem enfrentando a impopularidade devido a medidas tomadas pelo governo para conter a crise financeira que atinge o estado. No último dia 31, foi anunciado o parcelamento dos salários de servidores estaduais, que, no entanto, tiveram o pagamento integral efetivado nesta terça-feira (11). A medida causou o bloqueio nas contas do estado pelo governo federal. Nos próximos dias, o governo pretende enviar à Assembleia Legislativa um pacote de projetos que prevê aumento de impostos estaduais.
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2015/08/sartori-e-vaiado-ao-desembarcar-em-porto-alegre-veja-video.html
Por Siden Francesh do Amaral, Professor e Diretor do 14º Núcleo.

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Bloqueio de contas é regra do acordo da dívida firmado pelo governo Britto

Marco Weissheimer - 12/ago/2015, 17h11min
Memórias da Crise - "Não olhem para o retrovisor" Sartori.
O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), afirmou nesta quarta-feira (12), em Brasília, que não passou calote na União, mas só descumpriu uma parte do contrato de refinanciamento da dívida do Estado com a União. Sartori voltou a pedir ao governo federal “compreensão e solidariedade ativa em relação às contas do Rio Grande do Sul”. O contrato ao qual Sartori fez menção foi assinado em 1996 pelo então governador Antônio Britto (PMDB) com a União, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Na época, Sartori era líder do PMDB na Assembleia  Legislativa.
[...]
Governador Antônio Britto (PMDB/PPS), Sartori (PMDB), Paulo Odone (PMDB/PPS) e, Mendes Ribeiro Filho (PMDB).
No acordo firmado pelo governo Britto com a União não há possibilidade contratual de moratória, não pagamento ou calote de pagamento da dívida. O contrato permite que a União saque recursos da conta do Estado a fim de cumprir o pagamento da parcela da dívida vencida. Segundo o mesmo contrato, se o Estado atrasar em mais de 10 dias o pagamento da parcela da dívida, o índice de correção do saldo da dívida pode ser alterado. Além disso, existe a possibilidade de alteração do percentual de comprometimento da Receita Líquida Real do Estado, que passaria de 13% para 17% durante o período em que permitisse o descumprimento do contrato.

Acordo foi apontado como “solução para o Rio Grande”
O acordo da dívida firmado por Britto chegou a ser apontado na época como a solução para o problema da dívida do Rio Grande do Sul. Na edição do dia 21 de setembro de 1996, a manchete do jornal Zero Hora afirmava: “Rio Grande liquida a dívida”. A principal foto da capa mostrava Britto e o então ministro da Fazenda, Pedro Malan, sorridentes, comemorando o acordo que, segundo ZH, estaria “limpando a ficha dos gaúchos”. Mas o acordo feito por Britto não só não resolveu como acabou agravando a situação financeira do Estado. No final de 2014, depois de pagar mais de R$ 15 bilhões para a União, o Estado ainda devia cerca de R$ 47 bilhões.
[...]
Mais em http://www.sul21.com.br/jornal/bloqueio-de-contas-e-regra-do-acordo-da-divida-firmado-pelo-governo-britto/
Por Siden Francesch do Amaral Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Sartori sempre teve um programa: privatizar

Por Juremir* - 04.08.15
Todos se enganaram. Todos os que acusaram o candidato José Ivo Sartori de ter concorrido e vencido às eleições sem ter um programa de governo. Ledo engano. Sartori sempre teve um projeto para ser executado. Ele apenas, estrategicamente, não o declarou. Seria contraproducente falar dele durante a disputa. Não se trata aqui de julgar, mas de constatar. O plano de governo de Sartori estava na cara de todo mundo. Não viu quem não quis ou não pôde enxergar. Agora, o plano está sendo aplicado. Qual era o plano de governo de Sartori? Diminuir o tamanho do Estado. Sartori elegeu-se para dar prosseguimento ao começado por Antônio Britto, não continuado por Germano Rigotto e mal terminado por Yeda Crusius: reduzir o Estado.

O plano de governo de Sartori passa por privatizações de estatais, alteração da previdência estadual e mudança no plano de carreira do magistério. O problema é que há entraves. As privatizações das estatais dependem de plebiscito. Alguns itens da previdência estão atrelados a leis federais. A mudança do plano de carreira do magistério é um barril de pólvora. Sartori sempre teve um projeto. Diminuir o tamanho do Estado. Tem também uma estratégia. Usar o quanto pior melhor como fator de criação das condições para fazer passar o “remédio amargo”. O governo espera tirar do caos o espírito favorável até mesmo à privatização por meio do plebiscito. O parcelamento dos salários pode ser o combustível que faltava.

O funcionalismo público está sendo jogado contra o resto da população como moeda de troca. O governo considera que aposentadorias aos 50 anos de idade são privilégios que comprometem as finanças públicas.

O governo entende também que muita gente se beneficia da previdência estadual sem ter contribuído para ela. O raciocínio em relação aos que se aposentam aos 50 anos de idade é simples: contribui durante 25 anos (professoras) e recebe durante 35. Sartori elegeu-se para bancar a austeridade. É a Angela Merkel dos gregos gaúchos. Os primeiros passos do governo, porém, deixaram rastros de contradições: aumentos para secretários e até para o governador, que teve de recuar. O legislativo e o judiciário trataram de garantir seus aumentos e privilégios com base no sofisma da independência dos poderes. A legitimidade foi corroída no ponto de partida. O ex-governador Tarso Genro, que deu aumentos hoje criticados, garante que o governo pode contrair 20 bilhões de empréstimos. Por que não o faz? O governo não confirma. Uma hipótese é que não quer, pois estragaria a estratégia do quanto pior melhor para aplicar o seu “remédio”.

O Rio Grande do Sul vive de esquizofrenia: a cada quatro anos troca de ideologia, de método e de programa. Num período, aposta no desenvolvimento conduzido pelo Estado com base em endividamento; no outro, faz o contrário, joga suas fichas no neoliberalismo baseado na redução do tamanho do Estado e nas privatizações. Faz parte do jogo. Só não se diga que o programa de Sartori não existia. Ele era tão claro e conhecido que não precisava ser enunciado e anunciado. Eis.

*Juremir Machado da Silva é Jornalista e Escritor
http://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/?p=7389
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor do 14º Núcleo.

sábado, 1 de agosto de 2015

As águas de Julho

Por Siden* - 01.08.15
Massa de água, quase em turbilhão,

A força da natureza!

A correnteza,

E o rio se transforma num "mar de água" de assustar...

E gente perdendo o que tem...

As águas de julho,

Impiedosas, levando tudo,

Até a esperança, maltrata!




As águas de Julho...


Não levaram as ameaças de atraso dos salários,

De congelamento,

Não do salário "delles",

Esses já foram bem reajustados,

Para "elles" dinheiro não falta.


As águas de Julho,


Mesmo abundantes não levaram o cinismo político,

De outro Governo FORA DA LEI!

Mais de DUZENTOS DIAS ...



As águas de Julho,



Talvez queiram lavar a vergonha,

De se pagar aos educadores apenas 48% do que lhes é devido.



As águas de Julho,

Tem pau, tronco na correnteza,

Tem bomba, gás pimenta, em manifestações municipais...

Mas, não tem salário,

Nem negociação com respeito!




Assim, como as águas de Julho,

Arrastaram uma imensidão...

Essa economia da desigualdade,

Pode levar multidões

Aos braços cruzados!


As águas de julho,

portadoras de más notícias,

gente sem casa, sem abrigo,

salários parcelados, atrasados...




Oh! Águas de Julho, me respondam:

Como se parcela a conta da luz, o cartão do mercado, da farmácia (sem juros),

Enfim, como se parcela as necessidades urgentes,

Já postergadas, pelos aviltantes salários?




Oh! águas de Julho, por que não levas o cupim de um governo "Cara de Pau",

Quem além de descumprir a Lei,

Agora, também ameaça, com sua política nefasta do atraso?



Águas de Julho! Cumpre teu ciclo, teu destino...

Cumpriremos o nosso,

Tendo em mente,

Que, quem não recebe, o que lhe é devido,

Também não trabalha!

*Siden Francesch do Amaral é Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo/CPERS-Sindicato.
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