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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Rodoviários decidem manter a greve geral em Porto Alegre

Acordo firmado com o TRT na quinta-feira não será respeitado
31/01/2014 19:18 
Crédito: Carlos Macedo/Agencia RBS
Os rodoviários de Porto Alegre decidiram manter a greve geral dos ônibus. A decisão foi tomada em assembleia realizada na tarde desta sexta-feira, no ginásio Tesourinha. A categoria decidiu que não irá respeitar o acordo firmado no Tribunal Regional do Trabalho ontem, que estipulava 50% da frota em circulação e uma espécie de "trégua" de 12 dias, a contar deste sábado.

Com a medida, Porto Alegre segue sem transporte coletivo nas ruas.

Mais informações a seguir

Fonte: Correio do Povo
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=517498
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo/CPERS-Sindicato.

 



Caos em Novo Hamburgo 
Por Siden - 01.02.14 - 13:27
Devido ao vento de velocidade de 150 km/h de ontem estamos sem água e luz.. A água parece voltar aos poucos...

Postes de luz e árvores em grande número no chão ou vergados em direção ao solo.

Estou no centro da cidade nesse instante, num dos lugares que a energia elétrica foi restabelecida pela manhã.

O bairro onde moro (Ideal) bastante atingido.

Defícil a conexão do celular.

Sobre minha casa caiu uma árvore. Apenas danos materiais. Ainda Bem.

Abraços!

Siden

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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

CALOR INTENSO E O PISO NACIONAL

Por Siden* - 29.01.14
Pois, não posso reclamar do calor.

Cada vez que reclamo, vem alguém e me diz:
 
- "Mas, você gosta do verão..."

É verdade, prefiro o verão ao inverno.

Entretanto, esse calor está de derreter.

Vejo a previsão da meteorologia, que afirma, que em fevereiro o calor será ainda mais intenso...

Dizia a noticia que será histórico.

O jeito é encher a piscina e ficar de molho. Sem reclamar.

De repente, lembrei-me do Piso Nacional.

O Piso Nacional que o Governo Tarso não paga.

E o calor...

Que, se as previsões se confirmarem, vai se tornar mais intenso no mês que se aproxima...

Então, o jeito é ficar de molho ...

Ficar de molho e pensando...

No Piso Nacional...

Na hora atividade...

É, vem calor, vai calor, esfria...

Mas, o Piso Nacional não vem...

Que calor!

Não posso reclamar...

Mas, do não pagamento do Piso eu posso, devo...

Dá licença, vou saborear algo gelado.

Que calor!

Não é reclamação. Apenas uma observação.

Agora, do não pagamento do Piso vou continuar reclamando.

Governo Tarso! E o Piso Nacional?
*Siden Francesch do Amaral é Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo/CPERS-Sindicato.


 

Os empresários e a crise dos ônibus em Porto Alegre
Juremir* - 31.01.14 
A crise dos ônibus em Porto Alegre tem um único responsável: os empresários que controlam o setor sem licitação, na ilegalidade há 25 anos. Eles deitam, rolam, fazem chover, ter sol, voltar a chover e tudo mais.

Os donos de ônibus pagam mal os seus funcionários (o vereador Paulinho Motorista disse hoje no Esfera Pública que tirava menos de mil reais líquidos por mês), abocanham taxas de lucros acima do estabelecido legalmente, que deveriam ser chamadas apenas de taxas de administração, pois não há concorrência nem risco, e só aceitam dar aumento aos rodoviários sem tiverem certeza do aumento das tarifas. É a lógica do repasse.

Do bolso deles é que nada sai.

Querem ter a certeza do mandar a conta para o usuário.

O serviço prestado é ruim.

A greve dos rodoviários é justa, mas se volta contra eles e a favor dos patrões, que jogam seus funcionários contra a população. Na lógica simplista, os rodoviários devem voltar ao trabalho para não prejudicar os usuários. O pobrezinho do patrão que oferece lata velha sem ar-condicionado, comemora. A pressão sobre eles é mínima. Coitadinhos.

A decisão do juiz Carlos Roberto Lofego Caníbal, da 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS), determinando que a Prefeitura de Porto Alegre publique edital de licitação para o transporte coletivo em 30 dias , é revolucionária. Será cumprida? Ignorada?

Licitação, já!

Que se cumpra a lei.

Fonte: Blog do Juremir Machado da Silva
Por Siden


 

Rodoviários vão analisar trégua de 10 dias na greve
Assembleia votará acordo nesta sexta-feira, mas não há garantias de circulação de coletivos
30/01/2014 18:53 
Categoria aceitou voltar com 100% dos ônibus se for retirada a ilegalidade da paralisação
Crédito: Fernanda Pugliero / Especial CP
A greve dos rodoviários poderá ter uma trégua de 10 dias a partir da próxima segunda-feira, dia 3. Em reunião no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), na tarde desta quinta, os representantes da categoria aceitaram a voltar com 100% da frota dos ônibus desde que a ação de ilegalidade da paralisação fosse retirada da Justiça.

A proposta será analisa em uma assembleia dos rodoviários maracada para as 17h de amanhã. Nesta sexta, os trabalhadores devem voltar ao expediente com 50% da frota. A trégua da greve vai contar partir de segunda, quando a negociação salarial voltará a ocorrer entre rodoviários e empresas.

Muitos dos rodoviários, porém, não aceitam o indicativo de trégua e deixaram a sede do TRT gritando que não cumpririram o acordo. Parte dos trabalhadores de companhias prometeram armar barricadas para evitar que ônibus das empresas Total, Nortran, Trevo, Tinga, Navegantes e VTC saiam das garagens. Em meio aos manifestantes, diversas bandeiras de partidos políticos como PSTU, PSol e PT eram agitadas.

De acordo com Alceu Weber, da comissão de negociação, cerca de 20% dos ônibus de Porto Alegre circulam nesta quinta-feira.

Reunião marcada pela tensão
Representantes dos rodoviários, das empresas de ônibus de Porto Alegre e do Ministério Público do Trabalho iniciaram, às 15h, reunião de mediação no TRT. O trânsito ficou bloqueado na avenida Praia de Belas, sentido bairro-Centro.

Mais cedo, o sindicato dos rodoviários admitiu garantir a circulação de 50% dos ônibus nos horários de pico e de 30%, nos horários normais. Em contrapartida, pedia que o sindicato patronal desse prazo de mais dez dias para negociar o plano de saúde e o vale-refeição da categoria. O percentual de reajuste, porém, ainda não foi discutido. As empresas oferecem 5,57% e os rodoviários pedem 14%.

Inicialmente, os patrões afirmaram não ter como negociar com os rodoviários em greve e pediam o retorno de 100% da frota às ruas. Já os trabalhadores mantinham a disposição de manter a circulação de apenas 30% dos ônibus ou a totalidade dos veículos com catracas liberadas.

Apenas 14% da frota de ônibus de Porto Alegre circulou nessa manhã, no quarto dia de greve. Mesmo com a decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que determinou que 70% dos veículos saiam às ruas no horário de pico e 30% nos demais, os trabalhadores decidiram esperar a reunião de hoje antes de tomarem outra decisão.
Fonte: Correio do Povo e Lucas Rivas/Rádio Guaíba
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=517404

Por Siden


 

Operação da Receita Federal investiga servidor da Prefeitura da Capital
MP e Receita Federal cumprem nove mandados de busca e apreensão em Porto Alegre e Torres
30/01/2014 17:13
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=517386

 

MEC anuncia reajuste do piso salarial dos professores em 8,32%
O Ministério da Educação (MEC) informou nesta quarta-feira, oficialmente, o reajuste do piso salarial do magistério. O valor, que é reajustado anualmente, como determina a Lei do Piso (Lei 11.738/2008), aumentará 8,32%, chegando a R$ 1.697,00.

Conforme a legislação vigente, a correção reflete a variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno, definido nacionalmente no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) do ano passado, em relação a piso de 2012. O valor é a remuneração mínima do professor de nível médio com jornada de 40 horas semanais.

O piso salarial passou de R$ 950, em 2009, para R$ 1.024,67, em 2010, e R$ 1.187,14, em 2011, conforme valores informados no site do MEC. Em 2012, o valor vigente era R$ 1.451 e, a partir de fevereiro de 2013, passou para R$ 1.567. O maior reajuste foi o de 2012: 22,22%.

Além do valor do salário, a lei trata das condições de trabalho, estipulando, por exemplo, jornada de no máximo dois terços da carga horária para o desempenho das atividades de interação com os alunos.
 

FONTE: PORTAL TERRA
Por Siden

 


Servidores dos Correios decidem entrar em greve no RS
Categoria reivindica melhorias no Plano de Saúde e para a partir do meio-dia
29/01/2014 22:08 
Em busca da manutenção do Plano de Saúde, cerca de 8 mil trabalhadores dos Correios no Rio Grande do Sul decidiram na noite desta quarta-feira entrar em greve por tempo indeterminado. A partir da meia-noite, a categoria monta um piquete no Centro de Distribuição da zona Norte de Porto Alegre e passa a fim de não permitir a saída de caminhões com as correspondências. A estimativa é de que a paralisação seja simultânea em outras partes do Brasil.

A categoria é contrária ao que chama de "precarização e redução no atendimento" aos trabalhadores e dependentes do Correios Saúde. Segundo o secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos do Rio Grande do Sul (Sintect/RS), Vítor Rittman, a empresa age de forma unilateral, descumprindo cláusula do Acordo Coletivo, precarizando o atendimento na saúde da categoria e contrariando as expectativas dos trabalhadores.
[...]
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=517334

Trensurb inicia operação com passageiros em três novas estações na Região Metropolitana 
Acesso em Novo Hamburgo será gratuito, pois ainda são realizados testes e avaliações do sistema de energia
29/01/2014 | 16h11
As estações Industrial, Fenac e Novo Hamburgo da Trensurb, em Novo Hamburgo, abrirão a partir da próxima quinta-feira (3) durante todo o horário de funcionamento do metrô (das 5h às 23h30min), sem a cobrança de passagem.

O acesso das três estações será gratuito pois ainda estão sendo conduzidos testes e avaliações do sistema de abastecimento de energia, que passou por reparos na semana anterior, além dos demais equipamentos e sistemas.
[...]
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2014/01/trensurb-inicia-operacao-com-passageiros-em-tres-novas-estacoes-na-regiao-metropolitana-4403550.html#cxrecs_s

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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Parou tudo: Rodoviários decretam greve geral após reunião sem acordo em Porto Alegre

Sindicalistas haviam acatado decisão judicial de colocar 70% da frota nas ruas durante horário de pico, mas voltaram atrás
Mauricio Tonetto - 28/01/2014 | 20h23 
Ônibus não circularam por Porto Alegre nesta quarta-feira
O Sindicato dos Rodoviários de Porto Alegre decretou greve geral dos ônibus da Capital no final da tarde desta terça-feira. Reunida com empresários, Ministério Público, Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) e Justiça no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), a categoria havia dito que ia cumprir a determinação judicial de colocar 70% da frota nas ruas durante o horário de pico (das 5h30min às 8h30min e das 17h30min às 20h30min). Pressionada pelos sindicalistas, porém, voltou atrás:

– Sinto muito, quem decide são os trabalhadores e nós acatamos. Não é uma afronta à coitada da juíza. O trabalhador decidiu e temos de atacar – afirmou o presidente do sindicato, Júlio Gamaliel.

Na tarde de hoje, a magistrada Ana Luiza Heineck Kruse decretou que 70% da frota deveria estar nas ruas durante os horários de pico, sob pena de multa diária de R$ 50 mil. A medida, em caráter liminar, atendia a uma solicitação da prefeitura da Capital. Júlio Gamaliel disse não ver problemas quanto à penalidade:

– Depois nós veremos como pagar.

Na audiência realizada no TRT, os membros do sindicato ouviram da desembargadora  que a decisão é "para ser cumprida, não cabe lado".

– Eu estou determinando que assim será, não cabe lado, é para ser cumprida. Ordem do juiz se cumpre – frisou ela.

Os usuários de transporte coletivo em Porto Alegre enfrentaram, nesta terça-feira, o segundo dia de greve dos rodoviários. O único alento, em relação à segunda-feira, é que a frota reduzida, com 436 coletivos, saiu mais cedo para a rua. Às 7h30min, 30% da dos ônibus estava na rua.
[...]
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/transito/noticia/2014/01/rodoviarios-decretam-greve-geral-apos-reuniao-sem-acordo-em-porto-alegre-4402667.html


Nota: Gostei da frase: Ordem de juiz se cumpre. Por que será que só a ordem do juiz para o governador pagar o Piso aos Profissionais da Educação não foi cumprido, nem teve multa diária?
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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Professores do RS, os menores salários

Professores do Rio Grande do Sul recebem um dos menores salários básicos do Brasil
Professores do RS, os menores salários

Os professores da rede estadual do Rio Grande do Sul recebem um dos menores salários básicos do Brasil. A afirmação foi feita pela diretora do 35º Núcleo do Cpers-Sindicato, Vera Lesses, ao repórter Antônio de Oliveira.

Segundo Vera Lesses o assunto foi abordado durante o 32º Congresso da CNTE - Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação; realizado em Brasília de 16 a 19 de janeiro.

Apesar da justiça ter condenado em junho do ano passado o Rio Grande do Sul a pagar o piso nacional, de R$ 1.567,00 a todos os professores do Estado, o Governador Tarso Genro não cumpre a decisão judicial. A partir de janeiro deste ano o piso que deveria ser pago é de R$ 1.697,39.

A diretora Lesses, destaca que o governador Tarso ajudou a criar o piso salarial e, apesar de ter prometido em campanha, continua descumprindo a lei.
Produção: Antônio de Oliveira
Fotos: Reprodução Facebook

Fonte: No Ar Notícias

http://www.noarnoticias.com.br/noticias/Professores-do-Rio-Grande-do-Sul-recebem-um-dos-menores-salarios-basicos-do-Brasil/1274
Por Paulo Renato Dapper, Professor e Diretor no Cpers. 

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Rodoviários de Porto Alegre decidem entrar em greve

Categoria optou por paralisação em assembleia realizada nesta quinta-feira
23/01/2014 22:04 
Categoria optou por paralisação em assembleia realizada nesta quinta-feira
Crédito: Ricardo Giusti / CP
Não aprovando a proposta recebida da classe patronal, os rodoviários de Porto Alegre decidiram entrar em greve. A decisão pela paralisação total do serviço ocorreu em assembleia realizada na noite desta quinta-feira, no Ginásio Tesourinha. Cerca de 500 rodoviários participaram da reunião, que definiu para segunda-feira o início da paralisação.

Após a indicação pela greve, o grupo iniciou debates sobre a data de início da greve. Parte dos motoristas defendiam cruzar os braços já nesta sexta, enquanto outros afirmavam ser melhor na segunda-feira, para evitar processos judiciais. Por fim foi decidido parar na segunda-feira.

Categoria quer aumento de 14%

A categoria pede aumento salarial de 14%, reajuste no vale alimentação, adicional de risco de vida e redução da jornada de trabalho para 36 horas semanais. Em 2013, o Sindicato dos Rodoviários de Porto Alegre pediu reajuste de 20% e levou 7,5%, incluindo o índice inflacionário. O aumento real foi de 1,5%.

Em nota, o Sindicato das Empresas de Ônibus de Porto Alegre (Seopa) informou que propôs a reposição integral da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) no período de 1º de fevereiro de 2013 a 31 janeiro de 2014. O índice definitivo, porém, só deve ser publicado em meados de fevereiro. O Seopa havia recebido prazo até esta quinta para reajustar a oferta.
[...]
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=516895
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.
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3ª Conferência Estadual de Saúde do Trabalhador ocorre de 5 a 7 de junho

De 5 a 7 de junho, em Porto Alegre,  ocorrerá a 3ª Conferência Estadual de Saúde do Trabalhador. O tema central é “Saúde do trabalhador e da trabalhadora, direitos de todos e todas e dever do Estado”. Terá como eixos a implementação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (PNST) e a definição da Política Estadual de Saúde dos Trabalhadores.

O Eixo 1, implementação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora está assim desmembrado:

a) o desenvolvimento socioeconômico e seus reflexos na saúde do trabalhador e da trabalhadora;

b) o fortalecimento da participação dos trabalhadores e das trabalhadoras, da comunidade e do controle social nas ações de saúde do trabalhador e da trabalhadora;

c) a efetivação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, considerando os princípios da integralidade e intersetorialidade nas três esferas de governo;

d) o financiamento da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora nos municípios, estados e União.

O Eixo 2, Definição da Política Estadual de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, está definido da seguinte forma:

a) o diagnóstico dos determinantes e condicionantes sociais da saúde do trabalhador e da trabalhadora;

b) o desenvolvimento socioeconômico e seus reflexos na saúde do trabalhador e da trabalhadora;

c) o fortalecimento da participação dos trabalhadores e das trabalhadoras, da comunidade e do controle social nas ações de saúde do trabalhador e da trabalhadora;

d) a efetivação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, considerando os princípios da integralidade e da intersetorialidade nas três esferas de governo;

e) a definição da Política Estadual de Saúde;

f) financiamento da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (municípios, Estado e União).

A Conferência Estadual será precedida de sete conferências macrorregionais, que já estão assim agendadas:

Macrorregião Serra – Caxias do Sul, 21 e 22 de março

Macrorregião Sul – Pelotas, dias 28 e 29 de março

Macrorregião Centro-Oeste, em Santa Maria, dias 11 e 12 de abril

Macrorregião Metropolitana, em Porto Alegre, dias 25 e 26 de abril

Macrorregião Vales, em Lajeado, dias 9 e 10 de maio

Macrorregião Missioneira, em Santa Rosa, dias 16 e 17 de maio

Macrorregião Norte, em Passo Fundo, dias 23 e 24 de maio

Cada conferência macrorregional terá abrangência para as cidades que compõem as macrorregiões correspondentes. A Centro-Oeste é constituída pelas 2ª, 4ª e 10ª Coordenadorias Regionais de Saúde; a Norte pelas 6ª, 11ª, 15ª e 19ª CRS's; Metropolitana pelas 1ª, 2ª e 18ª CRS's; Missioneira pelas 9ª, 12ª, 14ª e 17ª CRS's; Serra pela 5ª CRS; Sul pelas 3ª e 7ª CRS's; e vales pelas 8ª, 13ª e 16ª CRS'.

As etapas macrorregionais, considerando os processos produtivos no território e a situação de saúde dos trabalhadores, terão por objeto analisar as prioridades contidas nos documentos orientadores nacional e estadual. Elaborar propostas para os municípios, macrorregião, Estado e União. Propor diretrizes para a definição da Política Estadual de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Discutir a implementação ou implantação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Eleger dez propostas prioritárias por sub eixo a serem encaminhadas para a Etapa Estadual. Eleger e inscrever os delegados para a Conferência Estadual, além de elaborar seus relatórios finais.

O funcionamento das etapas macrorregionais se dará por meio de oficinas, mesas de debate, grupos de trabalho e plenárias. São instâncias deliberativas a plenária de abertura, os grupos de trabalho e a plenária final em cada uma das etapas.

Delegados

Está prevista a participação de 424 delegados. Porto Alegre terá a direito a 52, Centro-Oeste a 48, Metropolitana  a 124, Missioneira a 40, Norte a 44, serra a 44, Sul a 40 e Vales a 32.
http://ces.rs.gov.br/conteudo/1020/3%EF%BF%BD-conferencia-estadual-de-saude-do-trabalhador-ocorre-de-5-a-7-de-junho
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terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Justiça condena ex-prefeitos e secretários da Capital por improbidade administrativa

Município, também condenado, fica proibido de efetuar contratações temporárias de servidores da Saúde
21/01/2014 15:25 
A Justiça condenou o município de Porto Alegre, três ex-prefeitos e três ex-secretários da Saúde ao pagamento de multa, entre outras sanções, por improbidade administrativa. Segundo ação movida pelo Ministério Público, os ex-prefeitos Tarso Genro, Raul Pont e João Verle, bem como os ex-secretários Henrique Fontana, Lucio Barcelos e Joaquim Kliemann efetuaram, entre 1993 e 2002, contratações temporárias irregulares para funções na área da Saúde, como médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem. Conforme o MP, isso viola os princípios constitucionais de que as contratações públicas devem ocorrer mediante realização de concurso.
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http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=516688
Por Júlio César Pires de Jesus, Professor e Vice-Diretor do 14º Núcleo/CPERS-Sindicato.
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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Licença-maternidade de 180 dias é direito de todas servidoras estaduais

20.01.14
O direito à licença-maternidade de 180 dias está garantido com caráter de orientação jurídico-normativa a todas as servidoras do serviço público estadual, seja do quadro efetivo, seja contratada emergencialmente, seja detentora de cargo em comissão. O governador Tarso Genro assinou na última terça-feira (14) a aprovação do Parecer 16.224/14, da Procuradoria-Geral do Estado, que concede a licença-maternidade de 180 dias no âmbito da Administração Estadual. O Parecer da Comissão Permanente de Defesa dos Direitos Humanos da PGE ratifica parecer anterior (16.137/13). O governador assinou o documento durante audiência com o Procurador-Geral do Estado, Carlos Henrique Kaipper, no Palácio Piratini (foto).

A secretária-adjunta da Educação, Maria Eulalia Nascimento, lembra que a ampliação da licença-maternidade no âmbito da administração estadual foi suscitada a partir de questionamento da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), em setembro passado. “É com muita honra que recebemos este Parecer, que estende o benefício não apenas no tempo, mas também ao universo de servidoras”, enfatiza.

No documento, a relatora afirma que a concessão dos sessenta dias excedentes de licença-maternidade é aplicável também para as servidoras que estejam ou passem a estar em gozo do benefício a contar da mudança da jurisprudência administrativa, ou seja, caso a gestante esteja em gozo de licença-maternidade de 120 dias, os 60 dias excedentes serão concedidos. A medida também ratifica a licença para casos de adoção e guarda judicial, proporcional à idade da criança, de acordo com o art. 143 da Lei nº 13.117/09: de zero a dois anos, 180 dias; de mais de dois até quatro anos, 150 dias; de mais de quatro até seis anos, 120 dias; de mais de seis anos, desde que menor, 90 dias.

A relatora destaca no Parecer 16.224/14 que, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a proporção de famílias chefiadas por mulheres cresceu mais do que quatro vezes nos últimos dez anos. Em relação aos casais sem filhos, o índice de autoridade feminina passou de 4,5% para 18,3%; já entre os que possuem filhos, subiu de 3,4% para 18,4%. Os dados fazem parte da amostra "Síntese de Indicadores Sociais". Conforme o IBGE, em 1996, 20,81% dos lares tinham como chefe uma mulher. No Censo realizado em 2000, a porcentagem subiu para 26,55%. Já a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio), que teve como ano base 2011, apontou que 37,4% das famílias têm como pessoa de referência uma mulher.

Assim, diz o documento, “a ampliação do prazo de licença-maternidade a todas as mulheres é o mínimo que um Estado com responsabilidade social e fulcro nos direitos humanos pode fazer. Começa-se aqui pela extensão desse direito a todas as servidoras públicas estaduais, sem qualquer espécie de distinção”.

http://www.educacao.rs.gov.br/pse/html/noticias_det.jsp?ID=13264
Fonte: profemarli.comunidades.net
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.
Obs: Esse foi um ponto de pauta que defendemos e lutamos na greve de dezembro de 2013 .

 

Leia no Blog Opinião Dorotéia:
Sob pressão, Governo Tarso diz em nomear mil professores até março

Um grave ataque à democracia
REJANE DE OLIVEIRA* - 10.01.14
Ao ser questionado sobre situações vivenciadas no Colégio Julio de Castilhos, carinhosamente chamado de Julinho, o secretário de Educação, Jose Clovis de Azevedo, mais uma vez reagiu de forma autoritária e arrogante. Negou existirem problemas na educação e afirmou tratar-se de um caso isolado. Atacou a direção do Julinho, desconsiderando as experiências pedagógicas dessa instituição que tem servido de exemplo no RS e, imediatamente, decretou uma sindicância, com clara postura de perseguição política. Já o governador Tarso Genro, prontamente, alegou ser uma disputa política e ideológica contra os projetos de seu governo.

Essas atitudes não surpreendem a quem tem acompanhado de perto a política educacional do atual governo. Além de não cumprir nem com sua palavra, nem com suas promessas eleitorais, o governo tem agido sistematicamente contra os direitos dos educadores e investido contra a gestão democrática nas escolas. A ameaça de intervenção política no Julinho configura mais um grave ataque à democracia na educação.

A Lei da Gestão Democrática é uma das principais conquistas para a educação do Rio Grande do Sul. A eleição direta das direções é um critério fundamental para a participação dos pais, dos estudantes, dos professores, dos funcionários e especialistas, na vida das escolas. Durante anos, a comunidade escolar gaúcha lutou para conquistar esse direito e evitar que as escolas ficassem reféns dos desmandos desse ou daquele governo.

Mas tem sido dura a defesa da democracia nas escolas. Sucessivos governos têm tentado investir contra a Lei de Gestão Democrática ou, de forma autoritária, retirar a autonomia político-pedagógica. Os projetos neoliberais significam uma violência a essa democracia. Além de atacar as condições de vida dos educadores e de piorar as estruturas escolares, buscam impor a centralização curricular, a meritocracia e anular os mecanismos que permitem a participação efetiva da comunidade nas decisões.

A reforma do Ensino Médio do governo Tarso, indevidamente chamada de “Ensino Politécnico”, aprofundou esses ataques. O atual governo impôs a volta de um regimento-padrão para todas as escolas, desconsiderando a opinião dos educadores e dos estudantes. Implementa a aprovação automática sem ouvir a comunidade escolar e ignora o processo pedagógico existente.

Qual o objetivo dessa sindicância? Fazer uma intervenção no Julinho? Torná-lo politicamente submisso? Destituir a direção da escola para colocar os seus? Será que já não vimos isso antes?

O resultado dessa política não podia ser outro: há uma revolta generalizada contra a postura da Secretaria de Educação. As manifestações de solidariedade ao Julinho multiplicaram-se nos últimos dias. A postura autoritária do secretário Jose Clovis tem sido repudiada pelos trabalhadores em educação.

Nenhum governo tem o direito de ameaçar os educadores por discordarem de seus desmandos. Por isso, a atual ameaça de intervenção no Julinho deve ser rejeitada pelo povo gaúcho. É hora de exigirmos respeito à autonomia das escolas.

Uma educação emancipatória e de qualidade só é possível com democracia. A repressão está na contramão desse processo.

*REJANE DE OLIVEIRA
Presidenta do Cpers/Sindicato.

http://www.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a4385063.xml&template=3898.dwt&edition=23498&section=1012

Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.
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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Mais de 300 professores ligados ao Cpers protestam na Capital

Manifestantes demonstraram insatisfação com política educacional do Estado
14/01/2014 12:16 
Manifestantes demonstraram insatisfação com política educacional do Estado
Crédito: Samuel Maciel
Mais de 300 professores ligados ao Cpers Sindicato protestaram na manhã desta terça-feira em frente ao colégio estadual Júlio de Castilhos na Praça Piratini, bairro Santana, em Porto Alegre. De acordo com a vice-presidente do sindicato, Maria Norma Dummer, o objetivo foi demonstrar a insatisfação com a gestão da educação proposta pela administração Tarso Genro.

Segundo a professora, o secretário de Educação José Clóvis de Azevedo sufoca a autonomia das direções das escolas. Ela disse que o ato também buscou defender a manutenção das escolas gaúchas como públicas.
Fonte: Jerônimo Pires / Rádio Guaíba
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=516142
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.


Abraço solidário ao Colégio Júlio de Castilhos
14/01/2014 17:07 
O CPERS/ Sindicato e o 39º Núcleo promoveram na manhã desta terça-feira, dia 14, um grande ato público em frente ao Colégio Júlio de Castilhos. O ato foi para demonstrar o repúdio dos trabalhadores em educação à perseguição do governo Tarso Genro e o apoio à direção do Julinho, vítima de uma sindicância instaurada pela Secretaria Estadual de Educação (Seduc), a mando do secretário da Educação, Jose Clovis. A manifestação terminou com um grande abraço dos presentes envolvendo o prédio do Julinho.

Mais de 300 pessoas compareceram ao local. Professores, funcionários de escolas, estudantes, representantes de entidades sindicais e de grupos sociais, todos solidários à causa dos educadores e em defesa da escola pública de qualidade, democrática e com autonomia.

Em todas as falas, os oradores denunciaram o caráter autoritário, repressor e quase desesperado politicamente do governo Tarso ao investir contra os trabalhadores da educação. Foi lembrado que cerca de 30 escolas do Estado atualmente sofrem a mesma situação do Julinho. Ou seja, são vítimas de sindicâncias da Seduc.

O governo para responder às denúncias de sucateamento de instalações, falta de professores, não pagamento do piso nacional e a implantação do problemático Ensino Politécnico, instalou uma sindicância contra a direção do Julinho, alegando que o colégio é um caso único e tem problemas de gestão. Mas as dificuldades encontradas no Júlio de Castilhos são a uma realidade na maioria das escolas públicas estaduais.

O CPERS/Sindicato reafirmou sua posição de estar ao lado da direção do Julinho e da defesa intransigente dos direitos dos educadores e da gestão democrática nas escolas públicas estaduais.

Texto e foto: Higino Barros,da Assessoria de Imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3823

 

 
Estudar no Brasil é oneroso
AS ENORMES LISTAS DE IMPOSTOS ENCARECEM OS PREÇOS DOS MATERIAIS ESCOLARES DO NOSSO PAÍS.
Por Cícero Barros* - 14.01.14

Estudar em nosso país é muito oneroso desde as séries iniciais ao ensino superior. A carga pesada dos impostos brasileiros que incidem sobre os materiais escolares deixam quase impossível às famílias comprarem tudo o que são exigidos pelas escolas e universidades. Nesta época de férias escolares enquanto os filhos descansam os pais e responsáveis fazem verdadeiras maratonas a procura de materiais escolares passam: de livrarias em livrarias, supermercados, feiras especificas e pesquisas nos sites de compra pela internet. Os preços destes produtos se tornam um rombo no bolso dos brasileiros que tem filhos nas escolas e em faculdades e universidades.
os impostos encarecem os materiais escolares
Estudar em nosso país é muito oneroso desde as séries iniciais ao ensino superior. A carga pesada dos impostos brasileiros que incidem sobre os materiais escolares deixam quase impossível às famílias comprarem tudo o que são exigidos pelas escolas e universidades. Nesta época de férias escolares enquanto os filhos descansam os pais e responsáveis fazem verdadeiras maratonas a procura de materiais escolares passam: de livrarias em livrarias, supermercados, feiras especificas e pesquisas nos sites de compra pela internet. Os preços destes produtos se tornam um rombo no bolso dos brasileiros que tem filhos nas escolas e em faculdades e universidades.  

Todavia, para um país onde a educação nunca foi prioridade; desde o período colonial até os dias de hoje não é novidade discutir este tema. Porém pela sua importância sempre irei defender a educação, é a essência de saber humano. Ela é imprescindível para todos os cidadãos realizarem suas metas. Os seus reflexos são diretos e decisivos para o desenvolvimento de qualquer nação civilizada onde priorizam este setor. Em qualquer área do conhecimento humano. 

Como o tema é amplo apenas irei me concentrar num enfoque da educação, os preços dos materiais escolares necessários no dia a dia de qualquer estudante. A onerosidade dos materiais escolares são um absurdo de caro neste país. Não importa se o aluno brasileiro estuda em escola pública ou particular. Os preços destes itens indispensáveis para os alunos iniciarem o ano letivo, pesam muitíssimo no bolso dos pais ou responsáveis, para comprarem o mínimo necessário e também para todo o ano letivo.  Esta situação é muito complicada para quem estuda nas escolas das redes públicas e complicadíssima para quem estuda nas redes de ensino particulares. Nas universidades esta situação é ainda mais amarga e penosa para todos os discentes que buscam num árduo sacrifício uma graduação. 
 
Nas redes particulares a lista de materiais escolares é extensa. Além disso, as instituições de ensinos particulares provavelmente devem ter algumas parcerias com os fabricantes ou fornecedores dos materiais escolares. Talvez para manterem os padrões estéticos das instituições dos ensinos particulares; são exigidas marcas top que geralmente estejam na moda consumista.  

Os próprios alunos destas redes fazem uma espécie de concorrência entre si para mostrarem quem pode mais, demostrando seu padrão financeiro comprando os itens das marcas famosas que o comercio de: papelarias, mochilas, eletrônicas e toda a lista de livros e demais subitens são oferecidos e exigidos pelas escolas das privadas. Os alunos são instigados a impor aos seus pais a comprarem tudo que aparecem nos comerciais destes gêneros. Tem algumas redes particulares que elas mesmas produzem seus livros em suas gráficas próprias e seus conteúdos de acordo a filosofia de ensino. E determinam também seus preços que somente pode comprar quem dispõe de um padrão financeiro elevado e compatível para deixarem seus filhos estudarem nestas instituições de ensino elitizadas. 

Nas redes públicas um dos itens que amenizam o bolso dos pais é nas compras dos livros de todas as disciplinas. O MEC oferece de graça para os alunos através das escolhas dos próprios professores das escolas de acordo a realidade de cada região do Brasil. Entretanto, em nosso país existe esta clara divisão na educação, configurando, duas classes sociais. Isto é, uma dos alunos que podem esbanjar em materiais de primeira linha. E a classe dos que simplesmente podem comprar a base de muito sacríficos dos pais e responsáveis os seus materiais simples para poderem estudar. Mesmo assim, nesta época os comercias são bem apelativos para se efetuarem as compras de tudo e um pouco mais do que é pedido pelos estabelecimentos de ensino. Quem pode comprar tudo compra sem o mínimo de problemas e que não pode, permanecem na vontade de oferecer o melhor para os seus filhos. Tem mais tem filhos incompreensíveis que forçam os seus pais se endividarem nos cartões de créditos para mostrar uma realidade econômica que não existe. Muitos pais e responsáveis sofrem com estas exigências dos filhos instigados pelos comercias.

Por tanto, estudar no Brasil é muito oneroso, caro, não importa se pertence à rede particular ou pública, se são das series iniciais, passando pelo ensino fundamental, médio e superior é muito caro estudar em um país que não valoriza, não investe em educação. O que vale é ser um país que recebe um título de sexta economia mundial, mas amarga um título vergonhoso em educação diante do mundo de se fixar na casa da octogésima oitava posição entre os países do planeta.
Por que estes produtos essenciais para a educação são tão dispendiosos para as famílias? É uma resposta muito simples de responder. São os efeitos da pesada lista de impostos tributários que estão embutidas nestes produtos. E muitos deles não são especificados para os consumidores. Desde um simples item ao um livro didático; há uma cadeia de impostos de contrassensos que pagamos: inchando cada vez mais os cofres públicos dos governos municipais, estaduais e federais e esvaziando os bolsos dos consumidores que almejam comprarem os simples materiais escolares para seus filhos estudarem.    Onde vamos parar se o bem mais precioso que podemos deixar para nossos filhos é o saber. Ainda assim, não podemos dar, devido seu altíssimo preço que aborta qualquer sonho dos estudantes brasileiros? Se esta realidade não mudar continuaremos no fundo do poço da ignorância, mesmo sendo um país rico. Uma contradição paradoxal que somente pode ser engenhada na mente dos nossos governantes que estão mergulhados na obscuridade da ignorância e principalmente intencional.
*Acesse o link e conheça outros assuntos em debate, postado pelo Professor de Filosofia, Cícero Barros, de Campo Bom.
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domingo, 12 de janeiro de 2014

MANIFESTO CONTRA A SINDICÂNCIA E A INTERVENÇÃO DA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO NO JULINHO

12.01.14
O Governo Tarso através do seu Secretário da Educação abriu uma sindicância para apurar os fatos relatados em reportagem do Jornal Zero Hora, dia 23/12/2013.

Em resposta a essa abuso de autoridade do governo, nós, professores(as), alunos(as) e funcionários(as), do Julinho, nos manifestamos contra a sindicância, que visa retaliar uma Escola símbolo na luta em defesa pela Educação.

O que temos na escola é contrariedade ao projeto do Governo e ao descaso deste com a escola pública. Defendemos a Lei de Gestão Democrática, a qual garante autonomia política e pedagógica da Escola, assim como a eleição da direção pela comunidade escolar.

Discordamos do Politécnico, projeto que enfraquece ainda mais a qualidade da Educação que foi feito autoritariamente e as pressas, sem garantir as condições para a sua implantação, mas precisamos deixar claro que estamos cumprindo todas as imposições do governo em relação ao Politécnico, mesmo discordando deste em muitos pontos. Recuperamos a greve com seriedade, oportunizamos recuperação de todos os trimestres aos alunos no término do ano letivo, organizamos PPDA para 2014, deixamos roteiro de atividades para a reclassificação, em fevereiro, dos alunos reprovados em 2013 e mantivemos a avaliação por área com conceito descritivo, apesar de termos lutado junto a SEDUC pelo direito do aluno saber seu resultado em cada disciplina. O que foi mostrado pela mídia do Julinho é exatamente o que acontece em muitas outras escolas da rede estadual.

No Julinho, fizemos amplos debates e buscamos amenizar ao máximo o caos proposto pelo Governo. Durante a greve mantivemo-nos firme no propósito de mudanças no Politécnico e quando o governo acenou com mudanças em alguns pontos, retornamos as atividades. Diante da certeza de que estamos cumprindo todas as exigências da SEDUC, entendemos que essa sindicância é um jogo político para culpabilizar a Direção ou o professor pelos problemas que sucessivos governos e estes também ampliam nas escolas. Nós, trabalhadores em educação, não aceitamos este tratamento, assim como o descaso histórico com a Educação Pública e lutaremos por:

* SUSPENSÃO IMEDIATA DA SINDICÂNCIA DA SEDUC NO JULINHO;

* DEFESA DA LEI DE GESTÃO DEMOCRÁTICA;


* DIREÇÃO DE ESCOLA É ELEITA E NÃO É CARGO DE CONFIANÇA DO GOVERNO;

* DISCUSSÃO E REVISÃO DO POLITÉCNICO;

* VERBAS, RECURSOS E CONDIÇÕES DE TRABALHO ADEQUADAS PARA OS EDUCADORES;

* CONTRA A INTRANSIGÊNCIA DA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO.

Assinam: Grupo de professores, funcionários e alunos do Julinho; Grêmio Estudantil do Julinho.

Fonte: Blog 39º Núcleo CPERS/Sindicato
Por Siden Francesch do Amaral e Noé M. Oliveira, Professores e Diretores no 14º Núcleo.


RESISTÊNCIA DA FAVELA METRÔ-MANGUEIRA CONTRA O DESPEJO...
Polícia joga bomba dentro das casas das pessoas, bate em mulheres grávidas e idosos durante desocupação arbitrária e violenta na comunidade do Metrô/Mangueirinha-RJ, no dia de 07/01/2014
DO BLOG SINDISERJ - JANDUIS-RN - 13.01.14
A Favela do Metrô-mangueirinha fica a 500 metros do Maracanã e interessa aos 'donos da copa' para realizar negócios futuramente.

"Tem crianças dentro dessas casas também", gritavam as mães, sem nada adiantar diante da truculência do estado e de uma organização que lucrará R$ 10 Bilhões com o sofrimento dos brasileiros! E pior ainda, é saber que tem um milhão de pessoas que compraram ingressos e que vão lá apoiar os causadores desta bestialidade.

Fonte: SINDISERJ
 

Assista ao vídeo para comprovar a truculência contra moradores e trabalhadores, principalmente mulheres e crianças:


Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.
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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Operação Kilowatt: após liberação de presos, mais oito suspeitos serão intimados

Na noite de sexta-feira, quatro suspeitos presos durante a ação foram soltos
11/01/2014 - 13h19 
Porto Alegre - Após a liberação das oito pessoas detidas durante a operação Kilowatt, a Polícia Civil agora pretende intimar outros oito suspeitos para prestarem depoimentos nos próximos dias. Segundo o diretor do Deic, delegado Guilherme Wondracek, a nova fase do trabalho também incluirá a intimação de testemunhas. Na noite de sexta-feira, quatro suspeitos presos durante a ação foram soltos. Outros quatro já haviam sido liberados na quinta-feira, quando foi deflagrada a operação.

A ação, que foi deflagrada pela Polícia Civil na manhã desta quinta-feira (9), investiga irregularidades em seis obras estaduais, que juntas somam R$12 milhões. A Delegacia Fazendária do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Defaz/Deic) apura crimes contra a administração pública que foram realizados em seis obras, de três locais diferentes, uma fundação de pesquisa em Porto Alegre e duas escolas, uma na Capital e outra em São Leopoldo.
[...]
http://www.jornalvs.com.br/_conteudo/2014/01/noticias/regiao/6416-operacao-kilowatt-apos-liberacao-de-presos-mais-oito-suspeitos-serao-intimados.html

 


Ufrgs mudará o vestibular para o ano que vem
Universidade vai destinar 30% das vagas para ingresso via Sisu/Enem
11/01/2014 16:54 
Em 2014, ano em que a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) comemora seus 80 anos e exibe o título de melhor universidade do Brasil, recebido no final de 2013, a instituição anuncia o fim do vestibular exclusivo. A partir do ano que vem, o processo de ingresso vai destinar 30% das vagas para candidatos do Sistema de Seleção Unificada (Sisu).
[...]
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=515980

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quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Nove pessoas foram presas por suspeita de irregularidades em obras no RS

Pedido bloqueio de bens de investigados na operação Kilowatt
09/01/2014 14:16
Polícia desencadeou a operação Kilowatt
Crédito: Samuel Maciel
Após a operação Kilowatt, deflagrada pela Delegacia Fazendária (Defaz) do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) da Polícia Civil, os delegados Joerberth Pinto Nunes e Daniel Mendelski Ribeiro pediram ainda à Justiça o bloqueio de bens e ativos financeiros dos investigados, incluindo imóveis e veículos, visando um eventual ressarcimento dos prejuízos causados ao erário público. Todos os servidores estão sendo afastados de seus cargos. O inquérito tem 30 dias para ser concluído. Os suspeitos poderão ser indiciados por corrupção ativa e passiva, peculato, formação de quadrilha, falsidade ideológica e crime licitatório.

Nove pessoas, entre servidores e empresários de três empresas do setor da construção civil e elétrico, foram presas por suspeita de crimes contra a administração pública através de fraudes em licitações, realização parcial ou nenhuma de obras contratadas e superfaturamentos em seis obras em três instituições públicas estaduais, que juntas somam R$ 12 milhões e foram realizadas em 2008 e 2009. Quatro dos oito presos são servidores públicos, incluindo o diretor de um órgão público e os responsáveis pela fiscalização das obras.

Os agentes apreenderam documentos, agendas, celulares, que serão agora periciados, e cerca de 50 mil dólares e mais de R$ 5 mil em dinheiro, de origem ainda não esclarecida. Dois revólveres calibres 32 e 38 também foram recolhidos. Houve o cumprimento de 34 mandados de busca e apreensão e de outros oito mandados de prisão temporária em residências, empresas e órgãos públicos em Porto Alegre, São Leopoldo, Novo Hamburgo, Nova Petrópolis, Canela e Ivoti, além de Campinas e Limeira, ambas em São Paulo.
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=515831
 


Foto mostra que telhado de escola foi reformado apenas nas beiradas 
Imagem servirá de prova para operação que prendeu nove suspeitos por irregularidades em obras no RS
09/01/2014 14:35 
Telhado de escola foi reformado apenas nas beiradas
Crédito: Polícia Civil / Divulgação / CP
Uma foto aérea, obtida com um sobrevoo do helicóptero da Polícia Civil, comprovou que apenas a beirada do telhado da escola de Ensino Fundamental Professor Oscar Pereira, em Porto Alegre, foi trocado, em desacordo com o contrato firmado. A imagem servirá de prova para a operação Kilowatt, deflagrada nesta quinta-feira pela Delegacia Fazendária do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) e que prendeu nove suspeitos. As investigações apontaram irregularidades em obras públicas do Estado.

Além de o telhado ter sido reformado parcialmente, o material usado na cobertura teria sido de fibrocimento, cujo valor é mais barato, ao invés de telhas coloniais previstas no serviço. As mesmas suspeitas recaem sobre o Estadual Parque do Trabalhador, em São Leopoldo.

Superfaturamento

Também foram detectados problemas em obras na Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em Saúde (FEPPS), na Capital, como a reforma da subestação de energia e do sistema de climatização no Laboratório Central do Estado (Lacen).

A irregularidade na FEPPS, apuram os agentes da Defaz, seria de superfaturamento, com alguns materiais elétricos custando, por exemplo, R$ 10 mil a unidade ao invés de R$ 1 mil praticado no mercado. “Há indícios fortes”, afirmou o delegado Daniel Mendeslki Ribeiro.

De acordo com os delegados Joerberth Nunes Pinto e Ribeiro, os principais problemas apurados até o momento referem-se à inexistência da própria obra contratada ou a execução parcial da mesma, além de indícios de superfaturamento mediante termos aditivos nos contratos originais.

“O Estado pagou e teve prejuízo”, observou o delegado Joerberth Nunes Pinto. Os responsáveis pela fiscalização dessas obras atestavam o cumprimento dos contratos, o que não era verdade. A desconfiança dos policiais é de que tenha ocorrido pagamento de propina.

No Rio Grande do Sul, a ofensiva ocorreu em Canela, Ivoti, Nova Petrópolis, Novo Hamburgo, Porto Alegre e São Leopoldo. Em São Paulo, os alvos são os municípios de Campinas e Limeira. Cerca de 150 policiais civis participaram da operação. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão nas secretarias estaduais de Educação, Obras e Saúde.
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=515830
 


Menos de 1% dos aprovados no concurso do Magistério foi chamado pela rede estadual
09.01.14
Menos de 1% dos professores aprovados no concurso público mais recente para o Magistério gaúcho foi chamado até o momento. Apenas cerca de 100 profissionais, de um total mais de 13 mil aprovados, foram convocados até o momento.

A validade do concurso é de dois anos. A Secretaria da Educação informou que mais professores serão chamados ainda no começo do ano. A demanda acionada depende do redimensionamento que vai ser proporcionado pelo período de matrículas e também a partir da formação de turmas novas na rede estadual.

Como esse processo segue em andamento e só deve ser concluído após o fim de fevereiro, a Secretaria da Educação sustenta não ter como fazer uma projeção do número de professores que deve ser chamado para o ensino público. Ainda assim, a tendência levantada pelos técnicos da Pasta é de que pelo menos seis mil iniciem as atividades até o fim do primeiro semestre. O restante deve ser convocado até o fim do ano.

Outra meta da gestão Tarso Genro é deixar mais um concurso preparado até dezembro, para que a seleção só ocorra em 2015. Hoje, são mais de 77 mil professores na rede estadual, 21 mil deles cumprindo contrato emergencial. Mesmo com o cadastro ativo de concursados, a Secretaria deve manter parte dessas contratações em 2014.

Fonte: Rádio Guaiba

Comentário do BLOG

Esse Governo faz concursos, é verdade...

Mas, falta pagar o Piso Nacional aos educadores gaúchos. Promessa de Campanha e Lei Federal.

E o 1/3 de horas atividades que a Lei do Piso também contempla?

Governo Tarso: falta pagar o Piso!

1/3 de horas atividades...

E o Politécnico?
 

Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.
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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Ventilador cai em sala de aula onde era realizada prova da UFRGS na Capital


A queda do aparelho ocorreu no Colégio Estadual Paula Soares, no centro de Porto Alegre. Ninguém ficou ferido
Marcela Panke - 07.01.14 - 16:45h 
Um ventilador se desprendeu do teto na manhã desta terça-feira (7), durante a realização das provas do vestibular 2014 da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) no Colégio Estadual Paula Soares, no centro de Porto Alegre. No local, ocorre a seleção para os cursos de Ciências Contábeis e Ciências Econômicas.

De acordo com a universidade, ninguém ficou ferido. O ventilador de teto caiu sobre uma cadeira vazia. Segundo relatos de testemunhas, a queda dos parafusos possibilitou que os alunos fossem alertados e saíssem de perto. Uma estudante que estava próximo ao equipamento que caiu foi consultada sobre a possibilidade de mudança de sala, mas optou por continuar fazendo a prova no mesmo local.

A UFRGS informa que o conserto vai ser realizado ainda nesta tarde e que as provas do último dia do vestibular 2014 ocorrerrão normalmente na escola.

Problemas em escolas estaduais

Na segunda-feira, a UFRGS informou que 320 alunos que realizaram os dois primeiros dias de prova na Escola Estadual de Ensino Fundamental Uruguai, no bairro Moinhos de Vento, em Porto Alegre, fariam os últimos dois dias de testes na Escola Técnica Estadual Parobé, no centro da Capital.

O motivo foi a falta de condições necessárias de estrutura e segurança no local, segundo a Universidade. No local, fazem as provas candidatos aos cursos de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Geografia Diurno.
Foto: Marcela Panke / Rádio Gaúcha
http://gaucha.clicrbs.com.br/rs/noticia-aberta/ventilador-cai-em-sala-de-aula-onde-era-realizada-prova-da-ufrgs-na-capital-64761.html

Por Siden Francesch do Amaral e Júlio César Pires de Jesus, Professores e Diretores do 14º Núcleo. 
As Escolas maravilhosas do Governo Tarso!
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segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Presidente do Cpers recebe ameaças de morte

Polícia Civil investiga ligações para a professora Rejane de Oliveira
Juliano Rodrigues - 06/01/2014 | 06h03
Líder do sindicato que abriga uma legião de mais de 85 mil professores associados, a presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, 49 anos, terminou 2013 sob ameaças de morte. Pouco antes do Natal, um homem telefonou diversas vezes para a sede do sindicato pedindo para falar com a dirigente sindical. Como os funcionários se recusaram a transferir a ligação, já que a pessoa não queria se identificar, a mensagem foi repassada a eles.

— Ele disse para alguns diretores nossos e secretários que eu tinha o direito de saber que ia ser morta com um tiro na cabeça e que a minha família passaria o Natal me velando — conta Rejane.

Após as primeiras ligações, a direção do sindicato decidiu contratar um segurança particular para a presidente e locar um carro blindado. O veículo escolhido foi um Ford Fusion prata. O gasto diário da entidade sindical com o reforço na segurança era de cerca de R$ 1,5 mil. Rejane dispensou o veículo depois de dez dias, e voltou a ser ameaçada na véspera de Ano-Novo.

— A pessoa disse: "só para te avisar que eu não esqueci, e que nós vamos acertar as nossas diferenças a qualquer momento".

Acompanhada por dirigentes do Cpers, Rejane registrou duas ocorrências policiais após as ameaças. O caso é investigado pela 17ª Delegacia de Polícia de Porto Alegre. Até o momento, a polícia já identificou que uma das ligações foi realizada a partir de um telefone público instalado no bairro Menino Deus. Além de encontrar o autor, o desafio dos investigadores será o de descobrir os motivos das ameaças. Rejane está convencida de que há viés político nos telefonemas.

— É um processo de tensão que estamos vivendo, por conta, eu acho, da ação do Cpers. É muito grave porque isso caracteriza a falta de democracia, a perseguição política... A gente não sabe quem está fazendo isso, mas me parece um processo político — afirma.

Apesar de ter dispensado o carro blindado, a presidente do Cpers está sendo acompanhada por seguranças particulares contratados pelo sindicato.
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/politica/noticia/2014/01/presidente-do-cpers-recebe-ameacas-de-morte-4381827.html
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.

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