Seguidores

Sejam Todos Bem Vindos!!! Deixem seus comentários, sugestões e críticas

Parabéns Educadores e Demais Cidadãos Gaúchos!!! Yeda (Nota Zero, Déficit Zero e Aumento Salarial Zero) Já Foi Demitida, MAS, deixou seus representantes no Governo e na Assembleia Legislativa!

sábado, 29 de junho de 2013

Cpers orienta que professores paralisem na segunda-feira

Decisão foi tomada na manhã deste sábado, durante congresso promovido pelo sindicato

29/06/2013 - 15h59
O sindicato dos professores do Rio Grande do Sul (Cpers) mantém a orientação para que a categoria paralise as atividades nesta segunda-feira, 1º, no Estado. A decisão foi tomada na manhã deste sábado, durante um congresso promovido pelo sindicato. A indicação ocorre mesmo após movimentos sociais e centrais sindicais terem desmentido a veracidade de uma greve geral, convocada pelo Facebook.

De acordo com a presidente do Cpers, Rejane Oliveira, os professores devem participar de todas as mobilizações e se organizar para uma atividade marcada para o dia 11 de julho.
[...]
http://www.gaz.com.br/noticia/413214-cpers_orienta_que_professores_paralisem_na_segunda_feira.html
.

AVANTE EDUCADORES, DE PÉ: VIII CONGRESSO ESTADUAL DO CPERS!


28.06.13

Nesse momento em que as ruas estão em “ebulição”, em que parte da população sai às ruas reivindicando, ocorre o VIII Congresso do CPERS/Sindicato.

O evento ocorre na cidade de Bento Gonçalves.

Debateremos os rumos de nossa Luta para os próximos anos...

A questão da reforma do Ensino Médio.

Escolas sucateadas. Falta de professores. Setores desativados. Falta de funcionários.

A questão do Piso Nacional.

O Piso Nacional continua na promessa. E a Lei não é cumprida!

Até quando?

O salário continua miserável.

Um governo que não cumpre a Lei. E pune os que exigem seus direitos.

As ruas estão ebulição...

Temos que exigir o que nos cabe por direito!

Quem governa FORA DA LEI não tem o direito de punir...

Mas, a greve foi descontada dos salários.

Isso não vamos esquecer!

VIII CONGRESSO ESTADUAL DO CPERS - NO SINDICATO E NA EDUCAÇÃO, QUERO LUTA E NÃO SUBMISSÃO.

As ruas estão em “ebulição..."

MAIS DO QUE NUNCA A LUTA CONTINUA... 

Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo. 
.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Ativos e aposentados estão contemplados no julgamento do TJ

26/06/2013 17:40
Os jornais Zero Hora, O Sul e Jornal do Comércio, todos de Porto Alegre, em suas edições desta quarta-feira (26/06/13), sobre a decisão da 25ª Vara Civil do Tribunal de Justiça que determinou o cumprimento da lei do piso, trazem uma informação equivocada.

Com base em equívoco cometido pelo site do Tribunal, os jornais informam que “a decisão, no entanto, não abrange os inativos e pensionistas do magistério, pois o Instituto de Previdência do Estado não foi incluído no processo.”

Essa informação constava no site do Tribunal logo após a sessão de ontem (terça-feira – 25/06/13) que julgou – e negou – o recurso do governo.

Hoje, porém, o site do Tribunal corrige o equívoco e informa o seguinte: “Como o Instituto de Previdência do Estado não foi incluído no polo passivo do processo, a decisão não abrange os pensionistas. No entanto, os inativos e aposentados estão contemplados, pois os pagamentos são de responsabilidade do Estado.”

Os pensionistas, apesar de não terem os efeitos desta sentença, continuam com o seu direito assegurado pela decisão do Supremo Tribunal de Justiça e pela lei do piso.

O CPERS/Sindicato já solicitou a correção da informação aos referidos veículos.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3534

 

Direção do sindicato orienta a categoria a reforçar as mobilizações da juventude e da classe trabalhadora
27/06/2013 16:56
A Direção do CPERS/Sindicato, em reunião realizada na tarde de ontem, dia 26 de junho, deliberou por reafirmar a necessidade da nossa categoria reforçar as mobilizações da juventude e da classe trabalhadora.

Neste sentido, orientamos a participação nas mobilizações de hoje, dia 27 de junho, e, também, da próxima segunda-feira, dia 1º de julho, inclusive suspendendo as aulas onde a categoria e a comunidade escolar assim decidirem.

Direção do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3537
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.
.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Estado vai pagar dias paralisados durante mobilização dos professores

24-06-2013 - 19h12min
Foto: João dos Santos e Silva
Em reunião com o Cpers Sindicato, na tarde desta segunda, 24, o Governo do Estado anunciou que pagará aos professores os três dias de paralisação do mês de abril. A decisão deve-se ao fato de que, na maioria das escolas, já houve recuperação desses dias, enquanto em outras a recuperação já está em processo.

A secretária-adjunta da Educação, Maria Eulalia Nascimento, informou aos representantes do Cpers que as Coordenadorias Regionais de Educação (CREs) estão apresentando aos funcionários de escolas, que pertencem ao quadro geral, as possibilidades de evolução de sua vida funcional. Eulalia ressaltou que esta não é uma opção individual do funcionário, mas do conjunto de cada categoria. Ela explicou ainda que, ao final do processo, o governo apresentará o resultado para o Sindicato. A secretária-adjunta destacou ainda que as reuniões feitas pelas CREs não significam uma opção dos funcionários, mas, sim, um levantamento da posição de cada categoria envolvida.
http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=3&n=45110

 

Leia no Blog Opinião Dorotéia:
TJ manda Estado pagar piso nacional do Magistério

 
Direção do CPERS/Sindicato se reúne com o governo 
24/06/2013 17:25
A direção estadual do CPERS/Sindicato se reuniu no meio da tarde desta segunda-feira 24 para discutir com o governo do Estado a sua pauta de reivindicações. Contudo, o único avanço foi o compromisso assumido pelo governo de abonar o ponto da greve nacional realizada dias 23, 24 e 25 de abril.

O governo, no entanto, segue intransigente quanto ao abono do dia daqueles educadores que participaram da atividade nacional realizada no dia 24 de abril, em Brasília (DF). O sindicato classificou a interferência do governo na organização dos trabalhadores como autoritária e antissindical.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Foto: João dos Santos e Silva
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3531Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14 Núcleo.

 

Prefeitura de São Leopoldo recebe proposta de aumento salarial para médicos
Direção e profissionais do Hospital Centenário propõem 42,7%
Renata Strapazzon - 25/06/2013 10h36
São Leopoldo - Em encontro na manhã de ontem na Prefeitura, representantes da categoria médica e da direção da Fundação Hospital Centenário entregaram ao prefeito Anibal Moacir da Silva e ao secretário da Fazenda, Gilso Gotardo, proposta de aumento de 42,7% sobre o salário base de médicos de nível superior e plantonistas.

Com isso, médicos de nível superior, que hoje têm salário inicial de R$ 3.448,12 para um regime de 20 horas semanais, passariam a receber R$ 4.924,12. Já os plantonistas, com salário atual de R$ 4.565,10 e carga horária de 24 horas, receberiam R$ 6.518,05. A tabela de vencimentos é progressiva a cada três anos, chegando ao pico de R$ 9.347,45 para médicos rotineiros e de R$ 12.373,20 para plantonistas.
[...]
Para a diretora do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), Clarissa Bassin, se aprovada a proposta encaminhada ontem pela direção e por profissionais do Hospital Centenário ao Executivo de São Leopoldo, o salário médico hospitalar de São Leopoldo começa a se aproximar de outros salários na região.

“Mesmo sem chegar ao piso implementado por entidades como a Associação Médica Brasileira, que é de R$ 10.600,00 para 20 horas, o salário chega mais próximo do ideal”, avalia.
http://www.jornalvs.com.br/saude/459811/prefeitura-de-sao-keopoldo-recebe-proposta-de-aumento-salarial-para-medicos.html

 

CUT e demais centrais sindicais marcam atos para dia 11 de julho
25.06.13
A CUT, as demais centrais sindicais (CTB, Força, UGT, CSP/Conlutas, CGTB, CSB e NCST), e o MST decidiram, em reunião realizada nesta terça-feira, dia 25, em São Paulo, organizar atos conjuntos - do movimento sindical e social - no próximo dia 11 de julho em todo o País - e também os itens da pauta que serão levados para a presidenta Dilma Roussef, em audiência que será realizada nesta quarta-feira, dia 26, no Palácio do Planalto, em Brasília.

As paralisações, greves e manifestações terão como objetivo destravar a pauta da classe trabalhadora no Congresso Nacional e nos gabinetes dos ministérios e também construir e impulsionar a pauta que veio das ruas nas manifestações realizadas em todo o país dos últimos dias.

"Vamos para as ruas aprofundar as mudanças que há muito são reivindicadas pelos trabalhadores e reforçadas pelas grandes mobilizações populares. Fazemos parte do movimento nas ruas desde o seu início compreendendo que somente a luta organizada pode trazer avanços. Nunca alimentamos ilusões de que avanços sociais seriam apenas concessões das elites dominantes”, afirma o presidente do SindBancários, Mauro Salles.

Para o presidente, investimentos em saúde, educação e transporte público de qualidade, que também são pautas históricas dos trabalhadores e das trabalhadoras, os atos de julho irão reivindicar o fim dos leilões do petróleo, o fim do fator previdenciário, a redução da jornada para 40 horas semanais sem redução do salário, a reforma agrária, o fim do Projeto de Lei 4330 (legaliza terceirizações) e a regulamentação do sistema financeiro.

"As ruas estão chamando pela radicalização da democracia, cujo caminho é a reforma política profunda. Também desejam ampliação dos direitos dos trabalhadores, bem como demonstram, por toda parte, indignação com posições claramente conservadoras e contra o movimento da grande mídia, que já deveria há muito ter sido regulamentada e democratizada”. acrescenta o presidente.

Uma ampla reforma política, com participação popular, no caminho proposto de plebiscito para instalação de uma Constituinte exclusiva, dialoga com os anseios populares. As elites não toleram quando o povo participa, e com certeza tentarão torpedear propostas nesse sentido. A mobilização se faz ainda mais relevante.

"A luta vale a pena. Sempre que lutamos organizados conseguimos mudar o país. Dessa vez, não será diferente. Onde houver luta, o SindBancários estará presente”, conclui o presidente.

Ato no HSBC em Porto Alegre aponta para estratégia de luta no contexto da precarização

O HSBC lucra muito. Tem rentabilidade, mas está demitindo para remunerar acionistas e CEOs. Somente em 2012, o banco inglês fez 1.002 cortes. Até maio de 2013, foram 250 bancários e bancárias demitidos apenas em Curitiba. Mas como se faz o combate a essas práticas que assolam a América Latina e o contexto mundial do HSBC e a defesa dos trabalhadores neste cenário? Com conversa, esclarecimento, organização. Foi o que ocorreu, nesta terça-feira, 25 de junho, no Dia Internacional de Luta no HSBC. Em Porto Alegre, a Agência Moinhos de Vento permaneceu fechada por cerca de uma hora.

A estratégia foi levar informações aos empregados do HSBC. Três diretores do SindBancários falaram sobre conjuntura nacional e internacional do sistema financeiro, tendências do efeito das novas tecnologias sobre os empregos, o sistema de proteção legal aos trabalhadores e suas transformações com perdas de direitos e os efeitos que esse contexto tem nas rotinas dos trabalhadores do HSBC dentro das agências. Os dirigentes também informaram os trabalhadores das estratégias que o SindBancários está organizando para a campanha salarial.

Entre essas estratégias, está aquela que foi definida na Conferência Estadual dos Bancários, em 22 e 23 de junho, no Hotel Embaixador, e as sucessivas reuniões que a representação nacional tem mantido com a direção do HSBC para negociar, entre outros temas, garantias em relação a direitos, como previdência, plano de saúde, ampliação das 1.100 bolsas de estudo. Esse conjunto de reivindicações vem sendo negociado durante todo este ano com a direção e consta de uma minuta que contém 43 itens.

Faltam 17 para um Plano de Carreira justo no Banrisul

Os banrisulenses seguem a contagem regressiva por um Plano de Carreira justo. Agora faltam 17 dias, tendo como base a data de 12 de julho, dia em que a direção do Banrisul se comprometeu em apresentar uma nova proposta. Um painel com a contagem regressiva foi instalado em frente à DG, no Centro de Porto Alegre, no dia 21 de junho.

A campanha “Chega de Enrolação. Dia 12 é o limite” organizada pelo SindBancários, reflete o descontentamento dos Banrisulenses com a proposta de Plano de Carreira apresentada pela direção do banco em 16 de abril.

A luta continua
Toda quinta-feira: Dia de vestir preto.

Até 12 de julho: Contagem Regressiva por uma proposta de Plano de Carreira justo.
Fonte: Boletim Sindbancário
 
TCE abre inspeção extraordinária no IPE
Averiguação foi motivada por atraso nos repasses feitos pelo Estado 
Alexandre Leboutte - 25/06/2013
O Tribunal de Contas do Estado (TCE) iniciou ontem uma inspeção extraordinária no IPE-Saúde, que deve durar cerca de 120 dias. O objetivo é verificar a situação econômica e financeira do plano de saúde administrado pelo Instituto de Previdência do Estado (IPE), que conta com cerca de 1,1 milhão de associados, principalmente servidores civis e militares estaduais e seus dependentes.
[...]
De acordo com o coordenador do Serviço de Auditoria da Área Administrativa e Social do TCE, João Batista Corrêa, a inspeção extraordinária foi recomendada no parecer prévio da auditoria realizada nas contas de 2011 do IPE. O relatório assinado pelo conselheiro Iradir Pietroski apurou que o governo do Estado repassou somente R$ 257,4 milhões do total de R$ 379,5 milhões correspondente ao ano 2011.

“A receita de contribuição dos servidores, de R$ 379,557 milhões (que corresponde aos valores efetivamente retidos da folha de pagamento), contrasta com os empenhos da contribuição patronal, que foram de R$ 257,379 milhões”, diz o relatório, alertando para o fato de que os servidores tiveram 3,1% descontados de sua remuneração para o IPE-Saúde, e que a contribuição do Estado (patronal) deveria atingir o mesmo valor.

No parecer prévio relativo às contas de 2011, o relator também apontou atraso no repasse aos prestadores de serviços. “Observa-se, ainda, a pendência com médicos e hospitais em 31/12/2011, cuja cifra devida era de R$ 73,94 milhões”, descreveu. Na nova inspeção, serão analisados os ativos e passivos do instituto, bem como o exame da consistência e confiabilidade dos seus sistemas de informação e controle.
[...]
Fonte: Jornal do Comércio

http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=127626
.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Sob chuva, educadores protestam contra corte de ponto e exigem pagamento do piso

21/06/2013 14:32
Sob chuva e com palavras de ordem contra o governo Tarso, educadores da rede estadual realizaram uma caminhada seguida de um ato público em frente ao Palácio Piratini no final da manhã desta sexta-feira 21.

Entre as palavras de ordem usadas durante a caminhada estavam “O Tarso, que papelão, essa reforma é do patrão”, em alusão à reforma do ensino médio. “Da Copa, eu abro mão, quero recursos para a saúde e para a educação”, em alusão aos gastos públicos com a Copa do Mundo.


Por volta das 10h45min, depois de um deslocamento desde a sede do CPERS/Sindicato na avenida Alberto Bins, a manifestação chegou ao Palácio Piratini, naquele momento guardado por um forte aparato policial.

Parte da direção do sindicato foi até a porta de acesso ao Palácio para exigir uma audiência com o governador. Na porta, os dirigentes sindicais foram recebidos pelo chefe de gabinete da Casa Civil que informou da “impossibilidade de uma audiência”.



O representante do Executivo se retirou e momentos depois retornou para informar que uma audiência estava confirmada para segunda-feira 24, às 14h, mas não com o governador, e sim com outros representantes do Piratini, na sede de Procergs.

Referências foram feitas às manifestações que estão acontecendo no país. O que está acontecendo no Brasil é um levante daqueles que querem que o dinheiro público seja aplicado nos serviços públicos prestados à população, casos da educação e da saúde.


“Nós sempre buscamos negociar, mas o governo do estado fecha as portas para os trabalhadores, preferindo fazer acordos espúrios com o Ministério Público e, numa clara prática antissindical, descontou os dias de quem participou da greve nacional realizada em abril, mesmo sabendo que as aulas já estão sendo recuperados”, lembrou a presidente Rejane de Oliveira.
  
O governo Tarso se notabiliza por usar a polícia para reprimir os movimentos ao mesmo tempo em que se cala sobre temas como o auxílio moradia dos juízes e que não negocia com os servidores da Procuradoria Geral do Estado, em greve há 14 dias. O governo foi duramente criticado por escolher governar para os ricos, os empresários, em detrimento dos trabalhadores. É um governo que não sabe negociar com os trabalhadores, os movimentos sociais e a juventude.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Fotos: Carlos Macedo
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3530
 

Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.


Saída do ônibus para o Ato Contra o AutoriTarsismo, (parte 2) dia 24/06:

Novo Hamburgo = às 12h15min, nos fundos do Colégio Est. 25 de Julho

São Leopoldo = às 12h30min, em frente do IEE Profº Pedro Schneider - Pedrinho

CONFIRMAR LUGAR NO ÔNIBUS ATÉ DIA 24/06/2012 ÀS 11 HORAS, POR FONE 3592 4968 - FAX 35913856 OU E-MAIL cpers.sind.14.sl@terra.com.br ou nucleo14@cpers.org.br

OBS.: Para outras cidades há possibilidade de saída de ônibus ou van (entrar em contato com o 14º Núcleo).
Por Joana Flávia Scherer, Assistente do 14º Núcleo.
 
Educadores da rede estadual trancam acesso à capital pela rótula da rodoviária 
21/06/2013 07:46
Professores e funcionários de escola da rede estadual, organizados pelo CPERS/Sindicato, trancaram por volta das 7 horas da manhã desta sexta-feira 21 o acesso à região central de Porto Alegre pela avenida Mauá, na chamada rótula da rodoviária. Os manifestantes ficaram no local durante aproximadamente 1hora.
[...]
A categoria protesta contra o não pagamento pelo governo do estado do piso nacional, contra o corte de ponto de trabalhadores que participaram da greve nacional de três dias realizada em abril deste ano e em apoio às manifestações que estão ocorrendo em todo o país.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3529
 
Por Miriam A. V. Kuhn, Professora e Diretora no 14º Núcleo.

 

Mensagem das ruas exige serviços públicos de qualidade, afirma Dilma
Presidente convocou governadores e prefeitos a pacto para melhorar mobilidade urbana, educação e saúde
21/06/2013 22:29
[...] 


"A primeira forma de valorizarmos o professor hoje é cumprir o piso. Eu reconheço que é um reajuste forte e que há dificuldades reais. Agora, nós estamos falando em pouco mais de dois salários mínimos. Se nós quisermos ter professores de qualidade no Brasil, é preciso oferecer salários atraentes. Se não, tudo o mais que estamos falando não vai acontecer a médio prazo." Aloizio Mercadante, Ministro da Educação.


Manifestantes do Cpers/Sindicato bloqueiam via de acesso a Porto Alegre
Grupo de 50 pessoas interrompeu avenida Castelo Branco 
21/06/2013 09:09
Um grupo de cerca de 50 pessoas ligadas ao Cpers/Sindicato bloqueou por volta das 7h a avenida Castelo Branco, na alça de acesso à avenida Mauá, ao Túnel da Conceição e à Estação Rodoviária de Porto Alegre. Como a avenida é uma das principais vias de acesso à Capital, a interrupção gerou congestionamento no sentido interior-Porto Alegre e na área central da cidade. Uma das pistas foi liberada por volta das 7h30min.

A concessionária Concepa interrompeu o acesso pela Castelo Branco e os veículos foram deslocados para a avenida Sertório. A orientação aos motoristas que trafegam no sentido interior-capital é ingressar nas avenidas Assis Brasil, Farrapos ou Sertório. Para os condutores que se deslocam de Canoas a Porto Alegre, a alternativa é usar a entrada do Aeroporto Internacional Salgado Filho. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), por volta das 8h o congestionamento era registrado do Km 86, em Cachoeirinha, até Porto Alegre.

Os manifestantes reivindicam uma audiência com o governador do Estado Tarso Genro para tratar de temas como o piso nacional do magistério e o plano de carreira para professores. O Cpers convocou os professores para um ato público com concentração às 10h em frente ao sindicato, que fica na avenida Alberto Bins. A manifestação também é em apoio aos protestos que ocorrem em todo o País.
http://portallw.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=501341
.

domingo, 16 de junho de 2013

ATO PÚBLICO ESTADUAL CONTRA O AUTORITArSISMO


Data: 21 de junho de 2013
Promoção: CPERS/Sindicato
Concentração: 10h, em frente ao CPERS/Sindicato - Av. Alberto Bins, 480, Centro, Porto Alegre/RS
 
Atenção:
Saída do ônibus para o Ato Contra o AutoriTarsismo dia 21/06, às 10h, com concentração em frente ao CPERS em Porto Alegre:

Novo Hamburgo = às 8h45min, nos fundos do Colégio Est. 25 de Julho

São Leopoldo = às 9h, em frente do IEE Profº Pedro Schneider - Pedrinho


CONFIRMAR LUGAR NO ÔNIBUS ATÉ DIA 20/06/2012 ÀS 17 HORAS POR FONE 3592 4968

FAX 35913856 OU E-MAIL cpers.sind.14.sl@terra.com.br ou nucleo14@cpers.org.br

OBS.: Para outras cidades há possibilidade de saída de ônibus ou van (entrar em contato com o 14º Núcleo).

Por Joana Flávia Scherer, Assistente do 14º Núcleo.


 

Grupo segue trancando a BR-116 em São Leopoldo
Caminhada conta com mais de 4 mil pessoas pelas ruas da cidade 
Da Redação - 20/06/2013 20h07
Foto: Samuel Bizachi/GES
São Leopoldo - O protesto intitulado "São Leopoldo Contra a Corrupção - Manifesto Pelos Nossos Direitos Sem Violência" fechou a Avenida João Corrêa já durante a concentração dos manifestantes, por volta das 17h30.

Após o manifesto em frente a Prefeitura de São Leopoldo, os manifestantes seguiram em direção a BR-116, onde fecharam ambos os lados da via às 18h50. Conforme a Polícia Rodoviária Federal, o trânsito foi desviado no sentido Interior Capital, na altura do quilômetro 244, em frente ao posto da PRF, na Scharlau. No sentido Capital Interior o desvio foi feito por dentro de São Leopoldo na altura do quilômetro 248, próximo a Avenida Oitavo BC. Por volta das 19 horas o grupo também fechou o viaduto de acesso à cidade.

Na prefeitura
Os manifestantes chegaram à Prefeitura de São Leopoldo às 18h50. Lá um cordão de isolamento da Guarda Civil Municipal está de prontidão para proteger o patrimônio público. A manifestação segue pacífica. Tendo ocorrido um único caso de um manifestante exaltado, o qual foi segurando pelos demais manifestantes, que não concordaram com essa forma de ação e defenderam que o ato deve ser pacífico.

Mesmo a Brigada Militar estimando o público em 4 mil pessoas, a extensão da caminhada era de mais de sete quadras lotadas, tanto as ruas quanto as calçadas. Durante a passagem do grupo pelo centro da cidade, moradores dos prédios da Independência ficaram todos nas janelas cantando e gritando em apoio aos manifestantes e a cada momento mais pessoas aderem ao movimento.
http://www.jornalvs.com.br/sao-leopoldo/459165/grupo-segue-trancando-a-br-116-em-sao-leopoldo.html

 

Entidades sindicais e políticas lançam comitê contra a criminalização e de apoio às manifestações em curso no país
20/06/2013 14:36
Mais de 30 entidades sindicais e políticas reuniram-se na noite de quarta-feira 19, no auditório do CPERS/Sindicato, em Porto Alegre, para constituir um comitê contra a criminalização dos movimentos sociais e de apoio e solidariedade à luta da juventude que toma conta das ruas do país nas últimas duas semanas.

As entidades decidiram chamar as diferentes categorias profissionais para participar de forma organizada das manifestações que estão sendo realizadas. Essa participação se dará com as reivindicações da classe trabalhadora e com os símbolos de cada categoria.

As organizações sindicais ficaram de fazer o debate com suas bases. Em nova reunião, marcada para terça-feira 24, será lançado um manifesto político das organizações sindicais contra a criminalização dos movimentos e em defesa dos direitos e de novas conquistas para a classe trabalhadora.

O CPERS/Sindicato convocará os educadores da rede estadual ao engajamento nas lutas em curso no país durante ato público marcado para amanhã (sexta-feira 21). Com concentração às 10 horas, em frente ao sindicato, a categoria protestará contra o corte de ponto praticado de forma unilateral pelo governo Tarso de quem participou da greve nacional realizada em abril.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3528
Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.


Magistério condena corte de ponto e realiza ato público 
Ato público contra a decisão do governo será realizado na próxima sexta, em Porto Alegre 
Rodrigo Kampf - 18/06/2013 - 07h27
Na próxima sexta-feira, o Cpers/Sindicato fará ato público em Porto Alegre, protestando contra o corte de ponto determinado pelo governo estadual em razão da greve nacional em abril. A orientação do sindicato, no momento, é que a categoria não recupere as aulas perdidas, pelo menos até que seja dada a garantia de abono de ponto. Em abril, os professores pararam para reclamar do não cumprimento do piso salarial.

Segundo a diretora do 18º Núcleo do Cpers/Sindicato, Miriam Neumann Trindade, a greve é um direito dos trabalhadores e o governador Tarso Genro estaria indo contra isso. “Em todas as paralisações que fazemos, garantimos que as aulas serão recuperadas. Desta vez, sem explicação, o governo descontou os dias de greve do nosso salário. Queremos respostas.” A professora também afirma que, quando o governo estadual anterior agiu dessa maneira, a atual gestão protestou.

O encontro, na capital gaúcha, reunirá educadores de toda a rede estadual. Porém, a conselheira do 18º Núcleo, Doriana Damé, afirma que não haverá paralisação das aulas nesta mobilização. “Será só um protesto para garantir nosso direito. As aulas de sexta-feira vão ocorrer normalmente.” Ela conta também que ainda não se tem ideia de quantos professores participarão da atividade, mas garante que os educadores da região se farão presentes. A entidade está organizando transporte para a participação no protesto de sexta-feira em Porto Alegre.
http://www.gaz.com.br/noticia/411431-magisterio_condena_corte_de_ponto_e_realiza_ato_publico.html


Protesto contra gastos na Copa reúne milhares em Porto Alegre
Ato também pede redução da passagem e é acompanhado pela polícia
17/06/2013 18:54
Assim como em outras capitais do País, milhares de manifestantes se reúnem em Porto Alegre para protestar contra os gastos para a realização da Copa do Mundo no Brasil, além de mais um ato pela redução do valor da passagem de ônibus na Capital. Por volta das 18h30min desta segunda-feira, cerca de duas mil pessoas se concentravam no Paço Municipal, no Centro.

O ato, que tem destino incerto, sobe a avenida Borges de Medeiros até a Esquina Democrática. Os participantes carregam diversos cartazes contra o Mundial no País e gritam frases de efeito, como: "Da Copa, eu abro mão, quero meu dinheiro para saúde e educação”. O ato é acompanhado por policiais da Brigada Militar (BM) e da Guarda Municipal. Um cordão de isolamento protege o prédio da Prefeitura, no Paço.

Organizado através das redes sociais, quase 8 mil pessoas confirmaram a presença pelo Facebook. O protesto deve deixar o Centro e percorrer as ruas de Porto Alegre a partir das 19h. No Rio Grande do Sul, pelo menos 17 atos estavam agendados para ocorrer nesta segunda-feira.
http://portallw.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=501057


Novo horário de funcionamento da Biblioteca Pública Vianna Moog

Prezado leitor,

Gostaríamos de lhe informar o novo horário de funcionamento da Biblioteca Pública Municipal Vianna Moog:
De segundas às sextas-feiras: 07h30 às 19h30.
Aos sábados: 09h às 15h.
Aos domingos e feriados: 13h às 19h.


Atenciosamente,
Centro Cultural José Pedro Boéssio
Biblioteca Pública Municipal Vianna Moog
Rua Osvaldo Aranha, 934, Centro - São Leopoldo - RS
(051) 3592 9133 - (051) 3572 0911
https://www.facebook.com/biblioteca.viannamoog
Por Joana Flávia Scherer, Assistente Geral do 14º Núcleo.
.

sábado, 15 de junho de 2013

São Paulo, cidade violentada

Por Andressa Pellanda, Andressa Pellanda, Bárbara Libório, Cleyton Vilarino e Túlio Bucchioni - 14/06/2013
Como começou a selvageria ontem. Que é o Movimento Passe Livre. O jogo duplo da mídia e o peso da tarifa

No início da grande manifestação de ontem, ainda em frente ao Teatro Municipal, tudo seguia pacífico, exceto pelas inúmeras revistas feitas pelos policiais prendendo qualquer um que estivesse com algo que considerassem suspeito, inclusive vinagre. A substância é utilizada para se proteger dos efeitos das bombas de gás. O intuito era claro: haveria repressão e era preciso deixar os manifestantes o mais indefesos possível das investidas da tropa. Pela manhã, o tenente-coronel Marcelo Pignatari, comandante das operações policiais afirmava que não deixaria os manifestantes “à vontade pela cidade”. Após os últimos protestos – o de ontem foi o quarto, em dez dias, contra o aumento das passagens de ônibus e metrô – o prefeito da cidade Fernando Haddad e o governador do Estado, Geraldo Alckmin, reiteraram que não negociariam com “vândalos”. Referiam-se a grupos minúsculos que, nos atos anteriores, atingiram ônibus e vitrines.

Nesta última manifestação, nem isso ocorreu. A marcha seguiu organizada, sem qualquer violência. Menos de dois quilômetros depois, quando os manifestantes já caminhavam havia cerca de 30 minutos, a palavra de ordem do grupo de mais de dez mil pessoas (que o governador definiu como “pequeno, mas violento”) era um apelo: “sem violência”.

Foi exatamente ali, em meio a estes pedidos por paz, que começou a selvageira da Polícia Militar (PM). A tropa de choque deu tiros e atirou bombas de gás contra a multidão. O empurra-empurra era inevitável e por pouco não houve pisoteamento e tragédia. O intuito da PM era claro: impedir que os manifestantes chegassem até a avenida Paulista, sede de algumas das principais empresas brasileiras. Para isso, passaram a lançar mais bombas de gás. A população dispersou-se em diversos grupos, cada um com centenas de manifestantes.

Alguns poucos tentaram improvisar, como defesa, barricadas de sacos de lixo, as quais se ateava fogo. De nada serviram. A polícia continuava atirar bombas de gás e a encurralar os manifestantes. “Nessas horas você perde a coragem ou o que quer que seja e pensa ‘quero ir pra casa’. Mas eu não tive essa opção, não tinha por onde ir que não tivesse fumaça”, contou a repórter Amanda Previdelli, em sua conta no Twitter. Foram muitos os relatos de pessoas feridas e não conseguindo respirar. “Quando tacaram bomba na praça, eu subi para fugir do gás denso, mas não deixaram a gente fugir. Atrás de mim caiu uma bomba, só vi a fumaça. Virei, na minha frente caiu outra, cheguei a vê-la bem perto”, relatou Amanda: “o que fizeram com o povo ao meu redor foi desumano”. Mais de cem pessoas ficaram feridas.

Os diversos grupos continuaram tentando chegar até a avenida Paulista, já bloqueada pela polícia. Ali, uma cena de guerra estava montada. Os estudantes que saíam de uma faculdade eram revistados um a um. Jornalistas foram agredidos e a tropa de choque seguia em uma caçada por manifestantes já dispersos. Um grupo de pouco mais de vinte pessoas que gritava em coro “sem violência” teve como resposta balas de borracha e bombas de gás. As imagens nos telejornais se inverteram e o prefeito Fernando Haddad voltou atrás sobre as ações policiais. No final da noite, ele criticou a ação da PM. “A imagem que ficou foi de violência policial”, afirmou em coletiva logo após os protestos. Geraldo Alckmin reafirmou que os manifestantes são violentos. Ambos reafirmaram que não vão reduzir a tarifa do transporte de São Paulo e um novo protesto está marcado para segunda feira. Cerca de 23 mil pessoas já confirmaram presença, pelo Facebook, em menos de 24 horas.

O MPL e a reivindicação pela tarifa zero

O Movimento Passe Livre, principal articulador dos protestos contra o aumento das tarifas do transporte coletivo em diversas cidades brasileiras, teve sua origem em uma revolta popular espontânea, na cidade de Salvador, capital da Bahia, em 2003. A partir deste episódio, que ficou conhecido como “A Revolta do Buzu”, o movimento toma proporções nacionais e, no Fórum Social Mundial de Porto Alegre, em 2005, institucionaliza sua organização em torno da concepção do direito de ir e vir como um direito básico que deve ser assegurado pelo Estado, assim como a educação e a saúde pública.

O movimento reivindica a mudança do modelo de transporte público privado, que atualmente funciona sob a forma de concessões, para um modelo público que possa garantir o passe livre para toda a população. Bastante heterogêneo em sua composição e em termos de concepções teóricas e práticas, ainda que tenha como característica comum a reivindicação da ação direta nas ruas, o MPL parece contar com membros que flertam desde com o marxismo e a organização partidária até com o anarquismo.

Em São Paulo e em outras capitais, a bandeira da tarifa zero e a organização contra aumentos no preço do transporte público encontra um grande espaço de ressonância principalmente entre a juventude. E a composição dos manifestantes é absolutamente heterogênea. É engano grave pensar que se trata de uma onda de protestos oriunda da classe média – como tentam sustentar a mídia comercial.

Jogo duplo da mídia e papel das redes

Em meio aos protestos e embates da última semana, a mídia ganhou um capítulo à parte. De um lado, uma cobertura que evidencia o vandalismo e a violência dos manifestantes, pouco citando a operação violenta da PM. De outro, prisões e agressões que repórteres e fotógrafos sofreram enquanto tentavam, de alguma maneira, acompanhar o que acontecia.

A secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP) ainda não contabilizou o número de jornalistas detidos nos quatro protestos. No entanto, sabemos que profissionais dos veículos Terra, Aprendiz e Carta Capital foram levados à delegacia. Piero Locatelli, repórter da Carta Capital, ficou detido até o início da noite, por portar vinagre.

Sete jornalistas da Folha de S. Paulo foram agredidos pela polícia. Dois deles levaram tiros de borracha nos olhos.  Um fotógrafo da agência Futura Press foi atingido da mesma maneira e corre o risco de perder a visão.

Nas primeiras manifestações, a mídia, o governo e boa parte da população afirmavam, em coro, sua oposição aos protestos. Os atos de vandalismo eram inaceitáveis.As manchetes dos principais jornais da cidade evidenciavam as depredações e danos ao patrimônio público paulistano, minimizando o número de militantes e o tamanho da manifestação.

Nas redes sociais, entretanto,  houve uma imensa propagação de fotos, vídeos e relatos de manifestantes que estavam presentes nos protestos, declarando que todo o vandalismo e violência foram incitados pela repressão violenta da PM. Depois dos acontecimentos de ontem, pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha, revelou a reviravolta: 55% dos paulistanos se dizem a favor dos atos de protesto, ainda que 78% ache que os manifestantes foram mais violentos do que deveriam.Apenas hoje, depois do quarto ato – o mais violentamente reprimido – é possível vislumbrar na mídia relatos sobre a repressão e violência policial, que transformaram as ruas da cidade em um campo de batalhas.

Reações no mundo

Em nota divulgada ontem(13/5), durante os protestos, a Anistia Internacional demonstrou preocupação com o aumento da violência na repressão aos protestos e com o discurso das autoridades paulistas, “sinalizando uma radicalização da repressão e a prisão de jornalistas e manifestantes, em alguns casos enquadrados no crime de formação de quadrilha”. Ressaltou que o transporte público acessível é de fundamental importância para que a população possa exercer seu direito de ir e vir. “É fundamental que o direito à manifestação e a realização de protestos pacíficos seja assegurado”, afirmou.

Reportagem do The New York Times de hoje (14) destacou que os protestos ocorrem em um momento delicado para os líderes políticos, já que estão lidando com preocupações sobre a inflação alta e o crescimento econômico lento, além de “estarem tentando promover o Brasil como destino seguro e estável antes da Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016″, que serão realizadas aqui.

População inflada e transporte urbano em caos

Com 11,2 milhões de habitantes somente na capital (e outras 8 milhões na região metropolitana), São Paulo tem os meios de transporte saturados.Segundo artigo publicado em 2011 pela relatora especial da Organização das Nações Unidas para o direito à moradia adequada, Raquel Rolnik,  os paulistanos gastam uma média de 2 horas e 42 minutos todo dia em deslocamentos diários; em um ano, são 27 dias perdidos em congestionamentos.

O excesso de carros esclerosou a metrópole. Em 2011, o Departamento de Trânsito de São Paulo (Detran) computou uma frota de 7 milhões de veículos, dos quais 5,11 milhões são carros. Proporcionalmente ao número de habitantes (11,3 milhões), a média em São Paulo é de um carro para cada 2,2 pessoas. Os congestionamentos chegam constantemente a 115 Km no fim da tarde. Hoje, a maior metrópole do país possui apenas dez corredores de ônibus, sendo que o último foi inaugurado há sete anos.

Outro fator importante para a mobilidade urbana paulistana é o preço do transporte público. Em São Paulo, as linhas de ônibus são operadas por oito concessionárias privadas, que atendem diferentes regiões da cidade. A SPTrans, uma autarquia municipal, que gere o transporte público da cidade. Nos últimos 15 anos, o custo da passagem de ônibus triplicou. Em 1998, o bilhete custava 1 real. preço que chegou a R$3,00 em 2011, com um aumento  (11,11%) bem acima da inflação do período (6,03%). Em 2013, o prefeito eleito, Fernando Haddad (PT) anunciou o aumento da passagem para R$3,20 – aumento (6,4%) que ficou abaixo da inflação registrada nos últimos dois anos (14,4%) – o que faz São Paulo ter a passagem de ônibus mais cara do Brasil.

Apesar de se tratar de uma diferença R$ 0,20, o aumento consumirá uma parcela maior da renda dos trabalhadores. Quem recebe um salário mínimo no Estado de São Paulo (R$ 755, um pouco acima do salário mínimo nacional de R$ 678) e utiliza um ônibus e um metrô para ir e retornar do trabalho terá um gasto de R$ 200, o que equivale a 26,4% de sua renda total. A insatisfação com o aumento do preço do transporte desencadeou protestos em diversas outras capitais brasileiras (Rio de Janeiro, Goiânia, Natal e Porto Alegre) para reivindicar a redução do custo da passagem. O Movimento Passe Livre, grupo presentes em diferentes estados e dedicado ao debate em torno da mobilidade urbana, articulou a maior parte deles.

*Andressa Pellanda é jornalista e atua em organizações da sociedade civil. É membro da Campanha Nacional pelo Direito à Educação e da Aliança pela Infância. É correspondente no Brasil do Le Journal International, e escreve para a Revista Clichetes, onde pode literaturar um pouco.
http://outraspalavras.net/2013/06/14/sao-paulo-cidade-violentada/

.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Estudantes e trabalhadores protestam no Rio contra aumento das passagens

Vladimir Platonow, Agência Brasil - 13/06/2013 - 18h45
Rio de Janeiro – Mais um protesto contra o aumento nas tarifas do transporte urbano está sendo realizado neste momento no centro da cidade. A manifestação, convocada pelas redes sociais, reúne estudantes e trabalhadores e começou por volta das 17h de hoje (13), na Igreja da Candelária, no cruzamento das avenidas Rio Branco e Presidente Vargas, as duas principais da região central da cidade.
[...]
O estudante Vitor Alves dos Santos reclama que falta dinheiro para ele frequentar o curso pré-vestibular, pois o transporte compromete seu orçamento. “É quase impossível continuar estudando. Eu pego ônibus todos os dias para ir ao cursinho e já estou faltando há uma semana. Não está dando para continuar”, disse ele.

Para o técnico em meio ambiente Alexandre Oliveira, o problema é o direcionamento das verbas públicas. “Estamos lutando pela redução nas passagens porque é um aumento abusivo." Segundo Oliveira, desde 2004, os aumentos somam quase 400%. "Para a gente que ganha um salário mínimo, isso aí é uma covardia com o trabalhador.”

Edição: Nádia Franco
Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil. Para reproduzir o material é necessário apenas dar crédito à Agência Brasil.
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-06-13/estudantes-e-trabalhadores-protestam-no-rio-contra-aumento-das-passagens


 
Por que estamos nas ruas
13/06/2013 14:09
O modelo de transporte coletivo baseado em concessões para exploração privada e cobrança de tarifa está esgotado. E continuará em crise enquanto o deslocamento urbano seguir a lógica da mercadoria, oposta à noção de direito fundamental para todas e todos.

Essa lógica, cujo norte é o lucro, leva as empresas, com a conivência do poder público, a aumentar repetidamente as tarifas. O aumento faz com que mais usuários do sistema deixem de usá-lo, e, com menos passageiros, as empresas aplicam novos reajustes.

Isso é uma violência contra a maior parte da população, que como evidencia a matéria publicada ontem pelo portal UOL, chega a deixar de se alimentar para pagar a passagem. Calcula-se que são 37 milhões de brasileiros excluídos do sistema de transporte por não ter como pagar. Esse número, já defasado, não surgiu do nada: de 20 em 20 centavos, o transporte se tornou, de acordo com o IBGE, o terceiro maior gasto da família brasileira, retirando da população o direito de se locomover.

População que se desloca na maioria das vezes para trabalhar e que, no entanto, paga quase sozinha essa conta, sem a contribuição dos setores que verdadeiramente se beneficiam dos deslocamentos. Por isso defendemos a tarifa zero, que nada mais é do que uma forma indireta de bancar os custos do sistema, dividindo a conta entre todos, já que todos são beneficiados por ele.

Esse é o contexto que fez surgir o Movimento Passe Livre em diversas cidades do Brasil. Por isso há anos estamos empenhando lutas por melhorias e por outro paradigma de transporte coletivo. Neste momento, em que nos manifestamos em São Paulo pela revogação do aumento nas passagens, milhares protestam no Rio de Janeiro, além de Goiânia, onde a luta obteve vitória, assim como venceram os manifestantes de Porto Alegre há dois meses.

O impacto violento do aumento no bolso da população faz as manifestações extrapolarem os limites do próprio movimento. E as ações violentas da Polícia Militar, acirrando os ânimos e provocando os manifestantes, levaram os protestos a se transformar em uma revolta popular.

O prefeito Fernando Haddad, direto de Paris, ao lado do governador Geraldo Alckmin, exige que o movimento assuma uma responsabilidade que não nos cabe. Não somos nós os que assinam os contratos e determinamos os custos do transporte repassados aos mais pobres. Não somos nós que afirmamos que o aumento está abaixo da inflação sem considerar que, de 1994 para cá, com uma inflação acumulada em 332%, a tarifa deveria custar R$ 2,16 e o metrô, R$ 2,59.

Além disso, perguntamos: e os salários da maior parte da população, acompanharam a inflação?

A discrepância entre o custo do sistema e o quanto, como e quando se cobra por ele evidenciam que as decisões devem estar no campo político, não técnico. É uma questão de escolha: se nossa sociedade decidir que sim, o transporte é um direito e deve estar disponível a todos, sem distinção ou tarifa, então ela achará meios para tal. Isso parcialmente foi feito com a saúde e a educação. Mas sem transporte público, o cidadão vê seu acesso a essas áreas fundamentais limitado. Alguém acharia certo um aluno pagar uma tarifa qualquer antes de entrar em sala de aula? Ou para ser atendido em um posto de saúde?

Haddad não pode fugir de sua responsabilidade e se esconder atrás do bilhete mensal, proposta que beneficiará poucos usuários e aumentará em mais de 50% o subsídio que poderia ser revertido para reduzir a tarifa.

A demanda popular imediata é a revogação do aumento, e é nesses termos que qualquer diálogo deve ser estabelecido. A população já conquistou a revogação do aumento da tarifa em Natal, Porto Alegre e Goiânia. Falta São Paulo.

Nina Cappello, estudante de direito da USP
Erica de Oliveira, estudante de história da USP
Daniel Guimarâes, jornalista
Rafael Siqueira, professor de música

Texto publicado no jornal Folha de S.Paulo, edição do dia 13.06.2013, página 3 do Caderno A.
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3523

.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

CPERS realiza protesto contra desconto salarial

12/06/2013 16:10
Organizado pelo CPERS/Sindicato, um ato público reunirá educadores da rede estadual no próximo dia 21, em Porto Alegre, para protestar contra o corte de ponto, feito de forma unilateral pelo governo, dos dias da greve nacional realizada em abril. A concentração está marcada para as 10 horas, em frente à sede do sindicato, na avenida Alberto Bins, 480.

Além de não pagar o piso salarial, o governo Tarso segue atacando os educadores. De forma autoritária, está descontando o salário dos professores e dos funcionários de escola que participaram da paralisação. O sindicato orienta a categoria a não recuperar os dias, o que deve ser feito somente com a garantia do abono de ponto.

“Vamos dar um basta no autoritarismo deste governo, recuperando os dias da greve somente com a garantia do abono de ponto e participando do ato estadual no dia 21”, diz anúncio que será veiculado em emissoras de rádio nesta semana e no decorrer da próxima.

CONGRESSO
Ainda em junho, nos dias 28, 29 e 30, em Bento Gonçalves, o CPERS/Sindicato realizará o seu 8º Congresso Estadual. Com o lema “No sindicato e na educação, quero luta e não submissão”, o encontro discutirá a organização do sindicato e elaborará propostas que permitam avançar na defesa de direitos e de novas conquistas. O congresso reunirá 1.800 delegados, representando todas as regiões do estado.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3522
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.


Assembleia Regional
Dia 13 de junho de 2013, quinta-feira, às 14h, na Câmara de Vereadores de SL.

Pauta:

1.    Informes;

2.  Apresentação das teses para o VIII Congresso Estadual do CPERS/Sindicato que será realizado nos dias 28, 29 e 30/06/2013, no Parque de Eventos FUNDAPARQUE – Rua Alameda Fenavinho, 481 – em Bento Gonçalves;

3.   Eleição dos 46 Delegados para o VIII Congresso Estadual do CPERS/Sindicato (Somente poderão ser delegados quem estiver presente na Assembleia Regional. Os novos sócios que comprovarem o desconto no contracheque ou estiverem de posse do atestado de sócio fornecido pelo Núcleo, poderão votar e ser votados).
Por Joana Flávia Scherer, Assistente Geral do 14
º Nucleo.
.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Uma olhada em contracheques de professores

Por Juremir Machado da Silva - 11.06.13

Vamos falar sério?

Vamos debater?

Parte da mídia fala muito e esclarece pouco. Há um ódio explícito ao CPERS e quase desprezo pelo magistério.

A carreira dos professores do Estado do Rio Grande do Sul está estruturada em seis classes (A-F) e seis níveis (N1 a N6) em cada um delas. Quem chega ao topo do topo é F6. Todo mundo entra como A1.

Em 2009, tínhamos 74.869 professores na ativa, sendo que 40.189 estavam na classe A, a inicial (básico, pelos valores de hoje, entre R$ 395,54 e 791,08 para 20 horas). Na época, 82% do magistério estava nos níveis 5 e 6, predominando, como já foi dito, a classe A (básico hoje nos níveis dessa maior aglomeração de R$ 731,75 a 791,08).



Fala-se em 20 horas porque se faz concurso para isso. Depois, em geral, com uma segunda matrícula se chega a 40 horas. Avança-se do nível 1 ao 6 de cada classe por formação. O N1 é para quem tem ensino médio. N6 é para quem tem pós-graduação.Ter pós-graduação significa estudar, aumentar a qualidade, não ficar estagnado.

Avança-se de uma classe para outra por merecimento ou antiguidade se houver vagas, com 10% de aumento de uma classe para outra. Durante anos, não houve progressão. O governador Tarso Genro promoveu recentemente mais de nove mil professores, desbloqueando um gargalo entupido.

Em 2009, havia 15.395 docentes na classe B, 11.382 na classe C, 5.815 na classe D, 1542 na classe E, com míseros 546 nos seis níveis da Classe F. Quantos seriam F6 (básico de 40 horas de R$ 2.373,24)? Uma centena? Uma dezena?

Não há marajás no magistério. A maioria esmagadora continua nos níveis 5 e 6 das classes A e B.

Há muitos “penduricalhos”? As gratificações são: gratificação de difícil acesso, gratificação de direção e vice-direção, de Classe Especial, de unidocência e de risco de vida. Para a maioria, em sala de aula, é difícil acesso e risco de vida.

A unidocência só aplica a A1. O difícil acesso pode aumentar a remuneração de 20 a 100%, mas isso incide sobre uma parcela mínima das escolas e professores, pois para ter 100% é preciso que o estabelecimento se encontre longe de tudo mesmo e o professor possa não voltar vivo.

Um exemplo: em Guaíba e Eldorado existem 18 escolas estaduais. Apenas uma paga 80% por difícil acesso.

O Plano de Carreira do Magistério, que alguns tecnocratas decidiram chamar de atrasado ou anacrônico por estratégia política ou maldade, é o que, mal ou bem, impede que todos os professores ganhem salários de indigentes.

O governo pode dizer: tudo bem, mas não temos dinheiro para pagar. Volta a questão: por que não?

Juízes, deputados, promotores, ascensoristas da Assembleia Legislativa, todo mundo ganha mais do que a maioria dos professores. São mais importantes socialmente? Por que um juiz seria mais importante do que um professor?
A verdade é que, por serem os professores mais numerosos, tem-se pedido a eles que se sacrifiquem, sem contar que há implicitamente um desdém por professores de ensino fundamental e médio, algo como “qualquer um pode ser”, “é fácil”, “exige conhecimentos limitados”, esse imaginário da ignorância arrogante.

Os professores ganham mal, mesmo os que ganham melhor. Pagar o piso sem mexer no Plano de Carreira é uma forma de revalorizar a profissão. Certo mesmo seria mexer no Plano de Carreira para que mais docentes pudessem aceder rapidamente às classes superiores. O CPERS está de parabéns por não se comportar como correia de partido.

Quem conhece, de fato, um contracheque de professor do Estado do RS?





Postado por Juremir em 23.01.12
http://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/?p=2124
Por Míriam Andréa Vivi Kuhn, Professora Estadual.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Comissão aprova projeto de inclusão de pai e mãe no Ipê-Saúde

07/06/2013 16:31
A Comissão de Finanças da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul aprovou na manhã desta quinta-feira 6 o projeto que permite a inclusão do pai e da mãe do servidor público estadual no Ipe-Saúde (PLC 154/2011).

De autoria do deputado Paulo Odone (PPS), o PLC 154/2011 somente não teve o apoio dos membros do PT na Comissão: Adão Villaverde, Ana Affonso e Raul Pont. Ainda não está definido se, agora, o projeto irá ser discutido na Comissão de Saúde ou se irá para votação em plenário.

Eloísa Silva, assessora Jurídica Parlamentar do deputado Paulo Odone
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3518


 

Leia no Blog Opinião Dorotéia: 
ESCOLAS PRECÁRIAS;

Rio Grande do Sul tem pelo menos seis mulheres assassinadas em oito dias
http://opiniaodoroteia.blogspot.com.br/
 


Vacaria: alunos e professores criticam implantação do ensino politécnico e exigem o pagamento do piso 
07/06/2013 16:31
Alunos e professores organizados pelo 30º Núcleo do CPERS/Sindicato (Vacaria) criticaram, em manifestação realizada no início da tarde de quinta-feira 6, a implantação do ensino politécnico. Também exigiram o pagamento do piso salarial para a categoria.
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3519
 


Um Relógio Assustador
Conheça um relógio que traz estatísticas mundiais por segundo, como nascimentos, mortes, abortos, produção de bicicleta, carro, dentre muitas outras informações:
Por Sergio Augusto Weber, Professor e Diretor Financeiro do 14º Núcleo.


MAIS INVESTIMENTO EM EDUCAÇÃO MENOS CRIMES APONTA PESQUISA
Aumento de 1% nos recursos destinados ao ensino reduz criminalidade em 0,1%, mostra tese de doutoramento defendida na USP
10.06.13
 Mais investimento em educação, menos crimes. Esse foi o resultado da tese de doutoramento da economista Kalinca Léia Becker, defendida no campus de Piracicaba da Universidade de São Paulo.

O objetivo do estudo era comparar a atuação pública na área da educação com a diminuição da agressividade dos alunos, e pensar o ensino e a escola como fatores importantes para reduzir a criminalidade no médio e longo prazos. Foi analisada a influência do gasto em educação com a redução da taxa de homicídios, a partir de dados nacionais dos anos de 2001 e 2009.

Depois, Kalinca avaliou os ambientes escolares, utilizando dados das Provas Brasil de 2007 e 2009. "O primeiro ensaio fornece uma análise ampla e agregada do impacto dos gastos com a educação na redução da taxa de homicídios, enquanto o segundo volta-se para dentro da escola, analisando como os vários fatores do ambiente escolar podem prevenir a manifestação do comportamento violento", contou a pesquisadora, segundo a Agência USP.

O ambiente escolar, concluiu a pesquisadora, tem papel fundamental para a redução da criminalidade. Colégios violentos, com atuação de gangues, tráfico e depredação do patrimônio influenciam negativamente os alunos. Desse modo, além do investimento em educação, é necessária uma politica pública para reduzir a criminalidade nas imediações das escolas.

Os colégios também poderiam adotar medidas de segurança para proteger estudantes.

SECOM/CPP
http://www.cpp.org.br/noticiascpp.php?id=8280&utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+Siscon-Cpp+%28SISCON+-+CPP%29&utm_content=Yahoo!+Mail#.UbPd4tWx9YE.twitter
Por Siden

.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Atenção: CONSULTA JURÍDICA

Para consultas em geral (dúvidas funcionais e aposentadoria) e para processos (piso salarial, parcela autônoma, promoções, revisão do básico, concurso público 1/2011, vale-refeição, indenização pela licença-prêmio não gozada, lei Brito, lei Brito no gd, lei Brito no difícil acesso, prorrogação da licença maternidade)

Informamos que os advogados do Escritório Young Dias Lauxen e Lima - Advogados Associados estarão atendendo na sede do 14° Núcleo do CPERS/Sindicato (Rua Bento Gonçalves, 946 sala 101 Centro São Leopoldo).

No dia 05 de junho de 2013 – quarta-feira

Manhã: das 9h às 12h

Tarde: das 14h às 18h

O atendimento será por ordem de chegada.

Maiores informações: Fone 3592 4968 Fax 3591 3856

E-mail: cpers.sind.14.sl@terra.com.br ou nucleo14@cpers.org.br
Por Joana Flávia Scherer, Assistente Geral do 14º Núcleo.

Leia no Blog Opinião Dorotéia:
Governo Tarso tenta desmobilizar a categoria com ataques