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quinta-feira, 28 de maio de 2015

Educação Infantil Turno Integral em São Leopoldo

O prefeito e o vice divertindo-se às custas dos leopoldenses!
28.05.15
Somos um grupo de pais de São Leopoldo e estamos lutando e reunindo assinaturas no abaixo-assinado contra um decreto do governo que acaba com o turno integral nas creches do município. Decreto esse que fará com que pais e mães de crianças que precisam trabalhar para sustentar a casa - a partir do primeiro semestre de 2016 - só poderá deixar seu filho na creche em um turno. E no outro? Só Deus sabe.

Alguns conseguirão apertar as contas, fazer vaquinha na família e não almoçar mais (já que terão que retirar seu filho de uma creche ao meio dia para levar para outra) para levar para uma creche paga. Mas esses são poucos, a imensa maioria não saberá o que fazer, tentar deixar com avós ou conhecidos, e muitos deixarão nas ruas. Sim nas ruas. Tem mães que levam seus filhos para as creches de carroça. Muito provavelmente essas crianças ficarão andando de carroça pela cidade no outro turno ao invés de estar na escola. 

Estamos a mais de 2 meses enviando emails e tentando fazer contato com os jornalista da RBS, SBT, BAND, RECORD, para conseguir uma nota sobre a NOSSA AUDIÊNCIA PÚBLICA, SOBRE A REDUÇÃO DO TURNO NAS CRECHES MUNICIPAIS DE SÃO LEOPOLDO, QUE ACONTECERÁ NO DIA 16/06, NA CÂMARA DOS VEREADORES DE SÃO LEOPOLDO.

Mas parece que a educação não é prioridade de ninguém nesse País. Educação não precisa de espaço nos jornais e TVs??? Ou será que estamos errados? Será que encontraremos algum veículo de comunicação a se importar com a educação e nos dar espaço para um post sobre o assunto e nos ajudar a informar a sociedade, principalmente os moradores de São Leopoldo, que na sua maioria não está sabendo dessa situação, que está sendo levada adiante de forma ardilosa, silenciosa e quase criminosa pela prefeitura de São Leopoldo. E como conseguimos no máximo até hoje uma notinha no jornal Vale dos Sinos, as pessoas só ficarão sabendo quando já não houver mais nada a ser feito.
Fabiano Neves, Representante dos Pais.




#SOS Educação Pública – um manifesto da CNTE
Publicado em 28.05.2015 18:21
A educação brasileira continua desvalorizada na maior parte dos estados e municípios. Faltam professores nas escolas, as salas de aula continuam superlotadas, grande parte dos gestores insiste em descumprir a Lei do Piso Salarial do Magistério, os funcionários da educação não conseguem ter acesso à profissionalização e, quando têm, não são valorizados nos planos de carreira.

Na esfera federal, contrariando o lema do governo, ‘Brasil, Pátria Educadora’, o ajuste fiscal contingenciou R$ 9,42 bilhões em investimentos no Ministério da Educação este ano, impondo restrições a políticas importantes de expansão e qualificação das redes escolares e universitárias.

Em uma mobilização nacional pela valorização da escola pública, neste dia 28 de maio, a CNTE promove o movimento #SOS Educação Pública, uma ação que convoca todos os brasileiros a se vestirem de preto e sair às ruas, ir para as escolas e para as redes sociais com faixas, cartazes e a hashtag da campanha, numa demonstração de apoio à Educação e aos educadores.

São quase 50 milhões de estudantes da educação básica pública e mais de 2,5 milhões de trabalhadores em educação vítimas da falta de estrutura das escolas e sem investimento ou valorização por parte dos governos federal, estaduais e municipais.

Os educadores brasileiros lutam por questões fundamentais, como o cumprimento da Lei do Piso e, acima de tudo, condições para oferecer uma educação de qualidade, laica, democrática e com acesso e permanência garantidos a todos os estudantes. Uma das pautas da manifestação é o cumprimento dos prazos estabelecidos no Plano Nacional de Educação, que garantem entre outras metas, a equiparação salarial dos trabalhadores em educação ao rendimento de outros profissionais com mesma formação até o final do 6º ano da vigência do plano.

É preciso, ainda, cobrar urgência de estados e municípios na aprovação dos planos estaduais, distrital e municipais de educação, garantindo o processo democrático e a consonância desses planos com o PNE. O prazo termina no dia 24 de junho.

A mobilização nacional do dia 28 quer também dar maior visibilidade às greves da educação, que contam com extrema repressão e falta de diálogo por parte dos gestores públicos, a exemplo do triste episódio do Paraná em que a Polícia do governador Beto Richa agrediu covardemente os trabalhadores em greve.

Hoje, sete estados estão em greve - Paraná, São Paulo, Santa Catarina, Pará, Goiás, Mato Grosso do Sul e Sergipe – e outros dois estão em Estado de Greve - Pernambuco retoma a paralisação na sexta-feira e Tocantins também vai parar. A educação brasileira pede socorro. #SOSEducaçãoPública
http://www.cnte.org.br/index.php/comunicacao/noticias/15024-sos-educacao-publica-um-manifesto-da-cnte.html



"Abrigos devem ser casas e não prisões."
Papa Francisco
31.05.15
Fiquei sabendo, na sexta-feira, que já está sendo desocupado o Centro de Especialidades, em frente ao Hospital Centenário, local que pretendem transformar no “Jardim do Éden” para os idosos que hoje residem no Lar São Francisco.

Espero que o Poder Público não esteja desconsiderando, desrespeitosamente, a opinião daqueles que, com motivos fundamentados, estão contra esta medida; que não esteja desconsiderando a opinião popular e principalmente a dos mais interessados: os idosos e trabalhadores do serviço.

A impressão que dá é que a questão do Lar fica em segundo plano diante de tantos problemas criados pelo Governo Municipal como escalonamento de salários dos servidores municipais, aumento zero, término de turno integral nas escolas, entre outros.

Mas não devemos esquecer que temos espaços democráticos para esta discussão como Conselho do Idoso, Conselho Municipal de Assistência Social de São Leopoldo, Câmara Municipal, Grupos de Convivência dos Idosos, etc.

Porém, precisamos estar atentos. Às vezes, o que é dito não se escreve: a Psicóloga do Lar São Francisco foi transferida, mesmo com a palavra, alta e em bom som na última reunião do CMAS, da Secretária de Desenvolvimento Social, de que não mexeria com a equipe. Não cumpriu com sua palavra. Foi lastimável, desprover o Lar de uma Psicóloga, logo agora que os próprios gestores estão colocando os idosos do Lar em vulnerabilidade. Esta psicóloga, que foi transferida arbitrariamente, está terminando sua especialização em gerontologia na Unisinos!

Precisamos considerar que mais idosos precisam de vagas e que não estão sendo atendidos em função deste impasse. Pergunto para onde está indo a Política Pública de Assistência ao Idoso do nosso município?

Porém, a Comissão de Mobilização em Defesa do Lar continua se reunindo, buscando subsídios e se alicerçando para trazer uma maior tranquilidade aos idosos do Lar São Francisco e, também, para que a Prefeitura volte a garantir as 40 vagas que comporta o atual prédio do Lar São Francisco. 

"Um povo que não cuida de seus idosos e avós e os maltrata é um povo sem futuro, pois perde a memória e vive separado das próprias raízes."
#‎ApoioLarSãoFrancisco‬
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo e, Maria Cristina Nagel, Atendente Social e Dirigente na Comissão de Mobilização em Defesa do Lar.


Lembram dessa reportagem de 22/06/2012?
Mulher mantida em porão de casa agora vive em lar para idosos no RS
Essa idosa, assim como todos os demais, estão muito bem cuidados no Lar, atualmente!
(http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/06/mulher-mantida-em-porao-de-casa-agora-vive-em-lar-para-idosos-no-rs.html)

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Mais de 200 CCs estão vinculados ao gabinete do governador gaúcho

De janeiro até março, o número saltou de 111 para 207, com os gastos passando de R$ 527 mil para R$ 1,265 milhão.
24 DE MAIO DE 2015 21:54
Uma certeza e uma dúvida mexem com a imaginação dos servidores públicos do Rio Grande do Sul, que enviam cópias de documentos à coluna. A certeza se relaciona às contratações para o Gabinete do Governador, que dobraram de janeiro até março, apesar dos esforços do governo para enfrentar a miserabilidade dos cofres do Estado. A dúvida diz respeito à promessa do governador José Ivo Sartori de devolver o reajuste salarial aprovado em janeiro pela Assembleia Legislativa e que produziu acalorados debates devido à política de contenção de gastos.

A certeza
Um demonstrativo de despesas com pessoal por tipo de vínculo da administração direta do Rio Grande do Sul aponta que, até março, o gabinete do governador contava com 207 funcionários comissionados, com gasto total de R$ 1,265 milhão mensais. O documento ainda relaciona 59 efetivos (R$ 539 mil), 19 adidos (R$ 61 mil), seis extranumerários (R$ 58 mil), quatro agentes políticos (R$ 83 mil) e um contratado (R$ 9,5 mil). O mesmo tipo de documento, relativo a janeiro, indica a existência de 111 comissionados, com despesa total de R$ 527 mil. Havia, ainda, 57 efetivos, 25 adidos, seis extranumerários, três agentes políticos e um contratado.

A dúvida

A Secretaria Estadual da Fazenda não divulgou o modo como o governador José Ivo Sartori cumpriu a promessa de devolver a diferença do seu reajuste salarial de 45,97%. O valor aumentou de R$ 17.347,14 para R$ 25.322,25. O projeto, juntamente com outros, que beneficiavam secretários e membros de outros poderes, foi sancionado dia 16 de janeiro. Alvo de críticas, devido à política de contenção de gastos, o governador anunciou, três dias depois, que abria mão da reposição. Uma forma de devolver o dinheiro ao erário precisaria ser definida, porque, legalmente, não era possível voltar atrás e impedir que o valor fosse incluído no contracheque e depositado em conta bancária.
[...]
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.

domingo, 24 de maio de 2015

CPERS diz não à terceirização! Todos na mobilização do dia 29

25.05.15
Na próxima sexta-feira, dia 29, o CPERS une-se ao Dia Nacional de Paralisação rumo à Greve Geral, organizado pelas centrais sindicais. O objetivo é intensificar as ações contra o PL 4330/04, projeto que regulariza a terceirização em todos os setores e que deve ir à votação, nesse dia, no Senado. A mobilização também mostrará a contrariedade as MPs 664 e 665, que atacam os diretos trabalhistas e previdenciários, e ao ajuste fiscal.

A concentração dos educadores ocorre às 11 horas, em frente à sede do Sindicato (Alberto Bins, 480). Ao meio-dia, a categoria soma-se a mobilização em frente a Fecomércio e às 13 horas o grupo segue em caminhada até o Palácio Piratini.

O CPERS orienta a direção dos seus 42 Núcleos para que se unam a paralisação em suas regiões ou construam atos unitários em suas cidades.

O PL 4330/04 representa a forma mais precária de trabalho, pois permite a flexibilização dos contratos de trabalho sem garantir os direitos dos trabalhadores. O que atualmente é obrigação do governo passa para as mãos de empresas privadas. É um caminho aberto para a privatização da educação pública.

Consequências para professores e funcionários de escola:
– Os professores que possuem contratos emergenciais podem ser substituídos por educadores  terceirizados;
– Contratação direta, sem realização de concurso público;
– Podem voltar os temidos “contratos políticos”;
– Coloca em risco o Plano de Carreira dos educadores, conquistado após anos de luta.

Sem propostas, não há Mesa de Negociação
Desde o início do governo Sartori, o CPERS prioriza o diálogo e a negociação para avançar nas reivindicações da categoria. No entanto, o governo, até hoje, não apresentou nenhuma proposta concreta. No dia 14 de maio, ao invés de uma Mesa de Negociação, o governo realizou uma “Mesa de Apresentação”, sem sequer marcar uma data para apresentar a resposta as demandas apresentadas pelo Sindicato.

O Sindicato já mostrou a força de sua categoria quando reuniu mais de 2 mil educadores em frente a Secretaria da Fazenda e fez um sinetaço nas escolas de todo o Estado.

Agora, as sinetas do CPERS vão ecoar ainda mais forte pelo Rio Grande do Sul para denunciar o desvalorização do governo com os professores e os funcionários de escola.

A Caravana do CPERS em Defesa dos Direitos dos Trabalhadores irá percorrer o Estado denunciando a falta de propostas do governo e o descaso com a educação pública gaúcha.

O governo do Estado deve aos educadores o pagamento dos 13,01%, de imediato, e a apresentação de uma proposta para pagar os 34,67% que ficaram do governo anterior.

É no mínimo incoerente que o governo nos diga que não há recursos para pagar o que deve, sendo que o governador sancionou para ele próprio, seu vice e seus secretários reajustes de até 64,9%.

Fonte: Site CPERS/Sindicato
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.

sábado, 23 de maio de 2015

Professores do Rio Grande do Sul têm o vencimento básico mais baixo do país

Valor equivale a R$ 1,2 mil, sem contar nenhum adicional ou complemento
Juliana Bublitz - 23/05/2015 - 13h02min
Entre os Estados brasileiros, o Rio Grande do Sul é o que paga o menor vencimento básico inicial para os professores estaduais. A conclusão é de um levantamento feito junto às Secretarias de Educação de todas as unidades da federação.


A pedido de ZH, as secretarias de Educação dos Estados informaram os valores básicos pagos aos professores em início de carreira, para uma jornada semanal de 40 horas. Nos casos em que a jornada era inferior, ZH calculou o valor proporcional a 40 horas a fim de estabelecer um padrão de comparação. Em alguns Estados, os valores referem-se a professores com nível médio e, em outros, com graduação. Há Estados que estão extinguindo do quadro o profissional sem Ensino Superior.

Ainda assim, o RS aparece na lanterna. Para piorar, integra o trio que, segundo os dados oficiais, descumpre o piso – número questionado pela secretária-geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Marta Vanelli.

– O que vemos, na prática, são formas deturpadas de cumprir a lei. Os Estados dão o reajuste anual para os níveis iniciais para dizer que pagam o piso, mas não contemplam os demais níveis. Isso, para nós, não conta – afirma Marta.

[...]
A assessoria do secretário de Educação Vieira da Cunha informou que ele não se manifestaria sobre o assunto.

Greves atingem seis Estados
Até a última semana, professores de pelo menos seis Estados (Pará, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Goiás e Sergipe) estavam em greve. Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), havia ainda sete redes municipais na mesma situação. Os motivos variam.

No caso de Goiás, o problema é o descumprimento da lei do piso. No Pará, os mestres exigem o pagamento retroativo do mínimo nacional, e, no Sergipe, assim como em Santa Catarina, não aceitam que apenas os profissionais de nível médio ganhem o reajuste anual do piso.

Entre os catarinenses, a demanda também envolve o plano de carreira, que foi alterado pelo governo e teve salários achatados, reduzindo a diferença entre os extremos.

No Paraná, os educadores pararam em 27 de abril para protestar contra um projeto de lei que promoveria mudanças no fundo de previdência dos servidores públicos. A proposta foi aprovada, e agora os grevistas reivindicam reajuste de 8,17%.

Em São Paulo, a greve se arrasta desde março. Os docentes brigam pela equiparação do seu rendimento médio ao dos demais profissionais com a mesma escolaridade e exigem aumento de 75,33%.
[...]
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2015/05/professores-do-rio-grande-do-sul-tem-o-vencimento-basico-mais-baixo-do-pais-4766537.html
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo/CPERS-Sindicato.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

As Greves

Por Siden* - 18.05.15
As Greves de professores(as) !...

Tenho andado calado...

Assistindo...

As greves de professores(as).

Tem greves nas redes estaduais, nas redes municipais.

Teve massacre no Paraná.

Em São Paulo a greve já ultrapassa 60 dias...

Tem greve no município de Novo Hamburgo.

Em Lauro de Freitas, na Bahia...

Tem greve em Macapá.

Estranhamente, deve ser pela distância, a greve que menos ouvi falar,  é  da greve em Macapá. 


Tem greve na rede estadual, também, de Santa Catarina e Pará. 

Aqui no RS, o diálogo, a negociação, não avançam...

No RS, o executivo estadual, criou a mesa de negociação.

Ou seria a mesa de lamentações?


Tem greve no Paraná...

Na Bahia,

Tem greve em São Paulo...

No RS tem mesa de Lamentações...

Tenho andado calado...

Assistindo... Lutando!


Tem greve de professores(as) em Novo Hamburgo.

Em São Leopoldo...

Tem greve no Macapá.

Tem gente que nem sabe dessa greve. Deve ser a distância...

No RS tem a mesa de Lamentações...


Tem greves de professores(as),

Na Pátria educadora!

Tenho andado calado.... Lutando!

*Siden Francesch do Amaral é Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo/CPERS-Sindicato.

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Sem propostas para pagamento do Piso, Cpers promete articular greve

14/05/2015 - 15h32
Após nove reuniões, o Cpers ouviu dos secretários do governo do Estado nesta quinta-feira a afirmação que vem sendo repetida para os demais servidores públicos gaúchos: não há dinheiro em caixa. A reunião, que envolveu quatro secretários, inclusive Giovani Feltes, da Fazenda, deixou claro que o pagamento integral do piso nacional do magistério é uma demanda sem previsão de ser atendida. Da mesma forma como o pedido dos professores para aumento do vale alimentação. Com isso, o horizonte do maior sindicato do Estado é a greve.

A presidente do Cpers afirmou que, sem propostas, não pode nem mesmo classificar o encontro como uma mesa de negociações. Apesar de colocar a greve no horizonte deste ano, Helenir Schürer garantiu que a ação só vai ser levada a efeito se surgir de baixo para cima, ou seja, se houver forte adesão. “Novamente a fala foi da crise do Estado. Saímos com frustração. Não dá para pedir para a gente apertar mais o cinto, já chegamos no nosso limite. Não é possível a gente fazer mais sacrifícios. Nós vamos começar a discutir a greve com a categoria. Greve para nossa direção é greve criada no chão da escola”, afirmou Helenir. Segundo a sindicalista, só deve haver outra reunião da mesa de negociação expandida se houver proposta concreta.

Para tanto, a diretoria do Cpers deve realizar caravanas a partir de junho pelo interior do Estado para mobilizar a categoria. Caso se consolidar, a greve só deve ocorrer no segundo semestre letivo.
[...]
http://www.radiofandango.com.br/archive/valor.php?noticia=40107
Por Siden.