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segunda-feira, 25 de maio de 2015

Mais de 200 CCs estão vinculados ao gabinete do governador gaúcho

De janeiro até março, o número saltou de 111 para 207, com os gastos passando de R$ 527 mil para R$ 1,265 milhão.
24 DE MAIO DE 2015 21:54
Uma certeza e uma dúvida mexem com a imaginação dos servidores públicos do Rio Grande do Sul, que enviam cópias de documentos à coluna. A certeza se relaciona às contratações para o Gabinete do Governador, que dobraram de janeiro até março, apesar dos esforços do governo para enfrentar a miserabilidade dos cofres do Estado. A dúvida diz respeito à promessa do governador José Ivo Sartori de devolver o reajuste salarial aprovado em janeiro pela Assembleia Legislativa e que produziu acalorados debates devido à política de contenção de gastos.

A certeza
Um demonstrativo de despesas com pessoal por tipo de vínculo da administração direta do Rio Grande do Sul aponta que, até março, o gabinete do governador contava com 207 funcionários comissionados, com gasto total de R$ 1,265 milhão mensais. O documento ainda relaciona 59 efetivos (R$ 539 mil), 19 adidos (R$ 61 mil), seis extranumerários (R$ 58 mil), quatro agentes políticos (R$ 83 mil) e um contratado (R$ 9,5 mil). O mesmo tipo de documento, relativo a janeiro, indica a existência de 111 comissionados, com despesa total de R$ 527 mil. Havia, ainda, 57 efetivos, 25 adidos, seis extranumerários, três agentes políticos e um contratado.

A dúvida

A Secretaria Estadual da Fazenda não divulgou o modo como o governador José Ivo Sartori cumpriu a promessa de devolver a diferença do seu reajuste salarial de 45,97%. O valor aumentou de R$ 17.347,14 para R$ 25.322,25. O projeto, juntamente com outros, que beneficiavam secretários e membros de outros poderes, foi sancionado dia 16 de janeiro. Alvo de críticas, devido à política de contenção de gastos, o governador anunciou, três dias depois, que abria mão da reposição. Uma forma de devolver o dinheiro ao erário precisaria ser definida, porque, legalmente, não era possível voltar atrás e impedir que o valor fosse incluído no contracheque e depositado em conta bancária.
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Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.

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