21/06/2013 14:32
Sob chuva e com palavras de ordem contra o governo Tarso, educadores da rede estadual realizaram uma caminhada seguida de um ato público em frente ao Palácio Piratini no final da manhã desta sexta-feira 21.
Entre as palavras de ordem usadas durante a caminhada estavam “O Tarso, que papelão, essa reforma é do patrão”, em alusão à reforma do ensino médio. “Da Copa, eu abro mão, quero recursos para a saúde e para a educação”, em alusão aos gastos públicos com a Copa do Mundo.
Por volta das 10h45min, depois de um deslocamento desde a sede do CPERS/Sindicato na avenida Alberto Bins, a manifestação chegou ao Palácio Piratini, naquele momento guardado por um forte aparato policial.
Parte da direção do sindicato foi até a porta de acesso ao Palácio para exigir uma audiência com o governador. Na porta, os dirigentes sindicais foram recebidos pelo chefe de gabinete da Casa Civil que informou da “impossibilidade de uma audiência”.
O representante do Executivo se retirou e momentos depois retornou para informar que uma audiência estava confirmada para segunda-feira 24, às 14h, mas não com o governador, e sim com outros representantes do Piratini, na sede de Procergs.
Referências foram feitas às manifestações que estão acontecendo no país. O que está acontecendo no Brasil é um levante daqueles que querem que o dinheiro público seja aplicado nos serviços públicos prestados à população, casos da educação e da saúde.
“Nós sempre buscamos negociar, mas o governo do estado fecha as portas para os trabalhadores, preferindo fazer acordos espúrios com o Ministério Público e, numa clara prática antissindical, descontou os dias de quem participou da greve nacional realizada em abril, mesmo sabendo que as aulas já estão sendo recuperados”, lembrou a presidente Rejane de Oliveira.
O governo Tarso se notabiliza por usar a polícia para reprimir os movimentos ao mesmo tempo em que se cala sobre temas como o auxílio moradia dos juízes e que não negocia com os servidores da Procuradoria Geral do Estado, em greve há 14 dias. O governo foi duramente criticado por escolher governar para os ricos, os empresários, em detrimento dos trabalhadores. É um governo que não sabe negociar com os trabalhadores, os movimentos sociais e a juventude.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Fotos: Carlos Macedo
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3530
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.
Novo Hamburgo = às 12h15min, nos fundos do Colégio Est. 25 de Julho
São Leopoldo = às 12h30min, em frente do IEE Profº Pedro Schneider - Pedrinho
CONFIRMAR LUGAR NO ÔNIBUS ATÉ DIA 24/06/2012 ÀS 11 HORAS, POR FONE 3592 4968 - FAX 35913856 OU E-MAIL cpers.sind.14.sl@terra.com.br ou nucleo14@cpers.org.br
OBS.: Para outras cidades há possibilidade de saída de ônibus ou van (entrar em contato com o 14º Núcleo).
Por Joana Flávia Scherer, Assistente do 14º Núcleo.
Entre as palavras de ordem usadas durante a caminhada estavam “O Tarso, que papelão, essa reforma é do patrão”, em alusão à reforma do ensino médio. “Da Copa, eu abro mão, quero recursos para a saúde e para a educação”, em alusão aos gastos públicos com a Copa do Mundo.
Por volta das 10h45min, depois de um deslocamento desde a sede do CPERS/Sindicato na avenida Alberto Bins, a manifestação chegou ao Palácio Piratini, naquele momento guardado por um forte aparato policial.
Parte da direção do sindicato foi até a porta de acesso ao Palácio para exigir uma audiência com o governador. Na porta, os dirigentes sindicais foram recebidos pelo chefe de gabinete da Casa Civil que informou da “impossibilidade de uma audiência”.
O representante do Executivo se retirou e momentos depois retornou para informar que uma audiência estava confirmada para segunda-feira 24, às 14h, mas não com o governador, e sim com outros representantes do Piratini, na sede de Procergs.
Referências foram feitas às manifestações que estão acontecendo no país. O que está acontecendo no Brasil é um levante daqueles que querem que o dinheiro público seja aplicado nos serviços públicos prestados à população, casos da educação e da saúde.
“Nós sempre buscamos negociar, mas o governo do estado fecha as portas para os trabalhadores, preferindo fazer acordos espúrios com o Ministério Público e, numa clara prática antissindical, descontou os dias de quem participou da greve nacional realizada em abril, mesmo sabendo que as aulas já estão sendo recuperados”, lembrou a presidente Rejane de Oliveira.
O governo Tarso se notabiliza por usar a polícia para reprimir os movimentos ao mesmo tempo em que se cala sobre temas como o auxílio moradia dos juízes e que não negocia com os servidores da Procuradoria Geral do Estado, em greve há 14 dias. O governo foi duramente criticado por escolher governar para os ricos, os empresários, em detrimento dos trabalhadores. É um governo que não sabe negociar com os trabalhadores, os movimentos sociais e a juventude.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Fotos: Carlos Macedo
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3530
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.
Novo Hamburgo = às 12h15min, nos fundos do Colégio Est. 25 de Julho
São Leopoldo = às 12h30min, em frente do IEE Profº Pedro Schneider - Pedrinho
CONFIRMAR LUGAR NO ÔNIBUS ATÉ DIA 24/06/2012 ÀS 11 HORAS, POR FONE 3592 4968 - FAX 35913856 OU E-MAIL cpers.sind.14.sl@terra.com.br ou nucleo14@cpers.org.br
OBS.: Para outras cidades há possibilidade de saída de ônibus ou van (entrar em contato com o 14º Núcleo).
Por Joana Flávia Scherer, Assistente do 14º Núcleo.
Educadores da rede estadual trancam acesso à capital pela rótula da rodoviária
21/06/2013 07:46
Professores e funcionários de escola da rede estadual, organizados pelo CPERS/Sindicato, trancaram por volta das 7 horas da manhã desta sexta-feira 21 o acesso à região central de Porto Alegre pela avenida Mauá, na chamada rótula da rodoviária. Os manifestantes ficaram no local durante aproximadamente 1hora.
[...]
A categoria protesta contra o não pagamento pelo governo do estado do piso nacional, contra o corte de ponto de trabalhadores que participaram da greve nacional de três dias realizada em abril deste ano e em apoio às manifestações que estão ocorrendo em todo o país.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3529
Por Miriam A. V. Kuhn, Professora e Diretora no 14º Núcleo.
[...]
A categoria protesta contra o não pagamento pelo governo do estado do piso nacional, contra o corte de ponto de trabalhadores que participaram da greve nacional de três dias realizada em abril deste ano e em apoio às manifestações que estão ocorrendo em todo o país.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3529
Por Miriam A. V. Kuhn, Professora e Diretora no 14º Núcleo.
Mensagem das ruas exige serviços públicos de qualidade, afirma Dilma
Presidente convocou governadores e prefeitos a pacto para melhorar mobilidade urbana, educação e saúde
21/06/2013 22:29
[...] "A primeira forma de valorizarmos o professor hoje é cumprir o piso. Eu reconheço que é um reajuste forte e que há dificuldades reais. Agora, nós estamos falando em pouco mais de dois salários mínimos. Se nós quisermos ter professores de qualidade no Brasil, é preciso oferecer salários atraentes. Se não, tudo o mais que estamos falando não vai acontecer a médio prazo." Aloizio Mercadante, Ministro da Educação.
Manifestantes do Cpers/Sindicato bloqueiam via de acesso a Porto Alegre
Grupo de 50 pessoas interrompeu avenida Castelo Branco
21/06/2013 09:09
Um grupo de cerca de 50 pessoas ligadas ao Cpers/Sindicato bloqueou por volta das 7h a avenida Castelo Branco, na alça de acesso à avenida Mauá, ao Túnel da Conceição e à Estação Rodoviária de Porto Alegre. Como a avenida é uma das principais vias de acesso à Capital, a interrupção gerou congestionamento no sentido interior-Porto Alegre e na área central da cidade. Uma das pistas foi liberada por volta das 7h30min.A concessionária Concepa interrompeu o acesso pela Castelo Branco e os veículos foram deslocados para a avenida Sertório. A orientação aos motoristas que trafegam no sentido interior-capital é ingressar nas avenidas Assis Brasil, Farrapos ou Sertório. Para os condutores que se deslocam de Canoas a Porto Alegre, a alternativa é usar a entrada do Aeroporto Internacional Salgado Filho. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), por volta das 8h o congestionamento era registrado do Km 86, em Cachoeirinha, até Porto Alegre.
Os manifestantes reivindicam uma audiência com o governador do Estado Tarso Genro para tratar de temas como o piso nacional do magistério e o plano de carreira para professores. O Cpers convocou os professores para um ato público com concentração às 10h em frente ao sindicato, que fica na avenida Alberto Bins. A manifestação também é em apoio aos protestos que ocorrem em todo o País.
http://portallw.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=501341
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