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segunda-feira, 24 de junho de 2013

Estado vai pagar dias paralisados durante mobilização dos professores

24-06-2013 - 19h12min
Foto: João dos Santos e Silva
Em reunião com o Cpers Sindicato, na tarde desta segunda, 24, o Governo do Estado anunciou que pagará aos professores os três dias de paralisação do mês de abril. A decisão deve-se ao fato de que, na maioria das escolas, já houve recuperação desses dias, enquanto em outras a recuperação já está em processo.

A secretária-adjunta da Educação, Maria Eulalia Nascimento, informou aos representantes do Cpers que as Coordenadorias Regionais de Educação (CREs) estão apresentando aos funcionários de escolas, que pertencem ao quadro geral, as possibilidades de evolução de sua vida funcional. Eulalia ressaltou que esta não é uma opção individual do funcionário, mas do conjunto de cada categoria. Ela explicou ainda que, ao final do processo, o governo apresentará o resultado para o Sindicato. A secretária-adjunta destacou ainda que as reuniões feitas pelas CREs não significam uma opção dos funcionários, mas, sim, um levantamento da posição de cada categoria envolvida.
http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=3&n=45110

 

Leia no Blog Opinião Dorotéia:
TJ manda Estado pagar piso nacional do Magistério

 
Direção do CPERS/Sindicato se reúne com o governo 
24/06/2013 17:25
A direção estadual do CPERS/Sindicato se reuniu no meio da tarde desta segunda-feira 24 para discutir com o governo do Estado a sua pauta de reivindicações. Contudo, o único avanço foi o compromisso assumido pelo governo de abonar o ponto da greve nacional realizada dias 23, 24 e 25 de abril.

O governo, no entanto, segue intransigente quanto ao abono do dia daqueles educadores que participaram da atividade nacional realizada no dia 24 de abril, em Brasília (DF). O sindicato classificou a interferência do governo na organização dos trabalhadores como autoritária e antissindical.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Foto: João dos Santos e Silva
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3531Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14 Núcleo.

 

Prefeitura de São Leopoldo recebe proposta de aumento salarial para médicos
Direção e profissionais do Hospital Centenário propõem 42,7%
Renata Strapazzon - 25/06/2013 10h36
São Leopoldo - Em encontro na manhã de ontem na Prefeitura, representantes da categoria médica e da direção da Fundação Hospital Centenário entregaram ao prefeito Anibal Moacir da Silva e ao secretário da Fazenda, Gilso Gotardo, proposta de aumento de 42,7% sobre o salário base de médicos de nível superior e plantonistas.

Com isso, médicos de nível superior, que hoje têm salário inicial de R$ 3.448,12 para um regime de 20 horas semanais, passariam a receber R$ 4.924,12. Já os plantonistas, com salário atual de R$ 4.565,10 e carga horária de 24 horas, receberiam R$ 6.518,05. A tabela de vencimentos é progressiva a cada três anos, chegando ao pico de R$ 9.347,45 para médicos rotineiros e de R$ 12.373,20 para plantonistas.
[...]
Para a diretora do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), Clarissa Bassin, se aprovada a proposta encaminhada ontem pela direção e por profissionais do Hospital Centenário ao Executivo de São Leopoldo, o salário médico hospitalar de São Leopoldo começa a se aproximar de outros salários na região.

“Mesmo sem chegar ao piso implementado por entidades como a Associação Médica Brasileira, que é de R$ 10.600,00 para 20 horas, o salário chega mais próximo do ideal”, avalia.
http://www.jornalvs.com.br/saude/459811/prefeitura-de-sao-keopoldo-recebe-proposta-de-aumento-salarial-para-medicos.html

 

CUT e demais centrais sindicais marcam atos para dia 11 de julho
25.06.13
A CUT, as demais centrais sindicais (CTB, Força, UGT, CSP/Conlutas, CGTB, CSB e NCST), e o MST decidiram, em reunião realizada nesta terça-feira, dia 25, em São Paulo, organizar atos conjuntos - do movimento sindical e social - no próximo dia 11 de julho em todo o País - e também os itens da pauta que serão levados para a presidenta Dilma Roussef, em audiência que será realizada nesta quarta-feira, dia 26, no Palácio do Planalto, em Brasília.

As paralisações, greves e manifestações terão como objetivo destravar a pauta da classe trabalhadora no Congresso Nacional e nos gabinetes dos ministérios e também construir e impulsionar a pauta que veio das ruas nas manifestações realizadas em todo o país dos últimos dias.

"Vamos para as ruas aprofundar as mudanças que há muito são reivindicadas pelos trabalhadores e reforçadas pelas grandes mobilizações populares. Fazemos parte do movimento nas ruas desde o seu início compreendendo que somente a luta organizada pode trazer avanços. Nunca alimentamos ilusões de que avanços sociais seriam apenas concessões das elites dominantes”, afirma o presidente do SindBancários, Mauro Salles.

Para o presidente, investimentos em saúde, educação e transporte público de qualidade, que também são pautas históricas dos trabalhadores e das trabalhadoras, os atos de julho irão reivindicar o fim dos leilões do petróleo, o fim do fator previdenciário, a redução da jornada para 40 horas semanais sem redução do salário, a reforma agrária, o fim do Projeto de Lei 4330 (legaliza terceirizações) e a regulamentação do sistema financeiro.

"As ruas estão chamando pela radicalização da democracia, cujo caminho é a reforma política profunda. Também desejam ampliação dos direitos dos trabalhadores, bem como demonstram, por toda parte, indignação com posições claramente conservadoras e contra o movimento da grande mídia, que já deveria há muito ter sido regulamentada e democratizada”. acrescenta o presidente.

Uma ampla reforma política, com participação popular, no caminho proposto de plebiscito para instalação de uma Constituinte exclusiva, dialoga com os anseios populares. As elites não toleram quando o povo participa, e com certeza tentarão torpedear propostas nesse sentido. A mobilização se faz ainda mais relevante.

"A luta vale a pena. Sempre que lutamos organizados conseguimos mudar o país. Dessa vez, não será diferente. Onde houver luta, o SindBancários estará presente”, conclui o presidente.

Ato no HSBC em Porto Alegre aponta para estratégia de luta no contexto da precarização

O HSBC lucra muito. Tem rentabilidade, mas está demitindo para remunerar acionistas e CEOs. Somente em 2012, o banco inglês fez 1.002 cortes. Até maio de 2013, foram 250 bancários e bancárias demitidos apenas em Curitiba. Mas como se faz o combate a essas práticas que assolam a América Latina e o contexto mundial do HSBC e a defesa dos trabalhadores neste cenário? Com conversa, esclarecimento, organização. Foi o que ocorreu, nesta terça-feira, 25 de junho, no Dia Internacional de Luta no HSBC. Em Porto Alegre, a Agência Moinhos de Vento permaneceu fechada por cerca de uma hora.

A estratégia foi levar informações aos empregados do HSBC. Três diretores do SindBancários falaram sobre conjuntura nacional e internacional do sistema financeiro, tendências do efeito das novas tecnologias sobre os empregos, o sistema de proteção legal aos trabalhadores e suas transformações com perdas de direitos e os efeitos que esse contexto tem nas rotinas dos trabalhadores do HSBC dentro das agências. Os dirigentes também informaram os trabalhadores das estratégias que o SindBancários está organizando para a campanha salarial.

Entre essas estratégias, está aquela que foi definida na Conferência Estadual dos Bancários, em 22 e 23 de junho, no Hotel Embaixador, e as sucessivas reuniões que a representação nacional tem mantido com a direção do HSBC para negociar, entre outros temas, garantias em relação a direitos, como previdência, plano de saúde, ampliação das 1.100 bolsas de estudo. Esse conjunto de reivindicações vem sendo negociado durante todo este ano com a direção e consta de uma minuta que contém 43 itens.

Faltam 17 para um Plano de Carreira justo no Banrisul

Os banrisulenses seguem a contagem regressiva por um Plano de Carreira justo. Agora faltam 17 dias, tendo como base a data de 12 de julho, dia em que a direção do Banrisul se comprometeu em apresentar uma nova proposta. Um painel com a contagem regressiva foi instalado em frente à DG, no Centro de Porto Alegre, no dia 21 de junho.

A campanha “Chega de Enrolação. Dia 12 é o limite” organizada pelo SindBancários, reflete o descontentamento dos Banrisulenses com a proposta de Plano de Carreira apresentada pela direção do banco em 16 de abril.

A luta continua
Toda quinta-feira: Dia de vestir preto.

Até 12 de julho: Contagem Regressiva por uma proposta de Plano de Carreira justo.
Fonte: Boletim Sindbancário
 
TCE abre inspeção extraordinária no IPE
Averiguação foi motivada por atraso nos repasses feitos pelo Estado 
Alexandre Leboutte - 25/06/2013
O Tribunal de Contas do Estado (TCE) iniciou ontem uma inspeção extraordinária no IPE-Saúde, que deve durar cerca de 120 dias. O objetivo é verificar a situação econômica e financeira do plano de saúde administrado pelo Instituto de Previdência do Estado (IPE), que conta com cerca de 1,1 milhão de associados, principalmente servidores civis e militares estaduais e seus dependentes.
[...]
De acordo com o coordenador do Serviço de Auditoria da Área Administrativa e Social do TCE, João Batista Corrêa, a inspeção extraordinária foi recomendada no parecer prévio da auditoria realizada nas contas de 2011 do IPE. O relatório assinado pelo conselheiro Iradir Pietroski apurou que o governo do Estado repassou somente R$ 257,4 milhões do total de R$ 379,5 milhões correspondente ao ano 2011.

“A receita de contribuição dos servidores, de R$ 379,557 milhões (que corresponde aos valores efetivamente retidos da folha de pagamento), contrasta com os empenhos da contribuição patronal, que foram de R$ 257,379 milhões”, diz o relatório, alertando para o fato de que os servidores tiveram 3,1% descontados de sua remuneração para o IPE-Saúde, e que a contribuição do Estado (patronal) deveria atingir o mesmo valor.

No parecer prévio relativo às contas de 2011, o relator também apontou atraso no repasse aos prestadores de serviços. “Observa-se, ainda, a pendência com médicos e hospitais em 31/12/2011, cuja cifra devida era de R$ 73,94 milhões”, descreveu. Na nova inspeção, serão analisados os ativos e passivos do instituto, bem como o exame da consistência e confiabilidade dos seus sistemas de informação e controle.
[...]
Fonte: Jornal do Comércio

http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=127626
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