Por Siden* - 21.03.15
"- Não temos como afirmar que isso não possa acontecer e muito menos teríamos aí a possibilidade de estipularmos de forma definitiva que vai acontecer isto ou aquilo em mês tal e mês tal" IVO. |
O Plano de quem não tem Plano,
Quem sabe trabalhar para conseguir soluções,
Talvez, isso, não esteja nos Planos...
Ou, o Plano é reclamar...
Quem sabe...
Se, afirmo que não tenho dinheiro,
Para pagar a folha,
Não podem pensar em reajustes...
Então tenho plano,
Talvez não seja bem um plano,
Quem sabe estratégia...
Esse é o "meu Partido",
Aumentar altos salários,
Zero para quem ganha pouco,
Se contentem com isso,
Ou atraso...
Não tem Plano,
Só estratégia,
"Meu partido é o Rio Grande",
Vou parcelar salários,
Outra estratégia, apenas...
Quem tem estratégia,
Não precisa de Plano?
Ou quem sabe,
Através da estratégia,
Se executa o Plano?
Mas, calma aí,
Vamos dialogando...,
Dialogando..., dialogando..., dialogando...
Estratégia para executar o Plano?...!
*Siden Francesch do Amaral é Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.
Ex-secretário da Fazenda rebate dados da gestão Sartori
Odir Tonollier fala em “maquiagem de números” e sugere que atual governo administre “sem olhar para trás”
20/03/2015 - 19:59
Secretário da Fazenda na gestão de Tarso Genro, Odir Tonollier classificou como “maquiagem de números com métodos de marketing” a apresentação da situação financeira do Estado, realizada nessa quinta-feira pelo governador José Ivo Sartori. Tonollier rebateu as afirmações de que a gestão passada tenha sido a que mais gastou ao longo das últimas administrações ao sacar mais de R$ 11 bilhões do Caixa Único e dos depósitos judiciais, conforme anúncio feito ontem, no Palácio Piratini.Para Tonollier, o que os governistas querem é confundir a sociedade. “Primeiro, temos que esclarecer a população que o Caixa Único e os depósitos judiciais são uma coisa só e o montante de R$ 11 bilhões é uma soma que se acumula desde 1993, quando foram permitidos esses saques. O problema é que, na campanha, Sartori criticava, prometendo não adotar essa medida e já foram sacados R$ 300 milhões na atual administração”, afirmou.
Em relação à contração de empréstimos internacionais para obras não realizadas pelo governo Tarso, a revelação do Piratini não é vista como ofensa pelos antecessores no poder. Conforme Tonollier, esse aspecto deve ser visto como vantagem. “Esse é um motivo de orgulho e nós enfatizamos isso. Há muitos anos o governo estava incapacitado e não se desenvolvia, sem a chance de garantir empréstimos para investimentos. Nós revertemos o cenário, garantimos verbas para obras de infraestrutura, melhorias das nossas estradas e o atual governo ainda teve dinheiro deixado por nós para projetos”, argumentou.
O ex-secretário também negou que o governo anterior tenha deixado de pagar R$ 8 bilhões em precatórios e destacou que a gestão de Tarso foi a única, entre as últimas, que zerou o passivo referente à Lei Britto.
Tonollier finalizou dizendo que Sartori parece ter a missão de governar “olhando para o retrovisor”, e sugeriu que as novas lideranças do Executivo se preocupem em “administrar sem olhar para trás”.
http://correiodopovo.com.br/Noticias/551907/Exsecretario-da-Fazenda-rebate-dados-da-gestao-Sartori-
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