26/03/2014 15:02
José Clóvis e Maria Eulália, Inimigos da Educação |
O secretário de Estado da Educação, Jose Clovis de Azevedo, responsabilizou na terça-feira, dia 25, as direções de escola pela falta de professores na rede estadual de ensino.
Segundo o secretário, os diretores não atualizaram os dados junto à Secretaria. Azevedo ainda os ameaça com um prazo de 24 horas para que providenciem a atualização.
Para o CPERS/Sindicato, ao acusar as direções o secretário tenta se eximir da sua responsabilidade de gerenciar um sistema que é centralizado na Secretaria. Esse gerenciamento equivocado prejudica milhares de alunos.
Sob constantes ameaças, diretores evitam manifestar publicamente o seu descontentamento com a falta de condições de trabalho nas escolas.
Muitos diretores alegam que encaminham documentos às Coordenadorias Regionais de Educação ou mesmo à Seduc relatando problemas enfrentados pelas escolas, mas não obtém retorno ou esse não se dá no tempo adequado. Alguns diretores reclamam até mesmo do modo como são tratados quando buscam pessoalmente essas soluções.
Para suprir a carência de profissionais, o governo deve nomear imediatamente os 13 mil aprovados no último concurso público.
Além disso, necessita realizar concurso com imediata nomeação para funcionários de escola, ativar laboratórios e bibliotecas, recuperar prédios que enfrentam sérios problemas de infraestrutura e cumprir a lei do piso no que se refere ao salário base e ao cumprimento do 1/3 de hora atividade.
Levantamento feito pelo jornal Diário Gaúcho, de Porto Alegre, em sua edição do dia 25 de março, desmente o mito inventado pelo secretário. Veja a relação feita em algumas escolas da capital:
Escola Dona Luiza Freitas Vale Aranha – Um professor de Inglês
Escola Antão de Farias – Um professor de Matemática
Escola Araújo Viana – Um professor de Inglês
Escola Mané Garrincha – Um professor de Inglês e um de Geografia
Escola Venezuela – Um professor para Séries Iniciais
Escola Paraíba – Dois professores para Séries Iniciais e um de Matemática
Escola Professor Oscar Pereira – Um professor de Português e um de Matemática
Escola Francisco A. Vieira Caldas Jr. – Um professor de Matemática
Escola Otávio de Souza – Um professor de Biologia
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3880
Segundo o secretário, os diretores não atualizaram os dados junto à Secretaria. Azevedo ainda os ameaça com um prazo de 24 horas para que providenciem a atualização.
Para o CPERS/Sindicato, ao acusar as direções o secretário tenta se eximir da sua responsabilidade de gerenciar um sistema que é centralizado na Secretaria. Esse gerenciamento equivocado prejudica milhares de alunos.
Sob constantes ameaças, diretores evitam manifestar publicamente o seu descontentamento com a falta de condições de trabalho nas escolas.
Muitos diretores alegam que encaminham documentos às Coordenadorias Regionais de Educação ou mesmo à Seduc relatando problemas enfrentados pelas escolas, mas não obtém retorno ou esse não se dá no tempo adequado. Alguns diretores reclamam até mesmo do modo como são tratados quando buscam pessoalmente essas soluções.
Para suprir a carência de profissionais, o governo deve nomear imediatamente os 13 mil aprovados no último concurso público.
Além disso, necessita realizar concurso com imediata nomeação para funcionários de escola, ativar laboratórios e bibliotecas, recuperar prédios que enfrentam sérios problemas de infraestrutura e cumprir a lei do piso no que se refere ao salário base e ao cumprimento do 1/3 de hora atividade.
Levantamento feito pelo jornal Diário Gaúcho, de Porto Alegre, em sua edição do dia 25 de março, desmente o mito inventado pelo secretário. Veja a relação feita em algumas escolas da capital:
Escola Dona Luiza Freitas Vale Aranha – Um professor de Inglês
Escola Antão de Farias – Um professor de Matemática
Escola Araújo Viana – Um professor de Inglês
Escola Mané Garrincha – Um professor de Inglês e um de Geografia
Escola Venezuela – Um professor para Séries Iniciais
Escola Paraíba – Dois professores para Séries Iniciais e um de Matemática
Escola Professor Oscar Pereira – Um professor de Português e um de Matemática
Escola Francisco A. Vieira Caldas Jr. – Um professor de Matemática
Escola Otávio de Souza – Um professor de Biologia
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3880
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.
[...]
Entre as reivindicações dos técnicos-administrativos, estão a definição de data-base e política salarial permanente, o aprimoramento da carreira, ascensão funcional, cumprimento integral do acordo da greve de 2012, turnos contínuos e com jornada de trabalho de 30 horas, sem redução salarial.
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=521798
Com a realização da greve dos eletricitários, serão afetados os serviços nas agências da Capital e do Interior, a parte de manutenção das subestações, o serviço de corte e religação de luz e fiscalização.
[...]
O presidente do Senergisul informou ainda que com relação ao plano de saúde e o vale-alimentação, a companhia não apresentou nenhuma proposta aos funcionários. A CEEE conta com 4,6 mil funcionários e sete mil aposentados. A paralisação de ontem afetou a parte operacional da empresa, agências de Porto Alegre e as gerências nas cidades de Bagé, Pelotas, Guaíba, Alvorada, Viamão, Eldorado do Sul, Osório, Camaquã, Rio Grande e Salto do Jacuí.
Fonte: Claudio Isaías / Correio do Povo
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=521770
Segundo a diretora da área da saúde do Sindicato dos Municipários de Porto Alegre, Debora Carvalho Xavier, na quarta-feira, entre as 8h e 17h, foram realizados 78 atendimentos, quando a média nos dias normais é de 194, resultando numa redução de 60%. “Essa é a prova de que a paralisação tem força”, resumiu Debora, enquanto acompanhava a mobilização em frente ao HPS, onde foi montado um piquete.
[...]
A greve de 48 horas dos profissionais começou nesta quarta-feira e seguirá até as 8h da manhã desta sexta. Aderiram ao movimento os médicos, enfermeiros e trabalhadores da área administrativa e de manutenção. Está prevista para as 9h de desta sexta uma assembleia geral, na sede do Simpa, no bairro Cidade Baixa.
No encontro, os profissionais vão discutir os próximos atos do movimento. Não está descartada uma paralisação por tempo indeterminado. “A Prefeitura não está sinalizando que deverá negociar. Então há um sentimento forte de uma greve maior”, resumiu a diretora.
[...]
Fonte: Mauren Xavier / Correio do Povo
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=521769
Nota do CPERS/Sindicato em defesa do IPE-Saúde
Há várias razões para o agravamento desta situação, entre as quais destacamos:
1. O desligamento dos altos salários, que deixaram de contribuir com o Instituto;
2. A existência de contratos com prefeituras e câmaras de vereadores em déficit com o Instituto;
3. A falta de repasse do percentual patronal (Estado) ao Instituto;
4. Há fortes indícios de fraudes, apontando um descontrole nos pagamentos de procedimentos médicos e problemas nos pagamentos de consultas fantasmas, bem como o pagamento duplicado de procedimentos;
5. O pagamento de despesas que não tem origem no Instituto.
Diante do quadro apresentado pelo Tribunal os projetos de inclusão de pais e mães no plano, cuja tramitação acompanhamos desde 2011, estão suspensos.
O CPERS/Sindicato vem acompanhando a situação do IPE, tanto a previdência quanto a saúde e tem manifestado nas reuniões do conselho deliberativo do órgão e em intervenções públicas sua preocupação com a saúde financeira do Instituto. Denunciando, nestes espaços, em especial o sucateamento do IPE-Saúde e a precariedade do atendimento prestado aos segurados nas diferentes regiões do Estado.
De posse do relatório do TCE, analisaremos o conjunto de denúncias. Desencadearemos uma ampla campanha em defesa do IPE, exigindo a responsabilização daqueles que conduziram o plano de saúde do funcionalismo gaúcho ao atual quadro de precarização. Nos manteremos alertas para qualquer tentativa de privatização do plano por parte do atual ou de futuros governos, uma vez que existe interesse no plano por parte da iniciativa privada. Lutaremos contra todas as iniciativas voltadas a falir o Instituto. Não abrimos mão do seu caráter público. O IPE é nosso!
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3878
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Servidores da Ufrgs, UFCSPA e IFRS decidem continuar em greve
Sindicato disse que não houve avanço nas negociações com os reitores
27/03/2014 18:54
O coordenador-geral da Associação dos Servidores das instituições Federais (Assufrgs), Arthur Bloise, confirmou nesta quinta que os trabalhadores da Ufrgs, UFCSPA e IFRS seguirão em greve por tempo indeterminado. Arthur informou que não houve avanço nas negociações com os reitores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) e do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS).[...]
Entre as reivindicações dos técnicos-administrativos, estão a definição de data-base e política salarial permanente, o aprimoramento da carreira, ascensão funcional, cumprimento integral do acordo da greve de 2012, turnos contínuos e com jornada de trabalho de 30 horas, sem redução salarial.
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=521798
Servidores da CEEE entram em greve a partir de segunda
Serão afetados serviços como manutenção das subestações, corte e religação de luz e fiscalização
27/03/2014 14:56
Os servidores da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE) paralisam suas atividades a partir de segunda-feira, dia 31. A decisão foi anunciada nesta quinta pela categoria após a realização de uma assembleia no pátio da empresa na rua Joaquim Porto Vila Nova, na zona Leste de Porto Alegre. Os trabalhadores aguardaram até o meio-dia a resposta da empresa às reivindicações da categoria. No início da tarde, a companhia apresentou a mesma proposta que havia sido recusada pela categoria na assembleia de segunda-feira.Com a realização da greve dos eletricitários, serão afetados os serviços nas agências da Capital e do Interior, a parte de manutenção das subestações, o serviço de corte e religação de luz e fiscalização.
[...]
O presidente do Senergisul informou ainda que com relação ao plano de saúde e o vale-alimentação, a companhia não apresentou nenhuma proposta aos funcionários. A CEEE conta com 4,6 mil funcionários e sete mil aposentados. A paralisação de ontem afetou a parte operacional da empresa, agências de Porto Alegre e as gerências nas cidades de Bagé, Pelotas, Guaíba, Alvorada, Viamão, Eldorado do Sul, Osório, Camaquã, Rio Grande e Salto do Jacuí.
Fonte: Claudio Isaías / Correio do Povo
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=521770
Greve reduz 70% dos atendimentos no HPS e em Pronto-Atendimentos
Paralisação de 48 horas dos profissionais começou na quarta-feira
27/03/2014 15:00
A paralisação dos profissionais da saúde do município de Porto Alegre reduziu em 70% os atendimentos no Hospital de Pronto Socorro (HPS) e nos Pronto-Atendimentos (PA) Bom Jesus e Cruzeiro do Sul, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde. Estes são os locais onde a mobilização dos profissionais é maior. Mesmo assim, a greve também atinge, com menor intensidade, o Hospital Materno Infantil Presidente Vargas e o PA Lomba do Pinheiro.Segundo a diretora da área da saúde do Sindicato dos Municipários de Porto Alegre, Debora Carvalho Xavier, na quarta-feira, entre as 8h e 17h, foram realizados 78 atendimentos, quando a média nos dias normais é de 194, resultando numa redução de 60%. “Essa é a prova de que a paralisação tem força”, resumiu Debora, enquanto acompanhava a mobilização em frente ao HPS, onde foi montado um piquete.
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A greve de 48 horas dos profissionais começou nesta quarta-feira e seguirá até as 8h da manhã desta sexta. Aderiram ao movimento os médicos, enfermeiros e trabalhadores da área administrativa e de manutenção. Está prevista para as 9h de desta sexta uma assembleia geral, na sede do Simpa, no bairro Cidade Baixa.
No encontro, os profissionais vão discutir os próximos atos do movimento. Não está descartada uma paralisação por tempo indeterminado. “A Prefeitura não está sinalizando que deverá negociar. Então há um sentimento forte de uma greve maior”, resumiu a diretora.
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Fonte: Mauren Xavier / Correio do Povo
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=521769
Nota do CPERS/Sindicato em defesa do IPE-Saúde
25/03/2014 10:51
Uma série de ataques, de ordem organizativa e estrutural, está conduzindo o IPE-Saúde, plano que atende mais de 1 milhão de segurados, ao colapso. Inspeção realizada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) entre os anos de 2004 e 2013, compreendendo os governos Rigotto, Yeda e Tarso, aponta para um déficit na casa de bilhões de reais nos próximos anos.Há várias razões para o agravamento desta situação, entre as quais destacamos:
1. O desligamento dos altos salários, que deixaram de contribuir com o Instituto;
2. A existência de contratos com prefeituras e câmaras de vereadores em déficit com o Instituto;
3. A falta de repasse do percentual patronal (Estado) ao Instituto;
4. Há fortes indícios de fraudes, apontando um descontrole nos pagamentos de procedimentos médicos e problemas nos pagamentos de consultas fantasmas, bem como o pagamento duplicado de procedimentos;
5. O pagamento de despesas que não tem origem no Instituto.
Diante do quadro apresentado pelo Tribunal os projetos de inclusão de pais e mães no plano, cuja tramitação acompanhamos desde 2011, estão suspensos.
O CPERS/Sindicato vem acompanhando a situação do IPE, tanto a previdência quanto a saúde e tem manifestado nas reuniões do conselho deliberativo do órgão e em intervenções públicas sua preocupação com a saúde financeira do Instituto. Denunciando, nestes espaços, em especial o sucateamento do IPE-Saúde e a precariedade do atendimento prestado aos segurados nas diferentes regiões do Estado.
De posse do relatório do TCE, analisaremos o conjunto de denúncias. Desencadearemos uma ampla campanha em defesa do IPE, exigindo a responsabilização daqueles que conduziram o plano de saúde do funcionalismo gaúcho ao atual quadro de precarização. Nos manteremos alertas para qualquer tentativa de privatização do plano por parte do atual ou de futuros governos, uma vez que existe interesse no plano por parte da iniciativa privada. Lutaremos contra todas as iniciativas voltadas a falir o Instituto. Não abrimos mão do seu caráter público. O IPE é nosso!
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3878
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