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segunda-feira, 27 de abril de 2015

"Negociação tem limite", diz coordenadora regional do Cpers sobre reivindicações da categoria

27/04/2015 - 14:05
Docentes realizaram caminhada de protesto pelo centro da Capital na sexta-feiraFoto: Fernando Gomes / Agencia RBS
O Cpers/Sindicato não quer utilizar a greve como forma de barganha, mas poderá decidir por paralisação estadual caso o governo gaúcho não atenda em breve as reivindicações da categoria. A coordenadora do 31º núcleo regional do Cpers, sediado em Ijuí, Terezinha Melo, ressalta que 08 de maio é a data final para que o Executivo estadual implante uma mesa de negociação com a entidade.

Após, se não tiver o atendimento, possivelmente pode ser deflagrada greve. O Cpers quer que essa mesa tenha presenças dos secretários estaduais da Fazenda, Giovani Feltes; da Educação, Vieira da Cunha; e da Casa Civil, Márcio Biolchi. Esses encaminhamentos foram tomados sexta-feira passada, 24, durante ato público em Porto Alegre.

Terezinha Melo esclarece que desde o início do atual governo José Ivo Sartori o sindicato dos professores estaduais teve várias agendas com o próprio Executivo, mas sem avanços. O Cpers deseja, especialmente, o reajuste de 13,01% nos salários dos professores e funcionários de educandários estaduais, mesmo índice do piso nacional do magistério.

“Negociação tem limite”, disse a coordenadora regional do Centro dos Professores do Estado. Quinta-feira a entidade promove conselho geral na capital gaúcha, com participação de todos os núcleos regionais.
http://www.radioprogresso.com.br/?pg=desc_noticia&id=15765&nome=
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.


Cpers ameaça entrar em greve no próximo mês
Professores marcaram data de 8 maio como prazo limite para que o governo do Estado crie mesa de negociação das pautas da categoria
Por Marcelo Monteiro - 24/04/2015 | 19h57
O Centro dos Professores do Rio Grande do Sul (Cpers) deu ontem um ultimato ao governo do Estado: caso o Piratini não crie mesa de negociação para as reinvindicações da categoria até 8 de maio, escolas estaduais entrarão em greve. Os docentes exigem que o grupo inclua os secretários de Educação, Vieira da Cunha, da Fazenda, Giovani Feltes, e o chefe da Casa Civil, Márcio Biolchi.

– Estamos em estado de alerta. Será nosso dia D (8 de maio). Se não tivermos um retorno positivo quanto à mesa de negociações, cruzaremos nossos braços. E garanto, desde já, que não faremos greve de vanguarda. Vamos retomar aquele sindicato que fazia tremer as paredes do Piratini – afirmou a presidente do Cpers, Helenir Schürer.

Nesta sexta-feira, cerca de 2 mil professores protestaram em Porto Alegre. Após paralisar o trânsito na Avenida Mauá, no centro da Capital, o grupo seguiu em caminhada até o Palácio Piratini, onde uma comissão foi recebida na Casa Civil.

Além de alta emergencial nos salários de 13,01%, previsto para janeiro passado e ainda não cumprido pelo governo, os docentes cobram proposta para o aumento de 34,67%, percentual que faltava para atingir o piso da categoria no fim de 2014. Pedem ainda a chamada de quase 5 mil profissionais aprovados em concursos – a rede estadual tem de 19 mil contratados de forma emergencial.

Atendimento no IPE motiva reclamação
A presidente do Cpers afirma ainda que os professores estão revoltados com falhas de atendimento no Instituto de Previdência do Estado (IPE). Segundo Helenir, médicos credenciados pelo órgão têm se recusado a atender, alegando a falta de pagamento por parte do governo.

– Estamos sofrendo calote no nosso contracheque. Vamos no IPE Saúde, mas dizem que o Estado não está pagando. O IPE diz que não há ninguém com salário em atraso. Nos sentimos joguetes entre o IPE e os médicos. Pagamos por um serviço e não recebemos. Não nos interessa quem está com a razão. Cobramos que esta situação seja resolvida – reclama Helenir. 

Durante a manifestação desta sexta-feira, os professores também mostraram-se contrários ao projeto de lei da terceirização, aprovado na quarta-feira na Câmara dos Deputados. Diante do déficit de cerca de mil merendeiras e funcionários de serviços gerais, o Cpers cobra concurso para esses cargos e promete “guerra” em caso de terceirização dessas atividades.

– Vamos fechar as escolas e impedir as aulas – garante Helenir.

CONTRAPONTO
O que diz o chefe da Casa Civil, Márcio Biolchi
Por meio da assessoria de imprensa, Biolchi informou que até o dia 8 de maio pretende articular com os demais secretários uma data para a realização de um encontro de negociação com o Cpers.
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2015/04/cpers-ameaca-entrar-em-greve-no-proximo-mes-4747173.html
Por Siden

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