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quarta-feira, 1 de abril de 2015

Sartori recebe vaias durante ‘Caravana da Transparência’ em Santa Maria

Da Redação - 01/abr/2015 - 14h41min
O Governador do Estado, José Ivo Sartori, foi vaiado durante a Caravana da Transparência, que esteve em Santa Maria na última terça-feira (31).  As vaias ocorreram quando Sartori foi para o auditório do Centro de Tecnologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Ele foi recebido com vaias por um grupo do CPERS, que contou com o apoio dos estudantes do DCE da universidade. Também estavam lá candidatos aprovados em concurso da Polícia Civil, que ainda não haviam recebido uma nomeação. Os manifestantes foram barrados na porta do auditório, mas Sartori permitiu a entrada deles.
http://www.sul21.com.br/jornal/sartori-recebe-vaias-durante-caravana-da-transparencia-em-santa-maria/
Por siden


60 mil professores decidem continuar a greve, criticam manipulação da mídia e vaiam Alckmin e Globo
Altamiro Borges, em seu blog - 02.04.15 - 19:55
Foto: Apeoesp
Uma passeata com 60 mil professores tomou as ruas centrais da capital paulista na tarde desta quinta-feira (2). Alegres, irreverentes e pacíficos, os grevistas criticaram a intransigência do governador de São Paulo – “uma vaia para o Geraldo Alckmin” – e expressaram sua indignação diante da cobertura “jornalística” das emissoras de rádio e televisão – “uma vai para a Globo” grita um líder no caminhão de som e milhares repetem “fora Rede Globo, o povo não é bobo” e “A verdade é dura, a Rede Globo apoiou a ditadura”. Do helicóptero da emissora, o domesticado repórter informa que a passeata reúne “uns 500 professores” e não dá detalhes sobre a combativa mobilização da categoria.

Antes da passeata, na assembleia realizada no Masp, na Avenida Paulista, os professores aprovaram por unanimidade a continuidade da paralisação. “A greve continua. Alckmin, a culpa é sua”! Em uma nova rodada de negociação, o governo do PSDB voltou a rosnar arrogância e manteve a sua postura intransigente e autoritária. Os professores reivindicam melhorias nas condições de ensino – centenas de escolas foram fechadas nos últimos anos, as salas estão superlotadas e falta até papel higiênico nas unidades de ensino. Os grevistas também exigem aumento salarial e melhores condições de trabalho.

A manipulação da mídia privada, que tenta invisibilizar a poderosa greve dos professores e blindar o tucano Geraldo Alckmin, não desanima os grevistas. “Estamos de alma lavada. Mostramos mais uma vez a força e a organização da categoria”, afirma Maria Izabel Azevedo Noronha, a Bebel, presidenta da Apeoesp. Para ela, a postura dos jornais, revistas e emissoras de rádio de tevê, sempre contrária às lutas dos trabalhadores, confirma a urgência de medidas para democratizar a mídia no Brasil.

No caso da TV Globo, quando da marcha golpista de 15 de março, ela até alterou a sua programação para incentivar a participação num ato que pregava o impeachment da presidenta Dilma e, inclusive, a volta dos militares ao poder. Artistas globais ajudaram a convocar o protesto e a emissora, unida ao comando da Polícia Militar, espalhou a mentira de que a marcha reuniu mais de 1 milhão de pessoas. Agora, no caso da passeata dos docentes em greve, o repórter domesticado fala em “500 presentes”. Não é para menos que um dos slogans mais gritados na passeata desta quinta-feira foi o “Fora Rede Globo”
http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/altamiro-borges-60-mil-professores-paulistas-decidem-que-a-greve-continua-criticam-a-manipulacao-da-midia-e-vaiam-a-alckmin-e-a-globo.html
Por Siden



Corrupção - Zelotes: PP e TIM estão entre os investigados
Uma dívida tributária do partido aparece na lista, e o pai do líder da sigla na Câmara é investigado
Da Redação — 01/04/2015 11:57
Com mais de 30 filiados investigados pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal, o PP se tornou a maior vítima da Operação Lava Jato. Agora, o nome do partido surge também na Operação Zelotes, que apura a existência de um esquema responsável por causar o sumiço de débitos tributários, uma forma de desfalcar os cofres públicos.

De acordo com o O Estado de S.Paulo, o PP, que não se pronunciou, está na lista de 73 pessoas físicas e jurídicas investigadas, por conta de um débito de 10,7 milhões de reais com a Receita Federal. Partidos políticos não pagam impostos, mas como diretórios do PP tiveram contas rejeitadas pela Justiça Federal, a sigla se tornou devedora. Entre os investigados, diz o Estadão, está o pai do líder do PP na Câmara, Eduardo da Fonte (PE), Francisco Maurício Rebelo de Albuquerque Silva.

Albuquerque Silva é conselheiro do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). O Carf é órgão do Ministério da Fazenda no qual os contribuintes podem contestar administrativamente – sem passar pela Justiça – certas tributações aplicadas pela Receita Federal. A força-tarefa que montou a Operação Zelotes descobriu a existência de empresas de consultoria a vender serviços de redução ou desaparecimento de débitos fiscais no Carf. Tais consultorias tinham como sócios conselheiros ou ex-conselheiros do Carf. Elas conseguiam controlar o resultado dos julgamentos via pagamento de propinas.

Até aqui, já foi confirmado um prejuízo de 6 bilhões de reais pela investigação da Zelotes, que pode chegar a 19 bilhões, valor maior que o investigado inicialmente na Operação Lava Jato.

TIM investigada na Zelotes
Também de acordo com o Estadão, a companhia telefônica TIM está na lista de investigadas pela força-tarefa que cuida da Zelotes. A empresa de telefonia negou qualquer irregularidade e disse que lida apenas com escritórios de advocacia idôneos para tratar de débitos tarifários.

A TIM é a mais recente gigante a ser citada como envolvida no caso. De acordo com a Folha de S.Paulo, as empresas contras as quais há mais indícios são os grupos Gerdau e RBS, afiliada da Globo no Rio Grande do Sul. Há também indícios, afirmou a Folha, contra os bancos Santander e Safra; as montadoras Ford e Mitsubishi; e as companhias Cimento Penha, Boston Negócios, J.G. Rodrigues, Café Irmãos Julio e Mundial-Eberle. O banco Bradesco também é citado, mas os investigadores não teriam provas contra a instituição.
http://www.cartacapital.com.br/blogs/parlatorio/zelotes-pp-e-tim-estao-entre-os-investigados-diz-jornal-9300.html?utm_content=buffer7ea23&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.
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