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domingo, 10 de fevereiro de 2013

Tragédias Ocultas

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Manoel Soares, Diário Gaúcho, 01.02.13
De acordo com estatísticas da Secretaria Especial da Igualdade Racial, no Brasil, por semana, morrem mais de 240 jovens negros nas periferias.

Os números são similares aos da tragédia de Santa Maria. Claro que o drama coletivo em um único momento choca a sociedade com mais força. Porém, a dor da família que perde é a mesma.

O ideal seria que nenhuma família perdesse jovens, nem por imprudência, como em Santa Maria, nem por motivos fúteis como as quase 300 famílias semanais. Ocorre que as mortes desses jovens negros são menos atraentes.

Quando se ouve a notícia de um jovem morto por arma de fogo em uma periferia, geralmente, a primeira visão é de que o indivíduo fez algo que contribuiu para que tivesse o triste fim.
 

A verdade é que muitas destas famílias são vítimas de um cotidiano violento e preconceituoso. 

Por acreditar que não existe dor maior que a outra, deveríamos olhar - sociedade em geral e autoridades - com a mesma seriedade.

Concordo que as imagens e cenas da tragédia vivida esta semana comovem e mobilizam mais. Mas se fossemos contar cada uma das histórias veríamos que as tragédias ocultas são iguais e precisam também de toda a nossa atenção.

Infelizmente, o peso da vida no Brasil é visível em números. Jovens negros e moradores de periferia são as maiores vítimas de armas de fogo e mortes precoces, mas estes números se perdem na correria do dia a dia. Se somássemos as morte de hoje até a próxima sexta, de jovens nesse perfil, na semana que vem a sociedade se comoveria novamente.

Da mesma maneira que estamos de luto coletivo pelos futuros perdido na boate, no dia 27, devemos lamentar e apurar as tragédias diárias que ignoramos.

Nosso respeito e pesar aos familiares e amigos que viram o futuro ser interrompido de forma tão brutal.



Fonte: Blog Coisinhas e Pensamentos
Comunicação: Companheiro Siden.


 

Para presidente da Assembleia, ponto eletrônico não faz funcionário trabalhar
11/02/2013 | 23h32
[...]
ZH — Fundamental para coibir o descumprimento de carga horária, o ponto eletrônico para os servidores ainda não foi instalado. O senhor vai instalar o ponto?

Westphalen - O ponto eletrônico, para mim, não é o instrumento que vai fazer o funcionário trabalhar. Hoje eles já fazem esse ponto, como a maioria dos órgãos públicos, de forma assinada. Vamos fazer o que tem de ser feito para encaminhar. A decisão de implantar o ponto foi tomada pela Mesa Diretora. Vai ser implantando em tempo hábil e dentro da legalidade.

ZH — Mas o senhor instalará o ponto eletrônico para os servidores na sua gestão?

Westphalen - Realmente não tenho preocupação em instalar ou não instalar. Tenho preocupação em seguir o trâmite regular. Não vamos obstruir nem atropelar.

ZH — Qual a previsão?

Westphalen - Não tem previsão.

ZH — Depois de problemas com servidores que atuavam nas sedes dos partidos ou em outros lugares, uma resolução limitou em seis o número de CCs autorizados a trabalhar fora da Assembleia. Isso está sendo cumprido? Há controle?

Westphalen - Isso tem de ser cumprido. É um decreto de Mesa. A responsabilidade é de cada deputado.

ZH — Atualmente, a Assembleia descumpre a Lei de Acesso à Informação ao não publicar nomes e salários dos servidores nos portais de transparência. O senhor vai publicar as informações?

Westphalen - A Assembleia do Rio Grande do Sul é uma das mais transparentes do Brasil. As informações estão à disposição. Não há necessidade de esconder nada. Se alguma coisa ainda não foi feita, é por falta de capacidade técnica.

ZH — Mas o senhor vai publicar?

Westphalen — A nossa determinação é de que a transparência seja total, dentro das condições da Casa.

ZH — Isso significa que as informações serão publicadas ou não?

Westphalen — Vamos adotar a maior transparência possível.
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/politica/noticia/2013/02/para-presidente-da-assembleia-ponto-eletronico-nao-faz-funcionario-trabalhar-4041832.html
Grifo nosso.
 


Leia no Blog Opinião Dorotéia:
Medidas de proteção ao professor contra violência serão examinadas pelo Senado;

Em 2013, a dívida já consumiu 67% de todos os gastos

 
Ciência sem Fronteiras é opção para quem deseja estudar fora do país
Renata Giraldi, Agência Brasil - 11/02/2013 - 12h13
Brasília – Alunos brasileiros de graduação, pós-graduação e de cursos técnicos também têm oportunidade de estudar no exterior e conhecer a cultura de outros países. O governo federal lançou, em 2011, o Programa Ciência sem Fronteiras para estimular os interessados que cursam graduação, pós-graduação ou cursos técnicos. Até o final do mês passado, cerca de 18 mil bolsas foram oferecidas, segundo o Ministério da Educação (MEC).

A meta do governo é oferecer 101 mil bolsas de estudo até 2015. No total, 75 mil serão oferecidas pelo governo federal, as demais contarão com o apoio da iniciativa privada. De acordo com o MEC, o objetivo é oferecer bolsas nas modalidades graduação-sanduíche, educação profissional e tecnológica e pós-graduação — doutorado-sanduíche, doutorado pleno e pós-doutorado.

Pelo programa, os brasileiros que participarem do Ciência sem Fronteiras poderão ainda fazer fazer estágio no exterior. As áreas mais visadas são as de ciência, tecnologia e inovação. A iniciativa é uma ação conjunta dos ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento, além das secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.

Até o fim de 2012, Portugal era o principal destino de alunos de graduação do Ciência sem Fronteiras. Para os alunos em intercâmbio, o programa muda a imagem do Brasil entre os lusitanos.

Edição: Lílian Beraldo
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-02-11/ciencia-sem-fronteiras-e-opcao-para-quem-deseja-estudar-fora-do-pais
Oportunidade de emprego motiva estudantes estrangeiros a virem ao Brasil
Renata Giraldi, Agência Brasil - 11/02/2013 - 12h02
Brasília – A curiosidade sobre o Brasil, as possibilidades de oportunidades de emprego e estudo, assim como a qualidade do ensino no país estimularam a chegada de um maior número de estudantes estrangeiros no país em 2012. Os colombianos, portugueses, franceses e angolanos lideram a lista dos que mais procuram as cidades brasileiras para estudar, segundo o Ministério das Relações Exteriores – responsável pela emissão dos vistos. Só no ano passado, 1.333 estudantes colombianos vieram para o Brasil, 944 portugueses, 934 franceses e 745 angolanos.
[...]
Os estudantes que desembarcam no Brasil chegam ao país com vários sonhos. A peruana Melissa Aragon, 25 anos, estudante de arquitetura na Universidade de Brasília (UnB), está há quatro anos e meio na capital. Segundo ela, a escolha pelo Brasil foi estimulada pela crença de que o país pode oferecer mais opções de emprego.

“Como eu queria conhecer outras línguas, fiz quatro meses de português, quando surgiu a oportunidade para estudar no Brasil, fiz a prova e passei”, contou a estudante. O Brasil tem muitas coisas a oferecer, desde a parte cultural, que é bastante diversificada, influências culturais de diferentes países, tem teatro, música, a culinária brasileira é muito boa, até as opções de trabalho, porque é um país que está em desenvolvimento em relações aos outros países da América Latina.”

Também aluno de arquitetura na UnB, o estudante da Guiné-Bissau Demarbique Carlos Sanca, 22 anos, disse que teve a oportunidade de vir para o Brasil ao conquistar uma bolsa de estudos. “Nunca imaginei estudar aqui no Brasil. Eu pensava que qualquer oportunidade que aparecesse para eu estudar fora [da Guiné] eu iria”, ressaltou.

“Acho que aqui as oportunidades de trabalhos são bem maiores [do que na Guiné-Bissau]. Se quando eu concluir o curso, se surgir uma boa oportunidade aqui, posso trabalhar um pouco no Brasil e voltar para o meu país de origem para dar a minha contribuição como arquiteto.”

Edição: Lílian Beraldo
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http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-02-11/oportunidade-de-emprego-motiva-estudantes-estrangeiros-virem-ao-brasil

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