30/07/2013 10:51
Como tem acontecido nos últimos anos, o início do segundo semestre letivo do ano começa com falta de profissionais e com as escolas da rede estadual enfrentando uma série de problemas de infraestrutura.
Em Cruz Alta, a Escola Margarida Pardelhas tem dois prédios interditados. Situação semelhante é enfrentada pela Escola Justino Costa Quintana, em Bagé. O segundo piso do prédio da escola encontra-se interditado, com os alunos tendo aulas num saguão com divisórias improvisadas.
Já na cidade de Pelotas, o problema é a falta de profissionais, sobretudo funcionários de escola. Essa é a realidade das escolas Areal e Francisco Simões e do Instituto Assis Brasil.
Em São Leopoldo, os principais problemas estão relacionados à falta de profissionais. Faltam professores e funcionários nas escolas Emílio Sander e Pedro Schneider. Na Olindo Flores, faltam professores.
Em Novo Hamburgo, faltam professores e funcionários nas escolas Senador Alberto Pasqualini, Ignácio C. Plangg, Madre Benícia, Vila Becker e Dom Pedro II.
Em Porto Alegre, também faltam professores. Esse é o caso, por exemplo, do Colégio Júlio de Castilhos. O colégio tem carência de professores de Sociologia, Filosofia e Geografia.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3556
Por Siden Francesh do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.
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Em Cruz Alta, a Escola Margarida Pardelhas tem dois prédios interditados. Situação semelhante é enfrentada pela Escola Justino Costa Quintana, em Bagé. O segundo piso do prédio da escola encontra-se interditado, com os alunos tendo aulas num saguão com divisórias improvisadas.
Já na cidade de Pelotas, o problema é a falta de profissionais, sobretudo funcionários de escola. Essa é a realidade das escolas Areal e Francisco Simões e do Instituto Assis Brasil.
Em São Leopoldo, os principais problemas estão relacionados à falta de profissionais. Faltam professores e funcionários nas escolas Emílio Sander e Pedro Schneider. Na Olindo Flores, faltam professores.
Em Novo Hamburgo, faltam professores e funcionários nas escolas Senador Alberto Pasqualini, Ignácio C. Plangg, Madre Benícia, Vila Becker e Dom Pedro II.
Em Porto Alegre, também faltam professores. Esse é o caso, por exemplo, do Colégio Júlio de Castilhos. O colégio tem carência de professores de Sociologia, Filosofia e Geografia.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3556
Por Siden Francesh do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.
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