23/09/2013 - 19h49min
O Piratini vai analisar, nos próximos 30 dias, a proposta de projeto encaminhada pelo Cpers Sindicato que transforma o vale-refeição em auxílio alimentação. Hoje à tarde, representantes do Executivo discutiram a matéria, que vai ser apreciada, agora, pela Procuradoria-Geral do Estado (PGE). Caso a sugestão seja aprovada, o impacto nos cofres públicos deve aumentar em mais de R$ 25 milhões por mês. Hoje, o Estado investe R$ 14 milhões por mês para financiar o vale-refeição.
A meta é alterar o valor diários, dos cerca de R$ 7 pagos hoje, para R$ 15. Além disso, o Cpers defende que não sejam estornados 6% do valor total. Além disso, a categoria pretende ampliar o auxílio para os servidores aposentados. A ideia é que haja reajuste anual e que seja garantido benefício também por vínculo: nesse caso, professores com duas matrículas de 20 horas semanais poderão obter dois auxílios, por exemplo.
Representando a entidade, a presidente do Cpers Sindicato, Rejane de Oliveira, ressaltou que o vale atual, fixado em R$ 156 por mês, é insuficiente para contemplar a categoria. “A gente sempre fala que os trabalhadores em educação, com seu salário, não conseguem nem se alimentar direito. Como terão disposição de atender 35 ou 40 crianças?”, desabafou.
O Cpers estima que o Rio Grande do Sul some hoje 60 mil professores na ativa mais 30 mil servidores no quadro da educação. Já o número de aposentados gira em torno de 30 mil.
Conforme dados da PGE, o valor diário do vale-refeição repassado é de R$ 7,57 como estabelece a Lei 14.272 de 1° de abril de 2013.
A meta é alterar o valor diários, dos cerca de R$ 7 pagos hoje, para R$ 15. Além disso, o Cpers defende que não sejam estornados 6% do valor total. Além disso, a categoria pretende ampliar o auxílio para os servidores aposentados. A ideia é que haja reajuste anual e que seja garantido benefício também por vínculo: nesse caso, professores com duas matrículas de 20 horas semanais poderão obter dois auxílios, por exemplo.
Representando a entidade, a presidente do Cpers Sindicato, Rejane de Oliveira, ressaltou que o vale atual, fixado em R$ 156 por mês, é insuficiente para contemplar a categoria. “A gente sempre fala que os trabalhadores em educação, com seu salário, não conseguem nem se alimentar direito. Como terão disposição de atender 35 ou 40 crianças?”, desabafou.
O Cpers estima que o Rio Grande do Sul some hoje 60 mil professores na ativa mais 30 mil servidores no quadro da educação. Já o número de aposentados gira em torno de 30 mil.
Conforme dados da PGE, o valor diário do vale-refeição repassado é de R$ 7,57 como estabelece a Lei 14.272 de 1° de abril de 2013.
http://www.radiofandango.com.br/archive/valor.php?noticia=32838
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.
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