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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Greve da educação: caminhada e ato público reúnem mais de três mil em Porto Alegre

05/09/2013 17:29
Profissionais da rede estadual de educação e estudantes realizaram na tarde desta quinta-feira 5, um grande ato público em Porto Alegre. O protesto, que reuniu mais de três mil pessoas, consistiu numa caminhada de aproximadamente uma hora desde o CPERS/Sindicato, na avenida Alberto Bins, até a Secretaria da Educação, na avenida Borges de Medeiros, seguida de um ato público.

No percurso, além das tradicionais palavras de ordem, professores, funcionários de escola e estudantes puderam explicar à sociedade os motivos da greve. Em todo o trajeto, os estudantes expressaram o seu repúdio à reforma do ensino médio, implantada sem ser discutida com a comunidade escolar.

Durante o deslocamento e também em frente ao prédio onde está instalada a Secretaria da Educação, educadores e estudantes cobraram o cumprimento pelo governo do estado da lei do piso para professores e funcionários e a suspensão da reforma do ensino médio para que a comunidade escolar possa fazer um amplo debate sobre o tema.


O secretário da Educação, Jose Clovis de Azevedo, foi alvo de duras críticas. Segundo os manifestantes, ao ser investido no cargo o secretário adotou uma postura autoritária, além de ter esquecido seus discursos e toda a sua produção acadêmica. “Jose Clovis, safado, esqueceu o seu passado”, foi uma das palavras de ordem mais ouvida na manifestação desta tarde.

Na sexta-feira 6, o Comando de Greve volta a se reunir com o governo para uma nova rodada de negociações. O encontro, às 9 horas, será na Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos (FDRH), na avenida Praia de Belas, 1595, em Porto Alegre.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Fotos: André Ávila
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3621
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.


 

Corte de ponto: assessoria jurídica do CPERS ingressa com Mandado de Segurança
05/09/2013 18:29
Na tarde desta quinta-feira 5, a assessoria jurídica do CPERS/Sindicato protocolou um Mandado de Segurança com pedido liminar, no Tribunal de Justiça. Trata-se de uma ação preventiva para combater as ameaças feitas à categoria pelo governo do Estado.

O governador tarso Genro e o secretário da Educação, Jose Clovis de Azevedo, ao invés de negociarem com o Comando de Greve, apresentando propostas concretas para resolver o impasse criado pela greve, ameaçam os trabalhadores com o corte de ponto e o desconto de salários.

Para demonstrar que não serão ameaças que intimidarão o movimento, o Comando de Greve tomou a decisão política de encaminhar a ação, assim como aconteceu no Rio de Janeiro, em que o SEPE – Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação ganhou ação semelhante.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.org.br/index.php?menu=1&cd_noticia=3622
Por Júlio César Pires de Jesus, Professor e Vice-Diretor do 14º Núcleo.



 
Saída do ônibus para a acompanhamento da Reunião do Comando de Greve Estadual com o Governo:
às 8h15min dos fundos do Colégio 25 de Julho em NH e ás 8h30min da frente da Escola Pedrinho em SL.
 Por Joana Flávia Scherer, Assistente Geral do 14º Núcleo.


Cpers fecha a Borges de Medeiros por quase duas horas, na Capital
Caminhada envolveu cerca de mil filiados ao sindicato. Greve completou hoje 11 dias
05/09/2013 17:32
Mais de mil filiados ao Cpers Sindicato fizeram, hoje, pelo segundo dia consecutivo, o bloqueio da avenida Borges de Medeiros, nos dois sentidos, depois de fazer caminhada desde a sede da entidade, na rua Alberto Bins. O grupo chegou perto das 14h30min à Secretaria da Educação e encontrou o portão que dá acesso ao Centro Administrativo fechado. Com isso, resolveu bloquear a Borges, que só foi liberada uma hora e meia depois.

No sentido Centro-bairro, o trânsito precisou ser desviado pela rua Kindler Filho até a avenida Loureiro da Silva. Na direção contrária, os motoristas usaram a Aureliano de Figueiredo Pinto, em direção à Beira-Rio ou à Erico Verissimo. A situação só se normalizou perto das 16h30min, quando a lentidão se dissipou. 

A paralisação do magistério completou hoje 11 dias. Pela manhã, o comando de greve realizou uma reunião para analisar a proposta entregue ontem ao magistério pelo governo gaúcho. Segundo a presidente da entidade, Rejane de Oliveira, o Executivo não respondeu duas questões fundamentais para categoria: o pagamento do piso nacional e a reforma no Ensino Médio.
[...]
http://www.radioguaiba.com.br/Noticias/?Noticia=506144

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