12.01.14
O Governo Tarso através do seu Secretário da Educação abriu uma sindicância para apurar os fatos relatados em reportagem do Jornal Zero Hora, dia 23/12/2013.
Em resposta a essa abuso de autoridade do governo, nós, professores(as), alunos(as) e funcionários(as), do Julinho, nos manifestamos contra a sindicância, que visa retaliar uma Escola símbolo na luta em defesa pela Educação.
O que temos na escola é contrariedade ao projeto do Governo e ao descaso deste com a escola pública. Defendemos a Lei de Gestão Democrática, a qual garante autonomia política e pedagógica da Escola, assim como a eleição da direção pela comunidade escolar.
Discordamos do Politécnico, projeto que enfraquece ainda mais a qualidade da Educação que foi feito autoritariamente e as pressas, sem garantir as condições para a sua implantação, mas precisamos deixar claro que estamos cumprindo todas as imposições do governo em relação ao Politécnico, mesmo discordando deste em muitos pontos. Recuperamos a greve com seriedade, oportunizamos recuperação de todos os trimestres aos alunos no término do ano letivo, organizamos PPDA para 2014, deixamos roteiro de atividades para a reclassificação, em fevereiro, dos alunos reprovados em 2013 e mantivemos a avaliação por área com conceito descritivo, apesar de termos lutado junto a SEDUC pelo direito do aluno saber seu resultado em cada disciplina. O que foi mostrado pela mídia do Julinho é exatamente o que acontece em muitas outras escolas da rede estadual.
No Julinho, fizemos amplos debates e buscamos amenizar ao máximo o caos proposto pelo Governo. Durante a greve mantivemo-nos firme no propósito de mudanças no Politécnico e quando o governo acenou com mudanças em alguns pontos, retornamos as atividades. Diante da certeza de que estamos cumprindo todas as exigências da SEDUC, entendemos que essa sindicância é um jogo político para culpabilizar a Direção ou o professor pelos problemas que sucessivos governos e estes também ampliam nas escolas. Nós, trabalhadores em educação, não aceitamos este tratamento, assim como o descaso histórico com a Educação Pública e lutaremos por:
* SUSPENSÃO IMEDIATA DA SINDICÂNCIA DA SEDUC NO JULINHO;
* DEFESA DA LEI DE GESTÃO DEMOCRÁTICA;
* DIREÇÃO DE ESCOLA É ELEITA E NÃO É CARGO DE CONFIANÇA DO GOVERNO;
* DISCUSSÃO E REVISÃO DO POLITÉCNICO;
* VERBAS, RECURSOS E CONDIÇÕES DE TRABALHO ADEQUADAS PARA OS EDUCADORES;
* CONTRA A INTRANSIGÊNCIA DA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO.
Assinam: Grupo de professores, funcionários e alunos do Julinho; Grêmio Estudantil do Julinho.
Fonte: Blog 39º Núcleo CPERS/Sindicato
Por Siden Francesch do Amaral e Noé M. Oliveira, Professores e Diretores no 14º Núcleo.
RESISTÊNCIA DA FAVELA METRÔ-MANGUEIRA CONTRA O DESPEJO...
Polícia joga bomba dentro das casas das pessoas, bate em mulheres grávidas e idosos durante desocupação arbitrária e violenta na comunidade do Metrô/Mangueirinha-RJ, no dia de 07/01/2014
"Tem crianças dentro dessas casas também", gritavam as mães, sem nada adiantar diante da truculência do estado e de uma organização que lucrará R$ 10 Bilhões com o sofrimento dos brasileiros! E pior ainda, é saber que tem um milhão de pessoas que compraram ingressos e que vão lá apoiar os causadores desta bestialidade.
Fonte: SINDISERJ
Assista ao vídeo para comprovar a truculência contra moradores e trabalhadores, principalmente mulheres e crianças:
Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.
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Em resposta a essa abuso de autoridade do governo, nós, professores(as), alunos(as) e funcionários(as), do Julinho, nos manifestamos contra a sindicância, que visa retaliar uma Escola símbolo na luta em defesa pela Educação.
O que temos na escola é contrariedade ao projeto do Governo e ao descaso deste com a escola pública. Defendemos a Lei de Gestão Democrática, a qual garante autonomia política e pedagógica da Escola, assim como a eleição da direção pela comunidade escolar.
Discordamos do Politécnico, projeto que enfraquece ainda mais a qualidade da Educação que foi feito autoritariamente e as pressas, sem garantir as condições para a sua implantação, mas precisamos deixar claro que estamos cumprindo todas as imposições do governo em relação ao Politécnico, mesmo discordando deste em muitos pontos. Recuperamos a greve com seriedade, oportunizamos recuperação de todos os trimestres aos alunos no término do ano letivo, organizamos PPDA para 2014, deixamos roteiro de atividades para a reclassificação, em fevereiro, dos alunos reprovados em 2013 e mantivemos a avaliação por área com conceito descritivo, apesar de termos lutado junto a SEDUC pelo direito do aluno saber seu resultado em cada disciplina. O que foi mostrado pela mídia do Julinho é exatamente o que acontece em muitas outras escolas da rede estadual.
No Julinho, fizemos amplos debates e buscamos amenizar ao máximo o caos proposto pelo Governo. Durante a greve mantivemo-nos firme no propósito de mudanças no Politécnico e quando o governo acenou com mudanças em alguns pontos, retornamos as atividades. Diante da certeza de que estamos cumprindo todas as exigências da SEDUC, entendemos que essa sindicância é um jogo político para culpabilizar a Direção ou o professor pelos problemas que sucessivos governos e estes também ampliam nas escolas. Nós, trabalhadores em educação, não aceitamos este tratamento, assim como o descaso histórico com a Educação Pública e lutaremos por:
* SUSPENSÃO IMEDIATA DA SINDICÂNCIA DA SEDUC NO JULINHO;
* DEFESA DA LEI DE GESTÃO DEMOCRÁTICA;
* DIREÇÃO DE ESCOLA É ELEITA E NÃO É CARGO DE CONFIANÇA DO GOVERNO;
* DISCUSSÃO E REVISÃO DO POLITÉCNICO;
* VERBAS, RECURSOS E CONDIÇÕES DE TRABALHO ADEQUADAS PARA OS EDUCADORES;
* CONTRA A INTRANSIGÊNCIA DA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO.
Assinam: Grupo de professores, funcionários e alunos do Julinho; Grêmio Estudantil do Julinho.
Fonte: Blog 39º Núcleo CPERS/Sindicato
Por Siden Francesch do Amaral e Noé M. Oliveira, Professores e Diretores no 14º Núcleo.
RESISTÊNCIA DA FAVELA METRÔ-MANGUEIRA CONTRA O DESPEJO...
DO BLOG SINDISERJ - JANDUIS-RN - 13.01.14
A Favela do Metrô-mangueirinha fica a 500 metros do Maracanã e interessa aos 'donos da copa' para realizar negócios futuramente."Tem crianças dentro dessas casas também", gritavam as mães, sem nada adiantar diante da truculência do estado e de uma organização que lucrará R$ 10 Bilhões com o sofrimento dos brasileiros! E pior ainda, é saber que tem um milhão de pessoas que compraram ingressos e que vão lá apoiar os causadores desta bestialidade.
Fonte: SINDISERJ
Assista ao vídeo para comprovar a truculência contra moradores e trabalhadores, principalmente mulheres e crianças:
Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.
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