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quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Nove pessoas foram presas por suspeita de irregularidades em obras no RS

Pedido bloqueio de bens de investigados na operação Kilowatt
09/01/2014 14:16
Polícia desencadeou a operação Kilowatt
Crédito: Samuel Maciel
Após a operação Kilowatt, deflagrada pela Delegacia Fazendária (Defaz) do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) da Polícia Civil, os delegados Joerberth Pinto Nunes e Daniel Mendelski Ribeiro pediram ainda à Justiça o bloqueio de bens e ativos financeiros dos investigados, incluindo imóveis e veículos, visando um eventual ressarcimento dos prejuízos causados ao erário público. Todos os servidores estão sendo afastados de seus cargos. O inquérito tem 30 dias para ser concluído. Os suspeitos poderão ser indiciados por corrupção ativa e passiva, peculato, formação de quadrilha, falsidade ideológica e crime licitatório.

Nove pessoas, entre servidores e empresários de três empresas do setor da construção civil e elétrico, foram presas por suspeita de crimes contra a administração pública através de fraudes em licitações, realização parcial ou nenhuma de obras contratadas e superfaturamentos em seis obras em três instituições públicas estaduais, que juntas somam R$ 12 milhões e foram realizadas em 2008 e 2009. Quatro dos oito presos são servidores públicos, incluindo o diretor de um órgão público e os responsáveis pela fiscalização das obras.

Os agentes apreenderam documentos, agendas, celulares, que serão agora periciados, e cerca de 50 mil dólares e mais de R$ 5 mil em dinheiro, de origem ainda não esclarecida. Dois revólveres calibres 32 e 38 também foram recolhidos. Houve o cumprimento de 34 mandados de busca e apreensão e de outros oito mandados de prisão temporária em residências, empresas e órgãos públicos em Porto Alegre, São Leopoldo, Novo Hamburgo, Nova Petrópolis, Canela e Ivoti, além de Campinas e Limeira, ambas em São Paulo.
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=515831
 


Foto mostra que telhado de escola foi reformado apenas nas beiradas 
Imagem servirá de prova para operação que prendeu nove suspeitos por irregularidades em obras no RS
09/01/2014 14:35 
Telhado de escola foi reformado apenas nas beiradas
Crédito: Polícia Civil / Divulgação / CP
Uma foto aérea, obtida com um sobrevoo do helicóptero da Polícia Civil, comprovou que apenas a beirada do telhado da escola de Ensino Fundamental Professor Oscar Pereira, em Porto Alegre, foi trocado, em desacordo com o contrato firmado. A imagem servirá de prova para a operação Kilowatt, deflagrada nesta quinta-feira pela Delegacia Fazendária do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) e que prendeu nove suspeitos. As investigações apontaram irregularidades em obras públicas do Estado.

Além de o telhado ter sido reformado parcialmente, o material usado na cobertura teria sido de fibrocimento, cujo valor é mais barato, ao invés de telhas coloniais previstas no serviço. As mesmas suspeitas recaem sobre o Estadual Parque do Trabalhador, em São Leopoldo.

Superfaturamento

Também foram detectados problemas em obras na Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em Saúde (FEPPS), na Capital, como a reforma da subestação de energia e do sistema de climatização no Laboratório Central do Estado (Lacen).

A irregularidade na FEPPS, apuram os agentes da Defaz, seria de superfaturamento, com alguns materiais elétricos custando, por exemplo, R$ 10 mil a unidade ao invés de R$ 1 mil praticado no mercado. “Há indícios fortes”, afirmou o delegado Daniel Mendeslki Ribeiro.

De acordo com os delegados Joerberth Nunes Pinto e Ribeiro, os principais problemas apurados até o momento referem-se à inexistência da própria obra contratada ou a execução parcial da mesma, além de indícios de superfaturamento mediante termos aditivos nos contratos originais.

“O Estado pagou e teve prejuízo”, observou o delegado Joerberth Nunes Pinto. Os responsáveis pela fiscalização dessas obras atestavam o cumprimento dos contratos, o que não era verdade. A desconfiança dos policiais é de que tenha ocorrido pagamento de propina.

No Rio Grande do Sul, a ofensiva ocorreu em Canela, Ivoti, Nova Petrópolis, Novo Hamburgo, Porto Alegre e São Leopoldo. Em São Paulo, os alvos são os municípios de Campinas e Limeira. Cerca de 150 policiais civis participaram da operação. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão nas secretarias estaduais de Educação, Obras e Saúde.
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=515830
 


Menos de 1% dos aprovados no concurso do Magistério foi chamado pela rede estadual
09.01.14
Menos de 1% dos professores aprovados no concurso público mais recente para o Magistério gaúcho foi chamado até o momento. Apenas cerca de 100 profissionais, de um total mais de 13 mil aprovados, foram convocados até o momento.

A validade do concurso é de dois anos. A Secretaria da Educação informou que mais professores serão chamados ainda no começo do ano. A demanda acionada depende do redimensionamento que vai ser proporcionado pelo período de matrículas e também a partir da formação de turmas novas na rede estadual.

Como esse processo segue em andamento e só deve ser concluído após o fim de fevereiro, a Secretaria da Educação sustenta não ter como fazer uma projeção do número de professores que deve ser chamado para o ensino público. Ainda assim, a tendência levantada pelos técnicos da Pasta é de que pelo menos seis mil iniciem as atividades até o fim do primeiro semestre. O restante deve ser convocado até o fim do ano.

Outra meta da gestão Tarso Genro é deixar mais um concurso preparado até dezembro, para que a seleção só ocorra em 2015. Hoje, são mais de 77 mil professores na rede estadual, 21 mil deles cumprindo contrato emergencial. Mesmo com o cadastro ativo de concursados, a Secretaria deve manter parte dessas contratações em 2014.

Fonte: Rádio Guaiba

Comentário do BLOG

Esse Governo faz concursos, é verdade...

Mas, falta pagar o Piso Nacional aos educadores gaúchos. Promessa de Campanha e Lei Federal.

E o 1/3 de horas atividades que a Lei do Piso também contempla?

Governo Tarso: falta pagar o Piso!

1/3 de horas atividades...

E o Politécnico?
 

Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.
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