Dia 06 de março de 2013, quarta-feira, às 13h30min, na Câmara de Vereadores de SL.
VAMOS EXIGIR O QUE É NOSSO!
· Piso Salarial Nacional para Professores e Funcionários
· Manutenção das nossas Carreiras
· Nenhum direito a menos para os Trabalhadores
· 10% do PIB para a Educação Pública Já!
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· Manutenção das nossas Carreiras
· Nenhum direito a menos para os Trabalhadores
· 10% do PIB para a Educação Pública Já!
Lembrando
que a Seduc já liberou o ponto de sexta-feira (8) de Professores e
Funcionários que comparecerem na Assembleia Geral e levarem o
comprovante para a escola. Também devem deixar Plano de Atividades na
escola.
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.
Leia no Blog Opinião Dorotéia:
Governo venezuelano anuncia a morte de Hugo Chávez;
Não adianta o Governo alardear que está "destinando tantos por cento de aumento real ao magistério". A verdade é simples:
O Governo Tarso não paga o Piso. NÃO CUMPRE A LEI!
O resto é conversa...
O resto é conversa...
Enquanto o STF alivia caixa dos Estados, os educadores continuam a viver de migalhas...
O Congresso funciona à base de pressão
Em primeiro lugar deve haver um acompanhamento permanente e sistemático por parte das entidades junto ao Congresso. Em segundo lugar...
Cpers aponta que 54% das escolas do RS não têm plano contra incêndio
Levantamento indica falta de professores em 40,9% das instituições
05/03/2013 13:17
Um levantamento do Sindicato dos Professores do Rio Grande do Sul (Cpers) que apurou as condições do ensino no Estado revela que 54% das instituições estaduais não têm ou não souberam responder sobre o plano de prevenção contra incêndio (PPCI). Os dados foram divulgados nesta terça-feira pela direção da entidade em Porto Alegre.
Há pouco mais de um mês da tragédia da boate Kiss, em Santa Maria, que vitimou 240 jovens, o assunto ganha ainda mais urgência. De acordo com a presidente da entidade, Rejane de Oliveira, a situação é inaceitável e demonstra falta de cuidado do governo com a educação, uma vez que coloca os estudantes, professores e profissionais em risco. "Existe o problema não só da falta de professores, mas da falta de segurança, e nós achamos que isso é uma situação muito grave”, sintetizou.
Além da questão de segurança, a pesquisa do Cpers apurou a falta de funcionários e docentes e as condições de infraestrutura das escolas. Segundo o estudo, há déficit de professores em 40,9% das instituições do Estado, sendo que em mais de 50% faltam até 10 docentes. A maior concentração é na região Metropolitana. Além disso, em mais de 13% das escolas existem turmas com excesso de alunos. “Nós já apontávamos desde o ano passado que não tem professores nas escolas do Estado. Nossos alunos, já no início desse ano, voltaram para suas casas, alguns ficaram nas praças, porque não podiam ter aula", resumiu a presidente do Cpers. Também é elevado o número de ausência de funcionários. O percentual é de 45,1%.
Outro dado alarmante e preocupante é que 66,48% das escolas possuem algum setor inoperante por falta de profissionais ou infraestrutura. Em 28,17% das escolas, as bibliotecas não funcionam e, em 27,04%, são os laboratórios de informática que estão inativos. Pela pesquisa, 61,4% das escolas não têm condições adequadas para o funcionamento. “Há escolas em que os laboratórios de informática não podem funcionar porque há risco de curto elétrico. Em algumas, as quadras de esporte estão tomadas pelo esgoto, porque há problemas de encanamento”, apontou Rejane.
Para Rejane de Oliveira, o governo estadual está sendo irresponsável. Ela argumentou que o concurso público é apenas uma política de “faz de conta”. Isso porque o governo abre 10 mil vagas, quando a carência de profissionais é de 30 mil. “Estão apenas manipulando os dados e não resolvendo o problema”, afirmou. Já a vice-presidente do Cpers, Neida Oliveira, ressaltou que a pesquisa evidencia que os professores não têm condições necessárias para trabalhar. O mesmo reflete na qualidade do ensino e do aprendizado do aluno. “Estamos na defesa dos estudantes e dos professores. O poder público é omisso”, ressaltou.
A pesquisa foi feita nos dias 26, 27 e 28 de fevereiro com diretores e funcionários de escolas estaduais, por meio de questionários enviados a 355 escolas, dentro do universo de 2.684 estabelecimentos. O Cpers fará na sexta-feira uma Assembleia Geral da categoria no Auditório Araújo Vianna, em Porto Alegre, a partir das 14h.
Com informações dos repórteres Mauren Xavier e Jimmy Azevedo
Fonte: Correio do Povo e Rádio Guaíba
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=491304
Os interessados em participar precisam estar cadastrados na base de dados do Educacenso, na função docente ou tradutor intérprete de libras. Para ser selecionado, é preciso também ter a pré-inscrição validada pela secretaria de Educação do estado ou órgão equivalente a que esteja vinculado.
Cada curso tem sua exigência. Para os cursos de licenciatura, docentes e tradutores intérpretes de libras devem estar em exercício na rede pública da educação básica há três anos e não ter formação superior. Caso tenham essa formação eles precisam se dispor a fazer o curso de licenciatura na área em que atuam em sala de aula. Nos programas de segunda licenciatura, podem pré-inscrever-se aqueles que tenham uma licenciatura, mas que atuem em área distinta dessa formação. Nos programas de formação pedagógica, podem se pré-inscrever graduados não licenciados.
Lançado em 2009, o Parfor tem o objetivo de capacitar docentes que não têm a formação mínima exigida por lei – ou não fizeram o ensino superior ou cursaram graduação em áreas diferentes daquela em que lecionam. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), são mais de 92 instituições de educação superior parceiras da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) em 20 unidades da Federação.
Segundo o MEC, estão matriculados no Parfor cerca de 52 mil professores em cursos presenciais. A meta para 2014 é formar 70 mil docentes, tanto na modalidade presencial quanto a distância.
Edição: Tereza Barbosa
Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil. Para reproduzir as matérias é necessário apenas dar crédito à Agência Brasil
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-02-18/professor-da-educacao-basica-tem-ate-dia-18-de-marco-para-se-cadastrar-no-parfor
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Há pouco mais de um mês da tragédia da boate Kiss, em Santa Maria, que vitimou 240 jovens, o assunto ganha ainda mais urgência. De acordo com a presidente da entidade, Rejane de Oliveira, a situação é inaceitável e demonstra falta de cuidado do governo com a educação, uma vez que coloca os estudantes, professores e profissionais em risco. "Existe o problema não só da falta de professores, mas da falta de segurança, e nós achamos que isso é uma situação muito grave”, sintetizou.
Além da questão de segurança, a pesquisa do Cpers apurou a falta de funcionários e docentes e as condições de infraestrutura das escolas. Segundo o estudo, há déficit de professores em 40,9% das instituições do Estado, sendo que em mais de 50% faltam até 10 docentes. A maior concentração é na região Metropolitana. Além disso, em mais de 13% das escolas existem turmas com excesso de alunos. “Nós já apontávamos desde o ano passado que não tem professores nas escolas do Estado. Nossos alunos, já no início desse ano, voltaram para suas casas, alguns ficaram nas praças, porque não podiam ter aula", resumiu a presidente do Cpers. Também é elevado o número de ausência de funcionários. O percentual é de 45,1%.
Outro dado alarmante e preocupante é que 66,48% das escolas possuem algum setor inoperante por falta de profissionais ou infraestrutura. Em 28,17% das escolas, as bibliotecas não funcionam e, em 27,04%, são os laboratórios de informática que estão inativos. Pela pesquisa, 61,4% das escolas não têm condições adequadas para o funcionamento. “Há escolas em que os laboratórios de informática não podem funcionar porque há risco de curto elétrico. Em algumas, as quadras de esporte estão tomadas pelo esgoto, porque há problemas de encanamento”, apontou Rejane.
Para Rejane de Oliveira, o governo estadual está sendo irresponsável. Ela argumentou que o concurso público é apenas uma política de “faz de conta”. Isso porque o governo abre 10 mil vagas, quando a carência de profissionais é de 30 mil. “Estão apenas manipulando os dados e não resolvendo o problema”, afirmou. Já a vice-presidente do Cpers, Neida Oliveira, ressaltou que a pesquisa evidencia que os professores não têm condições necessárias para trabalhar. O mesmo reflete na qualidade do ensino e do aprendizado do aluno. “Estamos na defesa dos estudantes e dos professores. O poder público é omisso”, ressaltou.
A pesquisa foi feita nos dias 26, 27 e 28 de fevereiro com diretores e funcionários de escolas estaduais, por meio de questionários enviados a 355 escolas, dentro do universo de 2.684 estabelecimentos. O Cpers fará na sexta-feira uma Assembleia Geral da categoria no Auditório Araújo Vianna, em Porto Alegre, a partir das 14h.
Com informações dos repórteres Mauren Xavier e Jimmy Azevedo
Fonte: Correio do Povo e Rádio Guaíba
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=491304
Professor da educação básica tem até o dia 18 de março para se cadastrar no Parfor
Mariana Tokarnia, Agência Brasil - 18/02/2013 - 7h31
Brasília - Os professores da educação básica em exercício que desejam concorrer às 34.155 vagas de cursos superiores em licenciatura, segunda licenciatura e formação pedagógica em instituições de educação superior têm até o dia 18 de março para se cadastrar na Plataforma Freire. As inscrições para os cursos presenciais de licenciatura do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor) estão abertas desde a última segunda-feira (11).Os interessados em participar precisam estar cadastrados na base de dados do Educacenso, na função docente ou tradutor intérprete de libras. Para ser selecionado, é preciso também ter a pré-inscrição validada pela secretaria de Educação do estado ou órgão equivalente a que esteja vinculado.
Cada curso tem sua exigência. Para os cursos de licenciatura, docentes e tradutores intérpretes de libras devem estar em exercício na rede pública da educação básica há três anos e não ter formação superior. Caso tenham essa formação eles precisam se dispor a fazer o curso de licenciatura na área em que atuam em sala de aula. Nos programas de segunda licenciatura, podem pré-inscrever-se aqueles que tenham uma licenciatura, mas que atuem em área distinta dessa formação. Nos programas de formação pedagógica, podem se pré-inscrever graduados não licenciados.
Lançado em 2009, o Parfor tem o objetivo de capacitar docentes que não têm a formação mínima exigida por lei – ou não fizeram o ensino superior ou cursaram graduação em áreas diferentes daquela em que lecionam. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), são mais de 92 instituições de educação superior parceiras da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) em 20 unidades da Federação.
Segundo o MEC, estão matriculados no Parfor cerca de 52 mil professores em cursos presenciais. A meta para 2014 é formar 70 mil docentes, tanto na modalidade presencial quanto a distância.
Edição: Tereza Barbosa
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http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-02-18/professor-da-educacao-basica-tem-ate-dia-18-de-marco-para-se-cadastrar-no-parfor
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