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segunda-feira, 11 de março de 2013

Assembleia Geral aprova a realização de três dias de greve

Também definiu calendário de mobilização da categoria
11/03/2013 14:48
 Com o anfiteatro Araújo Vianna, em Porto Alegre, lotado, os educadores da rede estadual decidiram, na sexta-feira (8), o calendário de mobilização que prevê, já para abril, três dias de greve.

As atividades serão suspensas entre os dias 23 e 25 para exigir o cumprimento da lei do piso como vencimento básico das carreiras, 1/3 de hora atividade (independente do regime de trabalho), piso e concurso público para funcionários.

A mobilização da categoria, ainda, contempla a permanente denúncia das condições precárias de infraestrutura das escolas, tendo por base a recente pesquisa realizada pelo CPERS/Sindicato. As denúncias deverão ser feitas em conjunto com a comunidade escolar nas Câmaras de Vereadores, sedes regionais do Ministério Público e em outros espaços.

Como faz parte de um calendário nacional de mobilizações, a greve também terá como eixos a contrariedade ao Acordo Coletivo Especial (ACE) e a anulação da reforma da previdência comprada.


A greve será precedida por dias de redução de períodos para a realização de debates nas escolas. Três datas foram definidas: 19 de março, com debates realizados nas escolas; 3 de abril,  para debater s condições das escolas públicas; e 11 de abril, com plenárias de preparação à paralisação e marcha a Brasília (DF), que será realizada no dia 24 de abril.

Outra deliberação trata da organização de atividades públicas no âmbito dos núcleos do sindicato para cobrar do poder público providências em relação à falta de Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndios (PPCI). Representação deve ser feita no Ministério Público.

A categoria aproveitará os debates nas escolas e as manifestações públicas para continuar esclarecendo pais e alunos sobre o desmonte do ensino médio, a aprovação automática, a falta de investimentos dos governos Tarso e Dilma que não aplicam na educação os percentuais constitucionais previstos.
 

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Fotos: André Ávila

http://www.cpers.org.br/index.php?menu=1&cd_noticia=3441
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.


 

Projeto sobre graduação de professores vai à sanção presidencial
Iolando Lourenço, Agência Brasil - 12/03/2013 - 20h08
Brasília - A Câmara dos Deputados aprovou, hoje (12), texto do Senado ao projeto de lei do Poder Executivo, que fixa em seis anos o prazo para professores da educação básica, com formação de nível médio, concluírem curso superior de graduação plena.  O projeto aprovado seguirá agora à sanção presidencial.

O prazo contará da posse em cargo docente na rede pública de ensino para quem for aprovado em concurso e será válido para os professores com nível médio. Os deputados aprovaram destaque retirando do projeto a penalidade de inabilitação do professor que não cumprir o prazo de seis anos para concluir a licenciatura para os que estão trabalhando nas escolas da rede pública.

Outro destaque aprovado retira do texto a revogação da garantia de vaga, em escola pública de educação infantil ou de ensino fundamental, mais próxima da residência da criança a partir dos 4 anos de idade.  O projeto também prevê, anualmente, o recenseamento de crianças e adolescentes em idade escolar, de jovens e adultos que não concluíram a educação básica.
Edição: Fábio Massalli
Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil. Para reproduzir as matérias é necessário apenas dar crédito à Agência Brasil.

http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-03-12/projeto-sobre-graduacao-de-professores-vai-sancao-presidencial


Rodoviários farão nova manifestação na Capital nesta terça
Possibilidade de "Operação Tartaruga" será debatida em reunião na madrugada
11/03/2013 20:19
Dissidentes do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte de Passageiros de Porto Alegre afirmaram nesta segunda-feira que não descartaram uma segunda Operação Tartaruga na terça-feira, como a que tumultuou a vida dos usuários de ônibus em fevereiro. Os trabalhadores, que questionaram na Justiça a aprovação do dissídio coletivo da categoria, vão se reunir no terminal da avenida Antônio de Carvalho durante a madrugada, a partir das 3h.

Segundo Álvaro Araújo, motorista da Carris, cerca de 200 trabalhadores devem se encontrar para determinar como vai ser a manifestação. "Confirmada está a distribuição de panfletos e a colocação de cartazes em algumas linhas", afirmou, sem dar detalhes.

Um abaixo-assinado segue correndo entre os motoristas para angariar assinaturas favoráveis à destituição da direção da entidade que representa os rodoviários. De acordo com os dissidentes, 3 mil pessoas assinaram o manifesto. A intenção é atingir toda a classe, que reúne cerca de 8,5 mil trabalhadores. O conflito dentro do sindicato ficou claro no mês de janeiro quando ocorreu uma pancadaria após a direção aprovar aumento de 7,5% oferecido pelas empresas.

Os rodoviários não tinham eleições "democráticas" há 18 anos, segundo os dissidentes. Conforme o estatuto da entidade, menos de metade da categoria pode escolher a direção porque somente os sócios podem votar. Os trabalhadores contrários ao presidente Júlio Gamaliel, que já tinha destituído o antigo diretor Itibiribá Acosta em 2011, dizem que o sindicato não representa os trabalhadores. A atual direção é ligada à Força Sindical. Já os dissidentes são filiados à Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Fonte: Samantha Klein / Rádio Guaíba
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=492221


 
Estudantes protestam contra aumento da passagem em Porto Alegre
Manifestação ocorreu em frente à sede da prefeitura
11/03/2013 13:01
Estudantes se reuniram no Paço Municipal para protestar contra aumento da passagem
Crédito: Vinícius Roratto
Um grupo de alunos ligado ao Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e ao Grêmio Estudantil do Colégio Estadual Júlio de Castilhos realizou, na manhã desta segunda-feira, um protesto contra o aumento da tarifa dos ônibus de Porto Alegre. Cerca de 100 pessoas se reuniram em frente ao Paço Municipal, no Centro da Capital.

Na manifestação, os estudantes gritaram palavras de ordem – inclusive comparando o preço da tarifa de ônibus com o de drogas –, e pediram a presença do prefeito José Fortunati. Os manifestantes chegaram a ameaçar invadir o prédio, mas Fortunati atendeu a solicitação. Uma reunião deve ocorrer às 19h, no DCE da Ufrgs, para definir a agenda de protestos.

Em fevereiro, o Sindicato das Empresas de Ônibus da Capital (Seopa) pediu um aumento de R$ 2,85 para R$ 3,30, o que representa alta de 14,82%. No entanto, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) decidiu que o cálculo precisa ser refeito, porque foi utilizada a frota total de coletivos no percentual. O TCE pede que apenas a frota operante seja usada para a elaboração do reajuste.

Com isso, as empresas de ônibus e a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) terão que refazer os cálculos. A Seopa, no entanto, garantiu que agora irá contabilizar o aumento de 5% no diesel anunciado semana passada pela Petrobras. O prefeito José Fortunati já tinha dito que o preço de R$ 3,30 é impraticável.
Com informações do repórter Jerônimo Pires
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=492153

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