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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

CPERS promove seminário educacional

A participação é limitada em 500 pessoas.
Vagas serão definidas pelos núcleos do sindicato.
21.10.13
O CPERS/Sindicato realizará no próximo dia 25, das 8h30 às 18h, no hotel Embaixador, em Porto Alegre, o seminário educacional “Educação Libertadora e o Papel dos Educadores”.

O encontro começa com um painel para debater “Concepção de educação libertadora x Políticas educacionais de Dilma e Tarso”. Para debater o tema foram convidados Matheus Lima, professor de História e diretor da Apeoesp; Thaís Souza Coutinho Fontes, professora de História e diretora do SEPE; e Maria Luiza Smielewski, professora de História e vice-diretora do 38º Núcleo do CPERS/Sindicato.

No período da tarde ocorre a mesa de debate “O ensino politécnico e sua concepção e a visão dos professores, funcionários e comunidade escolar no processo educacional”. O tema será abordado por Rui Paulo Sartoretto, licenciado em Letras e Filosofia, com especialização em Administração de Sistemas Educacionais; Vera de Fátima dos Santos, Pedagoga, com especialização em Alfabetização e em Educação de Jovens e Adultos na Perspectiva da Educação Popular; Marli Aparecida de Souza, Agente Educacional e diretora do 13º Núcleo do CPERS/Sindicato; e Brandon Cordeiro, Estudante da Escola Técnica Estadual Irmão Pedro.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3744
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.


Pelo menos 83 jornalistas foram agredidos durante manifestações, mostra Abraji
Camila Maciel, Agência Brasil - 21/10/2013 - 14h54
São Paulo - Pelo menos 83 jornalistas brasileiros foram agredidos desde junho, quando teve início a onda de protestos no país, segundo levantamento da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). Quase 80% dos casos, ou 65 agressões, foram resultado da ação de policiais militares.

Para organizações de direitos humanos e entidades de classe, apesar de as manifestações terem elevado os números deste ano, a violência contra profissionais de comunicação tem crescido nos últimos anos. Os assassinatos, por exemplo, passaram de dois, em 2005, para seis, em 2011, de acordo com a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj).
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Um dos casos mais recentes ocorreu nas manifestações do Dia do Professor, 15 de outubro, com o repórter fotográfico Yan Boechat. Segundo o Sindicato dos Jornalistas de São Paulo (SJSP), Boechat foi espancado por um grupo de policiais militares que tentava impedir que ele registrasse imagens da agressão a um manifestante. Levantamento do sindicato contabilizou 23 casos de agressão e cinco detenções de profissionais de comunicação durante o mês de junho.

O presidente do SJSP, José Augusto Camargo, avalia que esse tipo de violência não se resolve apenas com ações individuais. "É um problema pessoal, porque envolve o direito ao exercício da profissão, mas também é uma questão coletiva, porque cala a voz da sociedade". Para ele, a escalada de violência percebida no último mês de junho tem paralelo com o período da ditadura militar. "Não se via isso desde então".
[...]
Edição: Graça Adjuto
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-10-21/pelo-menos-83-jornalistas-foram-agredidos-durante-manifestacoes-mostra-abraji

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