15/10/2013 15:00
O pagamento do piso salarial para os educadores do Rio Grande do Sul foi cobrado, na manhã desta terça-feira, durante audiência pública realizada no auditório Dante Barone, da Assembleia Legislativa. A audiência foi chamada pela Comissão de Educação do Legislativo gaúcho, a pedido da deputada Juliana Brizola.
A presidente do CPERS/Sindicato, Rejane de Oliveira, lembrou que o governador Tarso Genro (PT) governa à margem da lei, pois existem decisões judiciais nos âmbitos federal e estadual determinando o pagamento do piso, conforme estabelecido em lei.
Rejane também criticou as organizações que ajudam o governo a descumprir a lei. São os casos do Ministério Público e da Assembleia Legislativa. O MP validou completivo proposto pelo governo que descaracteriza a lei do piso. A Assembleia Legislativa, por sua vez, aprova projetos com origem no Executivo que atacam os direitos dos educadores.
“De nada adianta os deputados homenagearem os professores pela passagem do seu dia, se na hora em que o governo apresenta projetos que atacam os educadores e a educação ou votam com o governo ou se ausentam durante a votação”, criticou.
O representante do governo tentou justificar o descumprimento de uma promessa feita pelo governador, alegando que o estado questiona judicialmente o indexador do piso. Voltou a fazer ameaças ao sugerir o cumprimento da lei a realização de alterações na carreira dos educadores.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3742
Por Júlio César Pires de Jesus, Professor e Vice-Diretor do 14º Núcleo.
A presidente do CPERS/Sindicato, Rejane de Oliveira, lembrou que o governador Tarso Genro (PT) governa à margem da lei, pois existem decisões judiciais nos âmbitos federal e estadual determinando o pagamento do piso, conforme estabelecido em lei.
Rejane também criticou as organizações que ajudam o governo a descumprir a lei. São os casos do Ministério Público e da Assembleia Legislativa. O MP validou completivo proposto pelo governo que descaracteriza a lei do piso. A Assembleia Legislativa, por sua vez, aprova projetos com origem no Executivo que atacam os direitos dos educadores.
“De nada adianta os deputados homenagearem os professores pela passagem do seu dia, se na hora em que o governo apresenta projetos que atacam os educadores e a educação ou votam com o governo ou se ausentam durante a votação”, criticou.
O representante do governo tentou justificar o descumprimento de uma promessa feita pelo governador, alegando que o estado questiona judicialmente o indexador do piso. Voltou a fazer ameaças ao sugerir o cumprimento da lei a realização de alterações na carreira dos educadores.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3742
Por Júlio César Pires de Jesus, Professor e Vice-Diretor do 14º Núcleo.
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