30/07/2012 11:42
A diretoria do 31º Núcleo do CPERS/Sindicato (Ijuí) reuniu-se no último dia 23 com a secretária-adjunta da Educação Maria Eulália Nascimento. A categoria também realizou manifestação no dia 25, quando o governador Tarso Genro esteve no município, para cobrar a implantação do Piso Salarial.
Da Secretaria da Educação, a direção do núcleo cobrou a implementação imediata do Piso Salarial, o abono da falta não justificada ainda pendente, a publicação das promoções atrasadas de professores e funcionários, a nomeação dos concursados e novos concursos para professores e funcionários de escola. Também cobrou formação para os funcionários da infraestrutura e para os monitores de escola.
PELOTAS - O governador também foi cobrado durante visita ao município de Pelotas. Uma comissão organizada pelo 24º Núcleo do CPERS/Sindicato cobrou do governador as promessas de campanha. Um documento foi entregue pela direção do núcleo. Tarso “reafirmou que irá pagar o Piso até o final do mandato”.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato, com informações do 31º e do 24º Núcleos do CPERS/Sindicato
Fotos: Divulgação
http://www.cpers.org.br/index.php?menu=1&cd_noticia=3288
Por Siden.
Leia no Blog Opinião Dorotéia:
Entre 2000 e 2004, os rendimentos do desembargador apresentaram um incremento de 10%. Já as movimentações financeiras realizadas por ele, em 2004, passaram de R$ 60 mil para mais de R$ 1 milhão. Durante o período, Lippmann também adquiriu diversos imóveis em nome de parentes.
Da Secretaria da Educação, a direção do núcleo cobrou a implementação imediata do Piso Salarial, o abono da falta não justificada ainda pendente, a publicação das promoções atrasadas de professores e funcionários, a nomeação dos concursados e novos concursos para professores e funcionários de escola. Também cobrou formação para os funcionários da infraestrutura e para os monitores de escola.
PELOTAS - O governador também foi cobrado durante visita ao município de Pelotas. Uma comissão organizada pelo 24º Núcleo do CPERS/Sindicato cobrou do governador as promessas de campanha. Um documento foi entregue pela direção do núcleo. Tarso “reafirmou que irá pagar o Piso até o final do mandato”.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato, com informações do 31º e do 24º Núcleos do CPERS/Sindicato
Fotos: Divulgação
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Por Siden.
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Desembargador é aposentado por venda de decisões judiciais
Contando jornada doméstica, mulher trabalha mais do que homem, diz OIT
30/07/2012 11:51
Estudo divulgado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) no último dia 19 mostra que as mulheres trabalham mais do que os homens no Brasil, quando se calcula o tempo total de ocupação, o que inclui os afazeres domésticos e a jornada formal no mercado de trabalho. Os números, relativos ao ano de 2009, mostram que as mulheres têm uma jornada de cerca de cinco horas a mais por semana do que os homens.A OIT informou que os homens trabalham, em média, 43,4 horas por semana no mercado de trabalho e outras 9,5 horas em casa, perfazendo uma jornada semanal de 52,9 horas. Ao mesmo tempo, as mulheres têm uma jornada total de 58 horas semanais, sendo 36 horas no mercado formal de trabalho e 22 horas em casa.
"Entre o conjunto das mulheres brasileiras inseridas no mercado de trabalho, uma expressiva proporção de 90,7% também realizava afazeres domésticos, enquanto que entre os homens tal proporção era significativamente inferior: 49,7%. Essas trabalhadoras, além da sua jornada semanal de 36 horas, em média, no mercado de trabalho, dedicavam cerca de 22 horas semanais aos afazeres domésticos, ao passo em que entre os homens tal dedicação era de 9,5 horas semanais, ou seja, 12,5 horas a menos", informou a OIT no levantamento.
Para Laís Abramo, diretora da Organização Internacional do Trabalho (OIT) no Brasil, esse quadro mostra que são importantes políticas de conciliação entre trabalho, vida pessoal e vida familiar. "É muito importante que haja políticas públicas e empresariais que facilitem a conciliação. Tem a ver com a disponibilidade de creches, com a melhoria do transporte, e com a questão das jornadas flexíveis, além de um compartilhamento maior dos afazeres domésticos", avaliou ela.
Fonte: G1
http://www.cpers.org.br/index.php?menu=1&cd_noticia=3289
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