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sexta-feira, 13 de julho de 2012

TJ abre 139 vagas para concurso público para cargos de nível médio e superior

Salários vão de R$ 1.941 à R$ 8.364
13/07/2012 19:06


O Tribunal de Justiça do Estado lançou, nesta sexta-feira, o edital de um concurso público que abre 139 vagas para cargos de nível médio e superior. Os salários vão de R$ 1.941 a R$ 8.364.

As vagas são para analista e técnico judiciário, engenharias civil, mecânica, elétrica e estatística, taquígrafo forense, bibliotecário pesquisador, historiógrafo, assistente social, arquiteto, desenhista e auxiliar de comunicação.

A aplicação das provas é prevista para os dias 15 e 16 de setembro, mas as datas ainda dependem de confirmação.
As inscrições devem ser feitas entre 16 de julho e 6 de agosto, pela Internet, nos sites www.tjrs.jus.br ou www.faurgsconcursos.ufrgs.br.
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=443356

 

Governo propõe plano de carreira para professores
Docentes das universidades federais estão em greve desde o dia 17 de maio
Jornal VS e Agência Brasil - 13/07/2012 17h21
Brasília  - O governo federal propôs nesta sexta-feira (13) um plano de carreira às entidades sindicais dos professores dos institutos e universidades federais. O plano entraria em vigor a partir do ano que vem. A categoria está em greve desde o dia 17 de maio. Neste momento, representantes dos grevistas conversam com o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça.

A proposta do governo estima que, ao longo dos próximos três anos, a remuneração do professor titular com dedicação exclusiva suba de R$ 11,8 mil para R$ 17,1 mil. Além disso, “como forma de incentivar o avanço mais rápido e a busca da qualificação profissional e dos títulos acadêmicos”, os níveis de carreira serão reduzidos de 17 para 13.

Segundo documento do Ministério do Planejamento, “a proposta permite uma mudança na concepção das universidades e dos institutos, na medida em que estimula a titulação, a dedicação exclusiva e a certificação de conhecimentos”.

A proposta garante ao professor com doutorado e dedicação exclusiva salário inicial de R$ 8,4 mil. A remuneração dos professores que já estão na universidade, com título de doutor e dedicação exclusiva, aumentará de R$ 7,3 mil para R$ 10 mil.
[...]
http://www.jornalvs.com.br/universidades/401791/governo-propoe-plano-de-carreira-para-professores.html
 

Funcionários de escola: aprovada emenda ao PL 267/11
12/07/2012 11:31
Foi aprovada na Comissão de Finanças da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul a emenda que garante a inclusão de todos os funcionários de escola no Plano de Carreira. Encaminhado pelo Executivo, o Projeto de Lei nº 267/11 mantinha 205 trabalhadores em instituições da rede estadual de ensino fora do Plano.

O projeto - com a emenda - deve ser apreciado pelo Legislativo após o recesso parlamentar, que ocorre entre os dias 15 e 29 de julho.
Na semana passada, o projeto foi tema de uma audiência pública da Comissão. A polêmica gira em torno da emenda proposta pelo CPERS/Sindicato e apresentada pela relatora, Zilá Breitenbach (PSDB), que inclui no quadro dos servidores de escola trabalhadores que não estavam contemplados no projeto com origem no Executivo.

A vantagem para os servidores com a inclusão é a garantia de um Plano de Carreira, que no quadro geral inexiste.

O deputado Valdeci Oliveira (PT), líder do governo Tarso na Assembleia Legislativa, foi o único parlamentar que votou contra. Os votos favoráveis foram dados por Maria Helena Sartori e Márcio Biolchi, ambos do PMDB, Cassiá Carpes (PTB), Juliana Brizola (PDT), Miki Breier (PSB), Carlos Gomes (PRB) e Zilá Breitenbach (PSDB).

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato, com informações do portal da Assembleia Legislativa
http://www.cpers.org.br/index.php?menu=1&cd_noticia=3282
Por Joana Flávia Scherer, Assistente do 14
º Núcleo.

 

Por dentro da Previdência
Fim do Fator previdenciário: um plano de lobo na pele de cordeiro
Trabalhador deve fazer as contas das perdas e ganhos

Por Paulo Perazzo
O Governo Federal vem anunciando mudanças nos cálculos da aposentadoria. A idéia é acabar com o fator previdenciário e implantar um novo método chamado fator 85/95.

O homem precisaria de 95 pontos e a mulher, 85 pontos para se aposentar. Cada ano de idade vale 1 ponto e cada ano de contribuição também vale 1 ponto nesse cálculo.

Assim sendo, um homem com 60 anos de idade e 35 anos de contribuição teria 95 pontos e poderia se aposentar sem as perdas do fator previdenciário, uma aposentadoria verdadeiramente integral.

Essa proposta, alvissareira em um primeiro momento, esconde uma armadilha contra os segurados do INSS, futuros aposentados do sistema.

Um homem que começou a trabalhar com 18 anos de idade e já contribuiu 35 anos poderia nas regras atuais se aposentar, mesmo com as perdas do fator previdenciário, aos 53 anos de idade.

Para efeitos de explicação, suponhamos que esse homem consiga uma aposentadoria de R$ 1 mil e, se não fossem as regras do fator previdenciário, sua renda mensal seria de R$ 1.300, tudo pelas regras de hoje.

Ele sairia perdendo 30% de sua renda, mas, em compensação, poderia se aposentar ainda hoje se desejasse.

Pelas novas regras que o governo quer impor - e o congresso já vai por em votação -, esse mesmo segurado não poderia mais se aposentar agora, mas somente daqui a três anos e meio. Esse seria o tempo necessário para que o mesmo completasse os 95 pontos, eis que nesse exemplo (53 de idade + 35 de serviço) ele só teria 88 pontos.

Devemos considerar que um segurado ganha 2 pontos por ano se estiver em atividade, 1 ano de sua idade natural e mais 1 ano de seu tempo de serviço.

Pois bem. Para ter ideia da dimensão do prejuízo, devemos fazer os cálculos de quanto esse segurado DEIXARIA de ganhar em razão dessa prolongação no tempo necessário à aposentadoria.

Como ele tem direito a 13 prestações anuais (doze meses mais o décimo terceiro salário), o prejuízo dele seria de R$ 13 mil por ano.

O prejuízo total no fim de 3 anos e meio seria na ordem de R$ 45.500.

Devemos contar também que, durante esses três anos e meio, ele terá de contribuir para a previdência e isso significa, no caso de um autônomo, uma contribuição de R$ 200 por mês (20% em cima de 1.000). Prejuízo adicional em torno de R$ 9 mil.

O total da conta é R$ 45 mil que deixaram de ser ganhos mais R$ 9 mil de contribuições adicionais. O que resulta em R$ 54 mil reais de prejuízo.

Segundo o governo, as notícias ruins param por aí, pois, com as novas regras, o aposentado não perderia mais nada na sua aposentadoria por causa do fator previdenciário.

A aposentadoria dele, ao invés de ser R$ 1 mil, seria de 1,3 mil; grande notícia, não é mesmo?

A resposta é Não.

Para recuperar os R$ 54 mil de prejuízo com o acréscimo de R$ 300 na aposentadoria o segurado levaria incríveis mais de 180 meses.

Traduzindo: Demoraria 15 anos apenas para empatar; só a partir disso é que ele teria ganhos reais.

Traduzindo mais ainda, a proposta do governo é um lobo na pele de um cordeiro. Os aposentados não devem se enganar.
http://ne10.uol.com.br
Fonte: Sindiserj
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral
do 14º Núcleo.
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