Seguidores

Sejam Todos Bem Vindos!!! Deixem seus comentários, sugestões e críticas

Parabéns Educadores e Demais Cidadãos Gaúchos!!! Yeda (Nota Zero, Déficit Zero e Aumento Salarial Zero) Já Foi Demitida, MAS, deixou seus representantes no Governo e na Assembleia Legislativa!

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Frases da Semana

Por Siden* - 28.07.12
"Sem Piso, Sem Voto!" 
(autoria: inúmeros educadores que encontrei durante a semana).

"O projeto que o governo aprovou foi mais uma forma de calote para não pagar as RPVs que devia para a categoria." 
(Rejane de Oliveira, Presidente CPERS/Sindicato).

"PISO JÁ! OUTRO PRECATÓRIO NÃO!" 
(Blog 39º Núcleo CPERS/Sindicato).

"Se não tem Piso, Não tem Voto" 
(outros educadores).

"Vamos transformar nossa indignação em rebeldia, mobilização e participação" 
(Blog 20º Núcleo CPERS/Sindicato).

"Somente a Luta garantirá o Piso  e a Manutenção dos Planos de Carreira" 
(Portal CPERS/SINDICATO).

"Descumprir a lei agora virou sinônimo de valorização profissional" 
(Celita Ignêz Casagrande - Diretora Geral do 15º Núcleo CPERS/Sindicato).

"Em tempo de eleições não se esqueça de levar o guarda-chuva, pois 'chove' promessas..." 
(charge de jornal da região, texto adaptado). 

"Vou dar a resposta nas urnas..." 
(educadores).

"Só não existe dinheiro para pagar Piso Nacional aos professores..."

(blog Opinião Dorotéia).
 

"Mas, esse(a) deputado(a) quando estava em campanha eleitoral afirmava que defenderia a educação..." 
(inúmeros(as) educadores(as) ao olharem o cartaz da base aliada do Governo Tarso na sede do Núcleo).


Dessas frases,  qual a minha preferida?

Ah! Seria injusto...

Bom Final de Semana a todos(as)!



A LUTA PELOS  NOSSOS DIREITOS E CONQUISTAS CONTINUA!

Siden Francesch do Amaral,
Diretor Geral do 14º Núcleo CPERS/Sindicato

 

Presente ao ensino privado
27.07.12
A Lei 12.688, sancionada no último dia 18, criou o Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior (Proies) com vistas a conceder moratória de até 90% para as dívidas das IES junto ao fisco federal. Para a CNTE, a iniciativa do Governo é ruim, primeiro, porque beneficia o mau pagador; segundo, porque amplia a desoneração de impostos para o Programa Universidade para Todos, incluindo as contribuições previdenciárias, numa clara extrapolação dos limites da Lei 11.096, que criou o Prouni, e em benefício do empresariado e detrimento das políticas públicas e da Previdência Social.

Embora o Prouni tenha garantido o acesso de mais de 1 milhão de jovens carentes ao ensino superior, não podemos perder de vista que essa política é de caráter transitório, devendo o Estado investir na ampliação da capacidade de atendimento nas instituições públicas de ensino superior. O próprio Plano Nacional de Educação, na meta 12, antes de ter elevado o percentual de investimento do PIB na educação para 10% (patamar este que, ao contrário do que disse o ministro Guido Mantega, não quebrará o país), estabeleceu o patamar de oferta pública de ensino superior em 40% até o fim da década. Com os 10% do PIB, aprovados pela Comissão Especial da Câmara dos Deputados, pode-se pensar em ampliar a meta para, pelo menos, 50%. Hoje, a relação privado/público é de 75% para 25% neste nível de ensino em que o capital estrangeiro é predominante.

Por outro lado, é preciso que o Estado invista na regulação do setor educacional privado, ao invés de tutelá-lo. E a regulação pressupõe antecipar as medidas que só agora são tomadas em âmbito do Proies, como o monitoramento das dívidas tributárias - a fim de evitar a insolvência das instituições de ensino - e a aplicação das medidas decorrentes das avaliações estabelecidas pelo Ministério da Educação, sobretudo as que preveem o fechamento de cursos de baixa qualidade. Acrescente-se ao papel regulador do Estado, a necessidade de se acompanhar o cumprimento das prerrogativas trabalhistas das instituições privadas de ensino com seus professores e funcionários, inclusive em âmbito da arrecadação para a Previdência Social.

Educação não é mercadoria, quanto mais barata. Daí a indignação de quem presencia um plano governamental para socorrer empresários da educação que nem sequer honraram com os compromissos tributários, o que dizer com a qualidade do ensino (pesquisa e extensão, quando for o caso)!

A CNTE espera que o Proies sirva, ao menos, para filtrar, definitivamente, as instituições de ensino superior no país, garantindo maior qualidade educacional e probidade gerencial às IES. Também estaremos atentos à aplicação dos critérios de reestruturação e à concessão de novas bolsas para o Prouni, as quais deverão atender aproximadamente 500 mil estudantes.
http://www.cnte.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=10555:presente-ao-ensino-privado&catid=463:cnte-informa-628-27-de-julho-de-2012&Itemid=200319


Desabamento de teto de escola mata seis crianças na Índia
Fontes oficiais acreditam que mais 15 estudantes podem estar soterrados
27/07/2012 10h23
Índia  - Pelo menos seis crianças morreram e mais de quinze podem estar soterradas após o teto de uma escola desabar no norte da Índia, informaram fontes oficiais do país.

A tragédia ocorreu pouco depois do meio-dia (hora local) na zona de Jaleelpur, no distrito de Bijnor, contou ao canal "NDTV" a funcionária local Sarika Mohan.

Segundo a funcionária, o desabamento ocorreu no momento em que aproximadamente 25 crianças de cerca de 10 anos estavam em aula na escola particular Mansa Devi.

Uma hora após o acidente, as equipes de resgate tinham retirado 10 estudantes dos escombros, mas só quatro deles estavam vivos.

Ao todo, treze estudantes foram retirados dos escombros com ferimentos graves e levados para o hospital local.

As causas do acidente ainda não foram esclarecidas, mas na Índia é comum a realização de obras sem a permissão dos órgãos competentes e feitas com material de baixa qualidade.
http://www.jornalvs.com.br/mundo/403928/desabamento-de-teto-de-escola-mata-seis-criancas-na-india.html


Ano letivo em universidades deve avançar até início de 2013
Amanda Cieglinski, Agência Brasil - 27/07/2012 - 6h19
Brasília – A greve dos professores das universidades federais já dura 72 dias e aumenta a probabilidade de que o calendário letivo de 2012 tenha que ser estendido até o início de 2013. Na maioria das 57 instituições, a paralisação teve início antes do encerramento do primeiro semestre. Com isso, quando a greve terminar, será necessário concluir as atividades para só então dar início ao segundo semestre de 2012.

O reitor da Universidade de Brasília (UnB), José Geraldo, explica que, quando a greve for encerrada, o calendário deverá ser reorganizado. “O semestre letivo não coincide com o ano fiscal. É provável que a gente entre [com as atividades letivas] em 2013 com a reposição. Mas já vivemos experiências de outras greves em que foi possível organizar isso de modo qualificado”, disse.
[...]
Além dos professores, os técnicos administrativos das universidades federais estão em greve desde 11 de junho. Em algumas universidades, a paralisação dos servidores também atrapalha o calendário, já que serviços como o lançamento de notas e matrículas podem ficar comprometidos. O governo espera resolver a situação com os professores para depois iniciar a negociação com os técnicos.
[...]
Até segunda-feira (30), professores se reunirão em assembleias para deliberar sobre o fim da greve. Ontem (26), docentes de pelo menos 12 universidades federais já rejeitaram a proposta apresentada pelo governo na terça-feira (24) e mantiveram a paralisação. São elas as universidades federais do Rio de Janeiro (UFRJ), de Santa Maria (UFSM), de Pernambuco (UFPE), Rural de Pernambuco (UFRPE), do Espírito Santo (Ufes), de Uberlândia (UFU), de Brasília (UnB), da Paraíba (UFPB), da Bahia (UFBA), de Goiás (UFG), de Pelotas (UFPel) e Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), os docentes aceitaram a proposta do governo, mas o fim da paralisação ainda depende da aprovação em um plebiscito.
Edição: Juliana Andrade
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-07-27/por-causa-da-greve-ano-letivo-nas-universidades-deve-avancar-ate-inicio-de-2013
.

Nenhum comentário: