BLOG 39º NÚCLEO CPERS/SINDICATO
Excelentíssimo Governador Tarso Genro
Venho por meio desta carta lhe dizer como estou decepcionada com a política de hoje, pois parece que não há mais políticos honestos e éticos. Eu não vejo ninguém falar que algum político fez algo em prol da comunidade sem levar nada em troca, alguma propina ou algum objeto para seu bem pessoal. Eu como uma jovem de 14 anos gostaria muito que o dinheiro dos nossos impostos fossem investidos em educação e salários dignos para nossos professores, pois um país só se torna grande com um povo educado.
Uma população com acesso à educação diminui o índice de criminalidade, tem acesso à saúde, cultura e lazer, pois consegue ter salários melhores que os demais. Pena que todos os políticos sabem disto, mas não tentam mudar este panorama porque estão mais preocupados consigo mesmo e seu bem estar. Todos sabem que um povo com educação sabe fiscalizar melhor os políticos para, nas eleições, eleger corretamente seus governantes.
EDUCAR PARA TRANSFORMAR
Com os melhores cumprimentos,
Mayara Kênia
(Aluna do Colégio Estadual de Ensino Médio Júlio de Castilhos)Fonte: Blog 39º Núcleo CPERS/Sindicato.
Por Siden.
“A visão que nós anunciamos no começo do governo foi totalmente cumprida. Hoje nós somos um Estado em que não faltam recursos para investimentos.”
(Governador Tarso Genro, 11.07.12)
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=98184
Com críticas da oposição, Assembleia Legislativa do RS aprova LDO 2013
Texto transfere para 2015 a obrigatoriedade para o governo aplicar 12% em saúde
10/07/2012 23:49
Com 48 votos favoráveis e um contrário, a Assembleia Legislativa aprovou nesta terça-feira o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2013. A matéria recebeu 81 emendas enquanto tramitou na Casa. Trinta delas receberam parecer favorável na Comissão de Finanças – onde o relator da matéria foi o deputado Marlon Santos (PDT) – e foram aprovadas, em bloco, por unanimidade, a partir de um requerimento do líder do governo Valdeci Oliveira (PT).Entre elas, a da Associação Brasileira em Defesa dos Usuários de Sistemas de Saúde (Abrasus), para que o Estado se obrigue a cumprir a Constituição Federal, aplicando 12% do orçamento em Saúde. Um acordo, porém, segundo Valdeci, transfere para 2015 essa determinação.
[...]
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=442323
Leia no Blog Opinião Dorotéia:
Após recursos, mais 221 pessoas são aprovadas no concurso do magistério estadual
Doze questões foram anuladas aumentando o número de aprovações
Letícia Costa - 09/07/2012 | 11h40
Depois da análise de centenas de recursos, a Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos (FDRH) divulgou a lista final dos aprovados no concurso do magistério estadual que abriu 10 mil vagas. Com a revisão e anulação de 12 questões, 221 pessoas a mais foram aprovadas.Pela lista inicial, divulgada em 17 de maio, dos 63.782 candidatos, apenas 5.224 foram aprovados, um índice de 7,55% do total de inscritos. A consulta dos aprovados pode ser feita pelo número do CPF ou pela lista das Coordenadorias Regionais de Educação (CREs) no site da fundação.
No começo desta semana, a FDRH deve divulgar o edital com o prazo para entrega de títulos. Conforme a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado da Educação (SEC), os novos professores devem ser nomeados apenas em setembro e um novo concurso para preencher o resto das vagas deve ser realizado até o começo de 2013.
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/economia/empregos-e-carreiras/noticia/2012/07/apos-recursos-mais-221-pessoas-sao-aprovadas-no-concurso-do-magisterio-estadual-3815739.html
Concurso: farsa começa a aparecer
10/07/2012 11:38
Os critérios absurdos e contraditórios utilizados pelo governo do estado no último concurso público para o magistério começam a desmascarar a farsa. Doze questões foram anuladas e mais 221 candidatos lograram aprovação.No concurso, muitos candidatos com ótimo aproveitamento geral foram reprovados porque não atingiram 60% em uma das cinco provas realizadas. Os responsáveis pelo concurso sabiam que esse absurdo ponto de corte barraria a aprovação da ampla maioria dos candidatos.
O governo agiu de má-fé ao tentar limitar a aprovação e responsabilizar os professores pela sua política fracassada para a área da educação. O governo também agiu com o intuito de manter a precarização das relações de trabalho com os contratos emergenciais.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.org.br/index.php?menu=1&cd_noticia=3279
Leia no Blog Opinião Dorotéia:
Parlamento gaúcho define, nesta terça, divulgação de salários de servidores
http://opiniaodoroteia.blogspot.com.br/
Professores da UFRGS ligados à ADUFRGS decretam greve imediata
A medida confirma a intenção dos professores filiados à ADUFRGS manifestada num plebiscito realizado pela entidade entre terça e quinta-feira da semana passada, quando 460 dos 912 docentes da UFRGS ligados ao sindicato decidiram pelo apoio à greve.
A decisão da ADUFRGS atinge também os professores da UFCSPA e do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), nas unidades Porto Alegre e Restinga.
Ainda não se sabe como será a greve decretada pela ADUFRGS, pois outro sindicato de docentes da UFRGS já está em greve desde o dia 25 de junho. O núcleo gaúcho do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), que representa cerca de 200 filiados na UFRGS, está ligado ao movimento nacional que dura quase dois meses e atinge cerca de 50 universidades federais no país.
Com a entrada da ADUFRGS na greve, nenhuma das duas entidades sabe explicar como funcionará, na prática, um movimento organizado por dois sindicatos que não conversam entre si. Nem mesmo a pauta de reivindicações é a mesma.
O Andes reivindica a incorporação das gratificações ao vencimento salarial básico; plano de carreira de 13 níveis; piso salarial de R$ 2.329,95 para jornada de trabalho de 20hs semanais, com recomposição calculada pelo DIEESE; e recomposição salarial emergencial de 22,08%, referentes a perdas acumuladas desde 2010.
A ADUFRGS reivindica uma equiparação salarial dos professores com os pesquisadores do Ministério da Ciência e Tecnologia. Com isso, salário básico de um doutor passaria de R$ 5 mil para R$ 8 mil. E o teto passaria de R$ 8 mil para R$ 17 mil. Além disso, eles querem a elaboração de uma carreira única e mais simples, com 13 níveis e uma política de progressão bem definida, que leve em conta a valorização da titulação e do regime de trabalho.
http://sul21.com.br/jornal/2012/07/professores-da-ufrgs-ligados-a-adufrgs-decretam-greve-imediata/
.
Professores da UFRGS ligados à ADUFRGS decretam greve imediata
Da Redação - 10/07/12 | 15:11
Os 912 professores da UFRGS filiados ao Sindicato dos Professores das Instituições Federais de Ensino Superior de Porto Alegre (ADUFRGS) decidiram entrar em greve imediata nesta terça-feira (10). A decisão foi tomada durante a assembleia da categoria que iniciou ao meio-dia.A medida confirma a intenção dos professores filiados à ADUFRGS manifestada num plebiscito realizado pela entidade entre terça e quinta-feira da semana passada, quando 460 dos 912 docentes da UFRGS ligados ao sindicato decidiram pelo apoio à greve.
A decisão da ADUFRGS atinge também os professores da UFCSPA e do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), nas unidades Porto Alegre e Restinga.
Ainda não se sabe como será a greve decretada pela ADUFRGS, pois outro sindicato de docentes da UFRGS já está em greve desde o dia 25 de junho. O núcleo gaúcho do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), que representa cerca de 200 filiados na UFRGS, está ligado ao movimento nacional que dura quase dois meses e atinge cerca de 50 universidades federais no país.
Com a entrada da ADUFRGS na greve, nenhuma das duas entidades sabe explicar como funcionará, na prática, um movimento organizado por dois sindicatos que não conversam entre si. Nem mesmo a pauta de reivindicações é a mesma.
O Andes reivindica a incorporação das gratificações ao vencimento salarial básico; plano de carreira de 13 níveis; piso salarial de R$ 2.329,95 para jornada de trabalho de 20hs semanais, com recomposição calculada pelo DIEESE; e recomposição salarial emergencial de 22,08%, referentes a perdas acumuladas desde 2010.
A ADUFRGS reivindica uma equiparação salarial dos professores com os pesquisadores do Ministério da Ciência e Tecnologia. Com isso, salário básico de um doutor passaria de R$ 5 mil para R$ 8 mil. E o teto passaria de R$ 8 mil para R$ 17 mil. Além disso, eles querem a elaboração de uma carreira única e mais simples, com 13 níveis e uma política de progressão bem definida, que leve em conta a valorização da titulação e do regime de trabalho.
http://sul21.com.br/jornal/2012/07/professores-da-ufrgs-ligados-a-adufrgs-decretam-greve-imediata/
.
Greve no Judiciário estadual continua
09/07/2012 17:47
Reunidos em assembleia geral na tarde desta segunda-feira (09), os trabalhadores do Judiciário do Rio Grande do Sul decidiram continuar a greve por tempo indeterminado. Os trabalhadores querem a reabertura da mesa de negociação para reavaliar o índice apresentado e exigem que o Tribunal de Justiça discuta os demais itens da pauta de reivindicações.Após a assembleia, os trabalhadores realizaram uma caminhada pelas ruas centrais de porto alegre até a frente do TJ, onde foi realizado um ato público.
O resultado da assembleia será encaminhado à administração do Tribunal. Segundo o diretor de Imprensa e Divulgação do Sindjus-RS, entre os fatores que reforçaram a greve está o desrespeito com os servidores que significou a atitude do TJ de romper de forma unilateral a mesa de negociação e as ameaças e intimidações.
Nara Roxo, da assessoria de imprensa do Sindjus-RS
http://www.cpers.org.br/index.php?menu=1&cd_noticia=3278
Governo discute, nesta terça, projeto que altera fator previdenciário
Carolina Sarres, Agência Brasil - 09/07/2012 - 12h53
Brasília – O governo discute a alteração do fator previdenciário para a concessão de aposentadoria aos contribuintes do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) com base em duas propostas: uma em que a idade e o tempo de contribuição somariam 85 e 95 anos para mulheres e homens, respectivamente; e outra em que a aposentadoria seria fixada de acordo com uma idade mínima, considerando a expectativa de vida no país.
Terça (10), será realizada uma reunião entre os ministros de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, da Fazenda, Guido Mantega, da Previdência Social, Garibaldi Alves, e outras autoridades para discutir propostas de mudança no Projeto de Lei 3.299/2008, sobre a aposentadoria de acordo com a soma do tempo e da idade, que tramita na Câmara. O projeto deverá ser votado em agosto, quando os deputados voltarem do recesso parlamentar – que começa em18 de julho e vai até o dia 31. Também deverá ser discutida a possibilidade de fixação de idade mínima.
Segundo a proposta 85/95, que está em negociação, o tempo de contribuição ao INSS será somado à idade do contribuinte. Ao chegar ao total de 85 anos (mulheres) ou 95 anos (homens), o aposentado receberá o salário integral – respeitado o teto da Previdência (atualmente, de R$ 3.916,20), sem nenhum desconto. A expectativa é que, com o cálculo 85/95, haja aumento médio de 20% nas aposentadorias.
A regra atual estabelece que a aposentadoria dos contribuintes do INSS seja feita de acordo com a combinação de dois critérios: idade mínima (65 anos para homens e 60 anos para mulheres; e 60 anos para homens e 55 anos para mulheres que exercem trabalho rural) e tempo de contribuição (35 anos para homens, 30 anos para mulheres).
Caso a aposentadoria do contribuinte seja feita anteriormente ao cumprimento de algum desses dois critérios, o valor a ser recebido pelo trabalhador é calculado de acordo com uma fórmula – o fator previdenciário –, que leva em consideração o tempo de contribuição do trabalhador, a alíquota paga, a expectativa de sobrevida e a idade da pessoa no momento da aposentadoria. Segundo dados da Câmara dos Deputados, nos últimos quatro anos mais de 44 mil pessoas entraram em contato com a Casa para pedir o fim do fator.
De acordo com esse sistema, ainda são somados ao cálculo cinco anos para mulheres, cinco anos para professores e dez anos para professoras do ensino básico, fundamental e médio.
Assim, caso o contribuinte se aposente em um momento em que o cálculo não corresponde ao salário integral, há um desconto no total a ser recebido. Esse deságio, causado pela inclusão da expectativa de vida do segurado – que segue tabela do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) –, faz com que muitos trabalhadores se mantenham na ativa para atingir a aposentadoria compatível com o salário integral, e, consequentemente, reduzam a pressão sobre a Previdência Social.
A outra proposta, elaborada pelo Ministério da Previdência Social, cogita fixar a idade de aposentadoria segundo a expectativa de vida no país. Apesar de fixa, essa idade poderia ser modificada no futuro, quando houver mudanças nessa expectativa. O ministério informou à Agência Brasil que não vai se manifestar sobre a possibilidade de aposentadoria por idade até a realização da reunião marcada para amanhã.
“Não aceitamos a fixação da idade. Isso é ruim para os mais pobres, que começam a trabalhar muito cedo e contribuem durante muitos anos. Não é justo que outra pessoa comece a trabalhar mais tarde, contribua menos e também receba o teto porque atingiu a idade”, disse o presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados e Pensionistas da Força Sindical (Sindnapi), João Batista Inocentini.
Edição: Graça Adjuto
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-07-09/governo-discute-amanha-projeto-que-altera-fator-previdenciario
.
Terça (10), será realizada uma reunião entre os ministros de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, da Fazenda, Guido Mantega, da Previdência Social, Garibaldi Alves, e outras autoridades para discutir propostas de mudança no Projeto de Lei 3.299/2008, sobre a aposentadoria de acordo com a soma do tempo e da idade, que tramita na Câmara. O projeto deverá ser votado em agosto, quando os deputados voltarem do recesso parlamentar – que começa em18 de julho e vai até o dia 31. Também deverá ser discutida a possibilidade de fixação de idade mínima.
Segundo a proposta 85/95, que está em negociação, o tempo de contribuição ao INSS será somado à idade do contribuinte. Ao chegar ao total de 85 anos (mulheres) ou 95 anos (homens), o aposentado receberá o salário integral – respeitado o teto da Previdência (atualmente, de R$ 3.916,20), sem nenhum desconto. A expectativa é que, com o cálculo 85/95, haja aumento médio de 20% nas aposentadorias.
A regra atual estabelece que a aposentadoria dos contribuintes do INSS seja feita de acordo com a combinação de dois critérios: idade mínima (65 anos para homens e 60 anos para mulheres; e 60 anos para homens e 55 anos para mulheres que exercem trabalho rural) e tempo de contribuição (35 anos para homens, 30 anos para mulheres).
Caso a aposentadoria do contribuinte seja feita anteriormente ao cumprimento de algum desses dois critérios, o valor a ser recebido pelo trabalhador é calculado de acordo com uma fórmula – o fator previdenciário –, que leva em consideração o tempo de contribuição do trabalhador, a alíquota paga, a expectativa de sobrevida e a idade da pessoa no momento da aposentadoria. Segundo dados da Câmara dos Deputados, nos últimos quatro anos mais de 44 mil pessoas entraram em contato com a Casa para pedir o fim do fator.
De acordo com esse sistema, ainda são somados ao cálculo cinco anos para mulheres, cinco anos para professores e dez anos para professoras do ensino básico, fundamental e médio.
Assim, caso o contribuinte se aposente em um momento em que o cálculo não corresponde ao salário integral, há um desconto no total a ser recebido. Esse deságio, causado pela inclusão da expectativa de vida do segurado – que segue tabela do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) –, faz com que muitos trabalhadores se mantenham na ativa para atingir a aposentadoria compatível com o salário integral, e, consequentemente, reduzam a pressão sobre a Previdência Social.
A outra proposta, elaborada pelo Ministério da Previdência Social, cogita fixar a idade de aposentadoria segundo a expectativa de vida no país. Apesar de fixa, essa idade poderia ser modificada no futuro, quando houver mudanças nessa expectativa. O ministério informou à Agência Brasil que não vai se manifestar sobre a possibilidade de aposentadoria por idade até a realização da reunião marcada para amanhã.
“Não aceitamos a fixação da idade. Isso é ruim para os mais pobres, que começam a trabalhar muito cedo e contribuem durante muitos anos. Não é justo que outra pessoa comece a trabalhar mais tarde, contribua menos e também receba o teto porque atingiu a idade”, disse o presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados e Pensionistas da Força Sindical (Sindnapi), João Batista Inocentini.
Edição: Graça Adjuto
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-07-09/governo-discute-amanha-projeto-que-altera-fator-previdenciario
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário