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sexta-feira, 24 de maio de 2013

A falta de professores

24.05.13
O calendário aponta para os dias derradeiros do mês de maio.

Pois, um levantamento feito por  jornal local  aponta que 217 turmas de 16 escolas estaduais do município de Novo Hamburgo ainda estão sem aula atualmente.

Assim, das 29 escolas estaduais da cidade apenas 13 estão com quadro completo.

Exemplificando, no  Colégio “25 de Julho”  52 turmas estão sendo prejudicadas com a falta de professores.

Faltam professores de diversas disciplinas: Português, Matemática, Filosofia, Biologia, Sociologia, História, Geografia, Química, Educação Física...

Alunos sentem o prejuízo
Numa Escola, das três turmas de 3º ano do Ensino Médio, do turno da manhã, apenas uma teve aula até o final ontem.

“Já estamos há mais de um mês sem sequer uma lição de português e matemática e estamos atrasados em relação a outras turmas”, afirmou um aluno.

Em Estância Velha, na Escola Estadual de Ensino Médio Princesa Isabel, 15 turmas estão sendo prejudicadas com a falta de professores.
 

Material de Apoio: Jornal NH – 23.5.2013
Diretoria do 14º Núcleo CPERS/Sindicato.


 

Estado deve fechar o mês com pagamento recorde de precatórios 
Previsão de juiz do TJ-RS é que cifra feche em R$ 100 milhões
Camila Kila / Rádio Guaíba - 24/05/2013 19:05
A Central de Precatórios do Tribunal de Justiça do Estado (TJ-RS) espera um empenho de R$ 60 milhões para a próxima semana, com a previsão de fechar o mês com pagamento recorde de R$ 100 milhões em precatórios. Desde o começo do ano, já foram pagos R$ 187 milhões aos credores, segundo o coordenador do setor, juiz Luis Antônio Capra.

A falta de servidores e de um sistema eficiente fazem com que haja acúmulo de cerca de R$ 400 milhões no TJ-RS. O Executivo soma um passivo de R$ 6,3 bilhões em precatórios, o equivalente a cerca de 38 mil ações a serem pagas.

As novas liberações estão sendo possíveis após o reforço de oito funcionários, de forma provisória, até setembro. Até lá, o coordenador espera que possam ser nomeados cinco servidores efetivos aprovados no último concurso realizado.

Os pagamentos se referem tanto aos precatórios de ordem cronológica, onde estão incluídos idosos e doentes, quanto à ordem crescente de valor. Esse tipo de precatório havia sido suspenso no começo de abril, em razão de o Supremo Tribunal Federal (STF) ter concluído ser inconstitucional a emenda à Constituição pela qual os pagamentos vinham sendo regrados – o que permitia o parcelamento da dívida.

No final do mês, o ministro Luiz Fux orientou que os repasses tenham continuidade enquanto não houver a definição sobre desde quando vale a decisão do Supremo, se para os acordos já feitos ou se apenas para os que virão. A Procuradoria Geral do Estado (PGE) já encaminhou pedido ao STF, em conjunto com outras Procuradorias-Gerais, na tentativa de convencer os ministros a tomarem uma decisão que não prejudique acordos já realizados.

Assim, seguem ocorrendo os pagamentos dos menores aos maiores valores, até o limite de R$ 56 mil cada. Capra fala que está sendo estudada a ampliação deste valor até R$ 60 mil. A Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul garante que deposita, por mês, 1,5% da receita líquida para o pagamento de precatórios. São cerca de R$ 30 milhões encaminhados ao Judiciário, responsável pela liberação dos recursos aos credores do Estado.

Os pagamentos dependem da análise e atualização dos valores pelo TJ-RS e PGE. Depois desse processo, o precatório volta para a Fazenda, que, em conjunto com o Instituto de Previdência (IPE) calcula as retenções do Imposto de Renda.
http://portallw.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=499353

 

Leia no Blog Opinião Dorotéia:
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Porém, Professores estão abaixo da faixa salarial do nível superior que é de R$ 4.135,00 ...



Estudantes de Estância Velha fazem protesto
Os alunos reclamam da falta de professores
Da Redação - 23/05/2013 10h07
Estância Velha  - Com o lema “Se liga, sociedade! Educação é prioridade”, alunos do ensino médio da Escola Estadual Princesa Isabel, de Estância Velha, realizaram hoje um manifesto pacífico em frente à instituição. Os estudantes reclamam da falta de professores. “Estamos sem aula de Matemática, Educação Física e Literatura. A questão nem é ter que recuperar nas férias, mas sim o atraso que isso causa”, diz Suélen Pimentel, de 15 anos. Os cartazes continham frases como, “menos quadradinho de 8. Mais educação”. A diretora da escola, Janice Brandt, lamenta a falta de profissionais e pede explicação da 2ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE). “Não consigo entender essa demora para mandar professores”, diz.
http://www.jornalvs.com.br/educacao/454982/estudantes-de-estancia-velha-fazem-protesto.html


 
Mais de 60% dos alunos de escola pública têm computador em casa, indica pesquisa
Camila Maciel, Agência Brasil - 23/05/2013 - 11h10
São Paulo - A maioria dos alunos de escolas públicas do país (62%) tem computador em casa, aponta a pesquisa Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) Educação 2012, divulgada hoje (23) pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). O número é crescente desde 2010, primeiro ano do levantamento, quando o percentual era 54%. No ano passado, essa proporção entre estudantes da rede pública já tinha avançado para 56%.

A abordagem reuniu informações de 856 escolas públicas e privadas, selecionadas a partir do Censo Escolar de 2011. Foram entrevistados professores de português e matemática, alunos dos ensinos fundamental e médio, além de coordenadores pedagógicos e diretores.

Também houve avanço do acesso à internet pelo celular entre os alunos de escolas municipais e estaduais: crescimento de 14 pontos percentuais na comparação com 2011, alcançando 44% dos entrevistados. No ensino privado, a proporção de estudantes que acessam internet pelo celular é maior, atingindo 54% dos entrevistados.

Em relação aos professores, a pesquisa mostra que a presença do computador e da internet em casa está próxima da universalização. No último levantamento, o percentual já chegava a 96%. A maioria deles tem o computador como suporte para desenvolver habilidades e usa a internet para manter contatos informais com outros educadores.

O estudo chama a atenção ainda para a necessidade de ampliar políticas públicas de incorporação das tecnologias digitais no ambiente escolar. A sala de aula, por exemplo, ainda não incorporou plenamente o uso dessas ferramentas, apesar de ter aumentado o uso de computadores entre os professores durante as atividades. A prática de ensinar os alunos a usar o computador e a internet – que é feita de forma esporádica – ainda é a atividade escolar em que mais se aplica essas tecnologias.

Do ponto de vista da infraestrutura, as escolas analisadas apresentaram maior presença de computadores portáteis, o que revela uma possibilidade de uso dessas tecnologias para além das tarefas de gestão escolar ou das atividades nos laboratórios de informática. Entre os fatores limitantes para esse uso, no entanto, está a quantidade de equipamentos disponíveis e a velocidade de conexão à rede.

Edição: Talita Cavalcante
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http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-05-23/mais-de-60-dos-alunos-de-escola-publica-tem-computador-em-casa-indica-pesquisa

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