13/05/2013 14:53
Entre os motivos que levaram alunos, professores, pais a aproveitarem a passagem dos 15 anos da instituição para fazer um manifesto foi a falta de merenda, de recursos para materiais e também a carência de professores de Português e Inglês.
De acordo com o professor Cezar Augusto de Oliveira Gonçalves, a escola está em situação de precariedade desde 2008, quando deixou de ser vinculada à Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas Portadoras de Deficiência e Pessoas Portadoras de Altas Habilidades no Rio Grande do Sul (Faders) e passou a ser gerenciada pela Secretaria Estadual de Educação (Seduc).
- A situação da escola ainda não está regularizada e não temos uma resposta - afirma o professor.
Roberta Schuler, do Diário Gaúcho
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3497
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