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domingo, 23 de maio de 2010

CNTE apoia reivindicação de estudantes: 50% do Pré-sal para educação

Roberto Leão, presidente da CNTE, participou nesta quinta-feira da marcha organizada pela UNE e UBES (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas), na Esplanada dos Ministérios. A manifestação pedia a aprovação do Congresso Nacional de resolução da Conae que destina 50% dos recursos do Fundo Social do Pré-sal para a educação.

Segundo o presidente da Confederação é essencial um maior investimento governamental nas escolas e universidades públicas, além da valorização do profissional da educação. Hoje, apenas 4% do PIB nacional são direcionados a investimentos com a educação. “O ganho com os recursos naturais do nosso país deve ter um destino que realmente garanta o desenvolvimento de todos os brasileiros”, reforçou Leão durante a marcha.

Pré-sal – Ainda em votação no Congresso Nacional, o Fundo Social do Pré-sal foi criado para aplicar a receita com o petróleo da camada pré-sal do território que se estende ao longo de 800 quilômetros entre os Estados do Espírito Santo e Santa Catarina, abaixo do leito do mar. A proposta original do governo previa investimentos dos recursos em educação, combate à pobreza, cultura, ciência e tecnologia e meio ambiente.
Fonte: CNTE.

Congresso poderá ampliar recursos para a educação
Parlamentares analisarão o novo plano nacional para o setor.
   
Brasília - Desde 2001 está em vigor o Plano Nacional de Educação, o PNE (Lei 10.172/01), que traçou as metas educacionais para o País pelo prazo de dez anos. Até 31 de dezembro o Congresso precisa aprovar o 2º PNE, que vai definir as diretrizes para 2011 a 2020. A previsão é a de que o Executivo envie à Câmara o texto do novo plano nas próximas semanas, com base nas propostas aprovadas durante a Conferência Nacional de Educação (Conae), em março deste ano em Brasília. O aporte de mais recursos para a educação pública e a instituição de metas claras que garantam a continuidade dos programas educacionais são pontos que dominam as propostas da conferência e que devem entrar no 2º PNE.
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http://www.jornalvs.com.br/site/noticias/ensino,canal-8,ed-149,ct-730,cd-261209.htm


Presidente do PTB em Porto Alegre vira réu no caso Eliseu Santos
by Marco Aurélio Weissheimer
O Juiz Ângelo Furlanetto Ponzoni, substituto do 1º Juizado da 1ª Vara do Júri, acolheu pedido do Ministério Público e incluiu no pólo passivo mais três réus no processo que investiga a morte do ex-vice-prefeito de Porto Alegre e ex-secretário municipal da Saúde, Eliseu Santos: o presidente municipal do PTB, José Carlos Brack (foto), o ex-funcionário da empresa Reação Jonatan Pompeu Gomes e o ex-ocupante de cargo de confiança do PTB Cássio Abreu. A decisão foi tomada na noite desta sexta-feira.

O magistrado determinou ainda a realização de perícia na gravação que mostraria o réu Marco Antônio de Souza Bernardes, ex-assessor jurídico da Secretaria da Saúde na gestão Eliseu Santos, na sede da Empresa Reação, para verificação da autenticidade do conteúdo. Ponzoni decidiu também indeferir os pedidos de revogação das prisões preventivas dos réus Eliseu Pompeu Gomes, Fernando Junior Treib Krol e Marcelo Machado Pio.
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Blog RS Urgente

Os desejos virulentos da antiga imprensa brasileira
by Marco Aurélio Weissheimer
Editorial da Carta Maior

Esta semana reforçou a percepção de que a chamada grande imprensa brasileira – ou antiga imprensa, como afirma, entre outros, o cineasta Jorge Furtado – está não apenas desempenhando o papel de uma “oposição fragilizada”, mas também defendendo, sem mediações ou sutilezas, os interesses da política externa dos Estados Unidos. Estariam fragilizados também estes interesses? Em um certo sentido, sim. A iniciativa do governo brasileiro, em conjunto com o governo da Turquia, de buscar uma solução negociada para a crise nuclear envolvendo o Irã mostrou que é possível outro caminho do que aquele das “guerras preventivas”, dos “bombardeios cirúrgicos”, do “choque e do pavor”. O presidente Lula, representando o Estado brasileiro, fez um movimento ousado e corajoso. E acertou em cheio.

Nas horas seguintes aos primeiros anúncios do acordo, começaram a surgir vozes e textos tentando diminuir ou simplesmente desqualificar o feito alcançado. A pressa é compreensível. Dias antes, o pré-candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, havia dito durante uma entrevista em Porto Alegre, que jamais receberia ou se reuniria, caso fosse eleito, com o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad. Além da postura submissa às ordens que o Departamento de Estado norte-americano ainda insiste em querer ditar o mundo, a declaração de Serra mostrou a pequenez do horizonte de visão do postulante ao cargo mais importante da República brasileira e um dos mais importantes hoje para todos os países que apostam na desmilitarização da agenda política das nações.

Ao caminhar na direção oposta daquela defendida por Serra, Lula mostrou coragem pessoal, ousadia estratégica e, acima de tudo, compromisso com a construção de um mundo onde os conflitos e diferenças sejam resolvidos através da conversa e das negociações – que podem, sim, muitas vezes, ser exaustivas e mesmo pouco frutíferas no curto prazo – ao invés da solução eficiente da morte e da destruição. Eficiente para quê? – cabe perguntar. Não certamente para a vida de milhões de pessoas que pode ser salva em função de uma dessas conversas complicadas que algumas pessoas preferem não ter. A omissão e a covardia andam de mãos dadas com a impossibilidade de se dizer abertamente o que se está pensando.

Isso ficou muito claro no discurso de vários articulistas da imprensa nacional, preocupados em desdobrar a fala de Serra. Na verdade, a crítica principal dirigida a Lula era a crítica a iniciativa de ir conversar com Ahmadinejad. Como assim? Quem esse sujeito (o presidente da República, no caso) pensa que é? Quem o Brasil pensa que é? Não foi por acaso que a repercussão do acordo na imprensa internacional foi maior e mais positivo do que no Brasil. A diferença de horizonte só expõe o tamanho, a qualidade da visão e o compromisso de quem fala. Mas, se a visão é curta, por um lado, é crescentemente virulenta, por outro. E o grau dessa virulência parece ser proporcional aos acertos do governo brasileiro. Dois dias após o anúncio do acordo, o jornal Zero Hora comemorava com um destaque de capa: “EUA atropelam acordo de Lula”. O desejo virulento do atropelamento pelo menos foi transparente quanto ao alvo: o Lula. É disso que se trata.

Há outros pressupostos neste discurso de submissão a um passado recente quando o Brasil e a América Latina sabiam qual era o seu lugar.

http://rsurgente.opsblog.org/

Chanceler francês elogia Brasil e Turquia por tentar acordo com o Irã
O ministro francês das Relações Exteriores, Bernard Kouchner, em visita a Istambul, saudou a Turquia e o Brasil pelo fato de terem "tentado" encontrar uma solução para a questão do programa nuclear iraniano. Ele considerou que a iniciativa foi reveladora e permitiu "esclarecer" um pouco a situação.
[...]
O ministro elogiou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan, assim como a seus ministros de Relações Exteriores, pelo “compromisso tomado visando a diminuir o clima de tensão e a não provocar tumulto numa região que precisa disso, o Oriente Médio". [...]
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=219240

Popularidade do presidente Lula sobe: 76% de aprovação
Percentual equivale as avaliações "boa" e "ótima" contabilizadas pela Datafolha.
   
Brasília - A Presidência de Luiz Inácio Lula da Silva conta com 76% de aprovação popular, avaliada como "boa" ou "ótima", nível mais alto desde que assumiu o poder em janeiro de 2003, segundo uma pesquisa do instituto Datafolha.
[...]
Fonte: Jornal VS

Em quem você votaria para governador(a)?
Em quem você não votaria de jeito nenhum para governador(a)?
 Voz do Povo

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