Da Redação - 25/04/13 | 19:21
Assembleia Regional do 14º Núcleo em São Leopoldo. Por Joana Flávia Scherer |
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Passeata do 14º Núcleo em São Leopoldo. Por Joana Flávia Scherer |
Na tarde de hoje, novas atividades relacionadas à paralisação tiveram espaço em Porto Alegre e no interior do estado. Às 16h, o 38° núcleo do sindicato realizou plenária na Praça da Matriz. Maira Farias, secretária-geral do CPERS, esteve presente no ato e, no seu pronunciamento, repassou os acontecimentos da mobilização de quarta-feira (24) em Brasília. Segundo ela, a “tumultuada” reunião de professores com representantes do governo federal mostrou que “o descaso com a educação não é apenas do governo Tarso, mas também do governo Dilma”. A secretária-geral também afirmou que o número de escolas em greve se manteve durante a quinta-feira. “Não houve decréscimo”, conta.
Passeata do 14º Núcleo em São Leopoldo. Por Joana Flávia Scherer |
http://www.sul21.com.br/jornal/2013/04/apos-tres-dias-greve-dos-professores-estaduais-chega-ao-fim-nesta-quinta-feira/
Aluno pode ter misturado cacos de vidro à merenda de escola em Sapucaia
Polícia acredita que incidente pode ter sido gerado por uma brincadeira
25/04/2013 18:46
A Polícia Civil de Sapucaia do Sul suspeita que um aluno seja o responsável por misturar cacos de vidro à merenda de cinco colegas na Escola Estadual de Ensino Fundamental Olaria Daudt, durante a refeição, no fim da manhã desta quinta-feira.
De acordo com o delegado Daniel de Oliveira Ordahi, na análise preliminar da perícia na panela do feijão servido às crianças, não foi encontrado nenhum objeto cortante. Além disso, ele frisou que a dispensa onde os alimentos são guardados é fechada a cadeado e que o acesso à cozinha não é liberado às crianças. “Não foi na preparação da comida, o vidro pode ter sido colocado depois, já no prato”, explica.
O policial destacou ainda que no pátio da escola há centenas de cacos de vidro espalhados, em razão de vidraças quebradas em meio a jogos de futebol. Em depoimento à Polícia, a diretora e a professora afirmaram que é comum as crianças colocarem folhas, chiclete e outros objetos dentro dos pratos dos colegas, de brincadeira. As crianças que foram vítimas do suposto trote serão ouvidas nesta sexta.
O delegado ressaltou que trabalha para identificar o autor da brincadeira para que possa alertar a ele da gravidade do caso. “Provavelmente se foi uma criança de 10 ou 11 anos, não sabe das consequências do ato”, explica. Os laudos periciais ainda são aguardados para comprovar se realmente não havia objeto cortante também na panela de feijão.
As aulas na escola foram suspensas durante a tarde, mas serão retomadas nesta sexta. Conforme a coordenadora regional da 27ª Região de Ensino, Lucia Barcelos, o caso ocorreu quando a turma do 4ª ano fazia a refeição. Segundo ela, assim que as professoras foram alertadas pelos alunos, foi suspensa a distribuição do alimento.
As crianças de 10 e 11 anos foram levadas a um posto de saúde próximo à escola e encaminhados ao hospital Getúlio Vargas, onde passaram por exames e foram liberadas.
http://portallw.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=497264
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De acordo com o delegado Daniel de Oliveira Ordahi, na análise preliminar da perícia na panela do feijão servido às crianças, não foi encontrado nenhum objeto cortante. Além disso, ele frisou que a dispensa onde os alimentos são guardados é fechada a cadeado e que o acesso à cozinha não é liberado às crianças. “Não foi na preparação da comida, o vidro pode ter sido colocado depois, já no prato”, explica.
O policial destacou ainda que no pátio da escola há centenas de cacos de vidro espalhados, em razão de vidraças quebradas em meio a jogos de futebol. Em depoimento à Polícia, a diretora e a professora afirmaram que é comum as crianças colocarem folhas, chiclete e outros objetos dentro dos pratos dos colegas, de brincadeira. As crianças que foram vítimas do suposto trote serão ouvidas nesta sexta.
O delegado ressaltou que trabalha para identificar o autor da brincadeira para que possa alertar a ele da gravidade do caso. “Provavelmente se foi uma criança de 10 ou 11 anos, não sabe das consequências do ato”, explica. Os laudos periciais ainda são aguardados para comprovar se realmente não havia objeto cortante também na panela de feijão.
As aulas na escola foram suspensas durante a tarde, mas serão retomadas nesta sexta. Conforme a coordenadora regional da 27ª Região de Ensino, Lucia Barcelos, o caso ocorreu quando a turma do 4ª ano fazia a refeição. Segundo ela, assim que as professoras foram alertadas pelos alunos, foi suspensa a distribuição do alimento.
As crianças de 10 e 11 anos foram levadas a um posto de saúde próximo à escola e encaminhados ao hospital Getúlio Vargas, onde passaram por exames e foram liberadas.
http://portallw.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=497264
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