19/04/2013 11:28
Professores e Funcionários de Escola da rede estadual paralisarão as atividades nos próximos dias 23, 24 e 25 para cobrar a implementação do piso salarial e para protestar contra o desmonte da educação pública promovido pelos governos estadual e federal. A greve conta com o apoio de pais e alunos e faz parte de uma programação nacional de luta dos educadores.
No dia 23, em Porto Alegre, a categoria realiza um ato público, com concentração em frente ao CPERS/Sindicato, às 13h, e posterior deslocamento até a Praça da Matriz. Nos dias 24 e 25, as atividades serão organizadas e realizadas pelos 42 núcleos da entidade, distribuídos em todas as regiões do Estado.
O governo Tarso tem se negado a cumprir a lei do piso, assinada por ele enquanto ministro da Justiça. Tem se negado, inclusive, a cumprir a hora atividade, período destinado à preparação de aulas, elaboração e correção de trabalhos e provas etc. A hora atividade foi garantida pelo CPERS/Sindicato através de uma liminar.
Diariamente, a comunidade escolar gaúcha se reúne para protestar por melhorias na infraestrutura das escolas. É grande o número de instituições de ensino que funcionam com sérios problemas nas redes hidráulica e elétrica. A maioria das escolas não possui Plano de Proteção e Prevenção Contra Incêndio.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.org.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=3479
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.
Magistério faz greve a partir desta terça-feira
Professores e funcionários da rede estadual paralisarão suas atividades em protesto
Na terça-feira, primeiro dia da greve, a categoria realizará ato público em Porto Alegre, com caminhada até o Palácio Piratini. A saída dos professores da região está prevista para as 9h30. Na quarta-feira, às 9 horas, haverá ato público na Praça Getúlio Vargas, em Santa Cruz, e caminhada até a sede da Coordenadoria Regional de Educação (CRE), na Rua Ernesto Alves.
Para quinta-feira, está prevista concentração no ginásio de esportes do Goiás, a partir das 14 horas, para avaliação da greve e definição de novas mobilizações. Em seguida, haverá palestra com o educador Emílio Gennari. “Estamos convidando os alunos, os pais e a comunidade em geral para se somarem a nossa luta, por uma educação de qualidade no Rio Grande do Sul”, frisa Miriam.
Conforme a diretora do Cpers, vários itens integram a pauta de mobilização, dentre eles o cumprimento da Lei do Piso Salarial, aprovado em 2008. Também são cobrados mais investimentos na educação e fim do sucateamento das escolas. Miriam lembra que, em Santa Cruz, existem ao menos dois exemplos da falta de investimentos, pois há dois educandários interditados.
Diálogo
Os professores e funcionários ainda se queixam do que chamam de arbitrariedades do governo Tarso Genro. Miriam destaca que já transcorreram mais de dois anos da atual administração e, até hoje, o Cpers não foi recebido em audiência. “Tudo que vem para a educação é feito por decreto, sem diálogo com a categoria.”
Dentre as medidas adotadas por decreto está a implantação do Politécnico nas escolas de ensino médio. O sistema não está agradando aos alunos, pais e professores e as reclamações têm ocorrido em todo o Estado. “Foi algo imposto, sem diálogo com a comunidade escolar, e os problemas agora estão aí”, conclui a dirigente sindical.
http://www.gaz.com.br/noticia/402707-magisterio_faz_greve_a_partir_desta_terca_feira.html
Magistério faz greve a partir desta terça-feira
José Augusto Borowsky - 21/04/2013 - 10h09
Os professores e funcionários das escolas estaduais do Rio Grande do Sul farão três dias de greve a partir de terça-feira,23. Em Santa Cruz do Sul, as maiores escolas deverão estar fechadas. No Vale do Rio Pardo, a mobilização é coordenada pelo 18º Núcleo do Cpers/Sindicato. A diretora Miriam Trindade afirma que, nas visitas feitas aos colégios, nos últimos dez dias, foi possível constatar o descontentamento que existe entre os professores e funcionários. “Acredito que a paralisação vai ser uma das maiores que já realizamos.” Em Santa Cruz, onde situa-se a sede do núcleo, já confirmaram adesão total as escolas Luiz Dourado, Estado de Goiás, Polivalente, Rosário, Gaspar Bartholomay, Nossa Senhora de Fátima e José Wilke. As demais devem anunciar sua posição nesta segunda-feira.Na terça-feira, primeiro dia da greve, a categoria realizará ato público em Porto Alegre, com caminhada até o Palácio Piratini. A saída dos professores da região está prevista para as 9h30. Na quarta-feira, às 9 horas, haverá ato público na Praça Getúlio Vargas, em Santa Cruz, e caminhada até a sede da Coordenadoria Regional de Educação (CRE), na Rua Ernesto Alves.
Para quinta-feira, está prevista concentração no ginásio de esportes do Goiás, a partir das 14 horas, para avaliação da greve e definição de novas mobilizações. Em seguida, haverá palestra com o educador Emílio Gennari. “Estamos convidando os alunos, os pais e a comunidade em geral para se somarem a nossa luta, por uma educação de qualidade no Rio Grande do Sul”, frisa Miriam.
Conforme a diretora do Cpers, vários itens integram a pauta de mobilização, dentre eles o cumprimento da Lei do Piso Salarial, aprovado em 2008. Também são cobrados mais investimentos na educação e fim do sucateamento das escolas. Miriam lembra que, em Santa Cruz, existem ao menos dois exemplos da falta de investimentos, pois há dois educandários interditados.
Diálogo
Os professores e funcionários ainda se queixam do que chamam de arbitrariedades do governo Tarso Genro. Miriam destaca que já transcorreram mais de dois anos da atual administração e, até hoje, o Cpers não foi recebido em audiência. “Tudo que vem para a educação é feito por decreto, sem diálogo com a categoria.”
Dentre as medidas adotadas por decreto está a implantação do Politécnico nas escolas de ensino médio. O sistema não está agradando aos alunos, pais e professores e as reclamações têm ocorrido em todo o Estado. “Foi algo imposto, sem diálogo com a comunidade escolar, e os problemas agora estão aí”, conclui a dirigente sindical.
http://www.gaz.com.br/noticia/402707-magisterio_faz_greve_a_partir_desta_terca_feira.html
“Dois por cento de reajuste é vergonhoso para nós e para o estado mais rico da nação”
Daniel Mello, Agência Brasil - 19/04/2013 - 17h05
São Paulo – Em assembleia no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), cerca de 5 mil professores, conforme cálculo da Polícia Militar, decidiram hoje (19) entrar em greve. Após a decretação da greve, os professores fecharam uma das pistas da Avenida Paulista (sentido Consolação), uma das mais importantes vias da capital.A categoria reivindica reposição salarial de 36,74%, e a Secretaria Estadual da Educação oferece reajuste de 8%. No entanto, diz o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), o aumento proposto pelo governo significa, na prática, reajuste de apenas 2%, com o desconto da inflação.
“Dois por cento de reajuste é vergonhoso para nós e para o estado mais rico da nação”, afirmou a presidente do sindicato, Maria Isabel Noronha.
Além do reajuste, os professores reivindicam o cumprimento da lei que determina que um terço da jornada de trabalho seja destinada a atividades de formação e preparação de aulas e a extensão dos direitos da categoria aos contratados temporariamente. Em nota, a Secretaria da Educação diz que cumpre a exigência de liberar os professores para as atividades extraclasse.
[...]
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-04-19/em-greve-professores-fecham-avenida-paulista
MEC quer alterar lei que permite que universidades federais contratem professores apenas com graduação
Mariana Tokarnia, Agência Brasil19/04/2013 - 21h34
Brasília - O Ministério da Educação (MEC) propõe alteração para a Lei 12.772/12, que dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal. De acordo com a lei vigente, os concursos públicos para professores das instituições federais de ensino superior devem contemplar o nível de graduação. O MEC quer dar mais autonomia para as instituições, mesmo que seja para contratar apenas mestres ou doutores.O Artigo 8º da lei determina que o ingresso na carreira de magistério ocorra no primeiro nível da classe de professor auxiliar por concurso público e que "será exigido o diploma de curso superior em nível de graduação".
A nova redação proposta pelo MEC, como explica o secretário da Educação Superior do MEC, Paulo Speller, acrescenta nomeações distintas: profissionais com apenas a graduação ingressam como professores auxiliares, aqueles com mestrado, professor assistente e com doutorado, professor adjunto. "A mudança fundamental é que se altera a denominação que esse docente terá e precisa-se melhor que cabe à universidade a decisão se o concurso se faz exigindo a graduação, o mestrado ou o doutorado", diz.
[...]
O MEC discute a redação final da alteração com o Ministério do Planejamento. A expectativa do secretário é que na segunda-feira (22) ela seja computada e seja dado o encaminhando informatizado à Casa Civil. "Para que a lei seja alterada é necessária uma nova lei. A decisão do dispositivo [se será uma Medida Provisória ou outro] será da Casa Civil", diz. Em seguida, a mudança será encaminhada para aprovação do Congresso Nacional.
Edição: Fábio Massalli
Leia na íntegra em http://agenciabrasil.ebc.com.br/node/718853
Série de acidentes deixa dezenas de feridos na BR 290
Forte neblina no local é a provável causa das colisões em Eldorado do Sul
20/04/2013 14:18
Crédito: Tarsila Pereira |
Dois ônibus também se envolveram no acidente. Um dos coletivos, da linha Barra do Ribeiro - Porto Alegre, colidiu contra um carro e 27 pessoas ficaram feridas. No outro, que se deslocava de Guaíba para a Capital, um passageiro sofreu ferimentos. Uma ambulância da Secretaria da Saúde e Meio Ambiente de Uruguaiana, que transportava nove servidores, bateu na traseira de uma carreta no local.
[...]
Mais em
http://portallw.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=496903
Terremoto na China deixa mais de 5,7 mil feridos
Tremor de 6,6 graus na Escala Richter matou 157 pessoas
20/04/2013 15:47
O terremoto de 6,6 graus na Escala Richter que atingiu na manhã deste sábado o sudoeste da China deixou ao menos 157 mortos e mais de 5,7 mil feridos, segundo as autoridades locais, que enviaram à região milhares de soldados para ajudar nas operações de resgate.O tremor ocorreu ao pé do planalto tibetano, na província de Sichuan, uma região com forte atividade sísmica que já foi devastada em 2008 por um potente terremoto. O terremoto durou cerca de trinta segundos. Seu epicentro se situou perto da cidade de Ya´an e surpreendeu a população pouco depois das 8h locais.
Ao menos 10 mil casas ficaram destruídas ou seriamente danificadas pelo tremor, informou o governo de Sichuan, ao mesmo tempo em que as equipes de socorro buscam sobreviventes sob os escombros.
[...]
Mais em:
http://portallw.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=496927
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