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segunda-feira, 22 de abril de 2013

Professores estaduais do RS fazem paralisação de 3 dias a partir de terça

Objetivo é cobrar pagamento do piso nacional e pedir melhorias em escolas.
22/04/2013 21h59
Professores e funcionários da rede estadual de ensino do Rio Grande do Sul iniciam uma paralisação de três dias a partir desta terça-feira (23). Segundo o Centro dos Professores do Estado (Cpers-Sindicato), a mobilização é para cobrar o pagamento do piso nacional do magistério e pedir melhoria na infraestrutura das escolas.

A categoria realiza um ato público na terça-feira (23) em Porto Alegre. A concentração começa às 13h no centro da cidade e a marcha vai até a Praça da Matriz, em frente ao Palácio Piratini, sede do governo gaúcho. Nos dias 24 e 25, as atividades serão realizadas pelos 42 núcleos da entidade, distribuídos em todas as regiões do Estado, diz o Cpers.
[...]
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2013/04/professores-estaduais-do-rs-fazem-paralisacao-de-3-dias-partir-de-terca.html





Greve Nacional

·Pelo Piso Salarial para Professores e Funcionários

· Contra o Desmonte da Educação Pública Promovido por Tarso e Dilma
  • Dia 23 – terça-feira – 13h – Ato Público Estadual – Concentração no CPERS
(Rua Alberto Bins 480 POA)

 Saída dos ônibus:
  • NH: 12h15min – Fundos do Colégio 25 de Junho
  • SL: 12h30min – Frente da Escola Pedrinho
Confirmar lugar no ônibus até o dia  22/04/2013 às 17h
 Fone: 3592 4968                      FAX: 35913856

OBS.: Para outras cidades há possibilidade de saída de ônibus ou van (entrar em contato com o 14º Núcleo).
 
  • Dia 24 – quarta-feira – Marcha em Brasília, Audiência no Ministério da Educação.

  • Dia 25 – quinta-feira – 14hPlenária Regional (para avaliação da Greve e continuidade da mobilização) na Câmara de Vereadores de São Leopoldo, após a plenária, faremos uma Caminhada até a 2ª CRE.

Venha participar!
Por Joana.



Professores ligados aos Cpers paralisam as atividades nesta terça-feira

Mobilização deve durar até quinta e pede o pagamento do piso nacional
22/04/2013 13:51
Na reivindicação pelo pagamento do piso nacional do magistério, o Cpers/Sindicato dará início nesta terça-feira a uma paralisação na rede pública estadual de educação. O movimento deverá durar até quinta-feira com diversos atos e protestos.

A orientação da entidade é para que professores e funcionários das instituições de ensino ingressem na mobilização, que integra a 14ª Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, organizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). Entre as reivindicações estão a destinação de 100% dos royalties do petróleo e de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação.

Em Porto Alegre, a partir das 13h desta terça-feira está prevista concentração na frente da sede do Cpers/Sindicato, no Centro. Os professores e funcionários das escolas deverão sair em caminhada até a Praça da Matriz. De acordo com a presidente do sindicato, Rejane de Oliveira, a insatisfação é muito grande na categoria em função de o governo não cumprir com o pagamento do piso nacional do magistério. Ela denuncia ainda o desmonte na educação promovido pelo governo. A sindicalista pediu ainda a compreensão dos pais e alunos. Além da questão salarial, o Cpers/Sindicato quer trazer à tona as dificuldades enfrentadas com a falta de condições estruturais das escolas.

Escolas sem PPCI
Um dado alarmante é que mais da metade das instituições funciona sem o Plano de Proteção e Prevenção Contra Incêndio (PPCI). Na quarta-feira, a mobilização segue, mas desta vez com reuniões em Brasília. Às 14h, um grupo de integrantes do movimento nacional será recebido no Ministério da Educação. Além disso, estão previstos atos na Câmara dos Deputados e nas assembleias legislativas, Câmaras Municipais e sedes de governo pelo país.
[...]
http://portallw.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=497026

Precatório: Verdade ou Ilusão?
CARLA DIAS* - 22.04.13
Sou descendente de família portuguesa. Devido às condições desfavoráveis em Portugal, meu avô, em uma atitude arrojada, arregaçou as mangas e veio para o Brasil.

A vida não lhe foi fácil, mas junto a sua Maximina foram para a Ilha dos Marinheiros onde trabalhavam na lavoura e na produção artesanal de um fermentado conhecido como Jurupiga.

Mudando-se para a cidade de Rio Grande, minha vó, apesar de analfabeta, foi sábia e de muita raça. De uma de minhas tias ouvia sempre: “Mamãe era o cérebro, Papai era o trabalho.” E com muita convicção, concluíram que os filhos precisavam de estudo, sendo a maior herança que lhes deixariam. Montaram, então, um pequeno restaurante junto ao cais do porto. Assim formaram meu pai advogado, outro funcionário da Viação Férrea e a filha PROFESSORA de Filosofia.

De tudo isso que narrei, o caro leitor deve estar se perguntando: “ E o que tem os precatórios a ver com isso?“

Tem e muito. Meu avô sempre usou grandes bigodes, num tempo em que as palavras realmente valiam cada fio que se tinha nele e o seu poder representava o caráter de um homem, uma vez proferida a promessa a ela não se voltava atrás!

Mesmo de bigodes, o Sr. Tarso Genro, governador do RS, alardeia na mídia que está pagando os precatórios, mostrando uma senhora de 107 anos que até a casa vai reformar e tratar-se da coluna.

Tenho, senhor governador, 50 anos e há duas semanas fui internada de urgência por conta de uma trombose na artéria femural direita. Foi aí que vi como é fácil estar viva e de um momento para outro a vela da vida simplesmente apagar-se. Desde 2005, espero, como PROFESSORA com carga horária que até o ano passado era de 60 horas, o que me é devido deste governo. Creio que só deixarei ao meu filho a sede pela verdadeira justiça.

No Brasil quase tudo tornou-se um grupo de víboras politiqueiras que só se acalmam com as benesses arbitrárias e injustas. Haja visto, uma atulhada Câmara de Deputados... um Senado com cadeiras vitalícias e, no nosso RS, uma Assembleia Legislativa inoperante e na grande maioria das vezes a serviço do governo atual, mesmo quando os concursados gritam pelos seus direitos, porém, o que me consola é que mais cedo ou mais tarde, as máscaras cairão e segundo Maximina: “a verdade fará falar os mudos! “

*CARLA DIAS é Professora com Licenciatura em História e Especialização em Educação pela UFPEL
*Artigo também publicado nos jornais Diario Popular e Zero Hora
http://www.cpers.org.br/index.php?&cd_artigo=454&menu=36


Reduzir a maioridade penal é um “atestado de falência do sistema de proteção social do país”, diz especialista
Thais Leitão, Agência Brasil - 22/04/2013 - 9h35
Brasília - Reduzir a maioridade penal é reconhecer a incapacidade do Estado brasileiro de garantir oportunidades e atendimento adequado à juventude. Para o advogado Ariel de Castro Alves, especialista em políticas de segurança pública e ex-integrante do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), “seria um atestado de falência do sistema de proteção social do país”.

O debate sobre o tema voltou à tona nos últimos dias, após o assassinato do estudante Victor Hugo Deppman, 19 anos, durante um assalto em frente a sua casa no bairro de Belém, zona leste de São Paulo. O agressor era um adolescente de 17 anos que, dias depois, completou 18. Com isso, ele cumprirá medida socioeducativa, pois o crime foi cometido quando ainda era menor.

Além disso, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, veio a Brasília na semana passada para defender alterações no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e no Código Penal com o objetivo de tentar coibir a participação de adolescentes em crimes. Uma das propostas é ampliar para até oito anos o período de internação do menor em conflito com a lei.

Para Ariel de Castro, membro do Movimento Nacional de Direitos Humanos, defender a diminuição da maioridade penal “no calor da emoção” não garante o combate às verdadeiras causas da violência no país. Para ele, a certeza da punição é o que inibe o criminoso, e não o tamanho da pena.

Castro alerta que uma das consequências da redução da maioridade penal seria o aumento dos crimes e da violência. “É uma medida ilusória que contribui para que tenhamos criminosos profissionais cada vez em idade mais precoce, formados nas cadeias, dentro de um sistema prisional arcaico e falido”, disse.

“No Brasil existe a certeza da impunidade, já que apenas 8% dos homicídios são esclarecidos. Precisamos de reestruturação das polícias brasileiras e melhoria na atuação e estruturação do Judiciário e não de medidas que condenem o futuro do Brasil à cadeia”, completou.

O especialista também enfatizou que o índice de reincidência no sistema prisional brasileiro, conforme dados oficiais do Ministério da Justiça, chega a 60%, o que, em sua opinião, indica “claramente” que se trata de um sistema incapaz de resolver a situação. Já no sistema de adolescentes, por mais crítico que seja, estima-se a reincidência em 30%.

“Se colocar adultos nas cadeias de um sistema falido não resolveu o problema da violência, e essas pessoas voltam a cometer crimes após ficarem livres, por que achamos que prender cada vez mais cedo será eficiente?”, questionou.

Para o diretor adjunto da organização não governamental (ONG) Conectas, que trabalha pela efetivação dos direitos humanos, Marcos Fuchs, modificar a legislação atual para colocar jovens na cadeia reforça a ideia do “encarceramento em massa” o que, em sua avaliação, não é eficiente. Ele ressalta que os jovens brasileiros figuram mais entre as vítimas da violência do que entre os autores de crimes graves.

“Os números da Fundação Casa, em São Paulo, mostram que latrocínio e homicídio representam, cada um, menos de 1% dos casos de internação de jovens para cumprimento de medida socioeducativa, sendo a maioria [dos casos de internação] por roubo e tráfico de drogas”, destacou.

“Além disso, o último Mapa da Violência indica que a questão a ser encarada do ponto de vista da política pública é a mortalidade de jovens, sobretudo, dos jovens negros, e não a autoria de crimes graves por jovens”, completou.

Segundo o último Mapa da Violência, de cada três mortos por arma de fogo, dois estão na faixa dos 15 a 29 anos. De acordo com a publicação, feita pelo Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos e pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais, os jovens representam 67,1% das vítimas de armas de fogo no país.
[...]
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-04-22/reduzir-maioridade-penal-e-um-%E2%80%9Catestado-de-falencia-do-sistema-de-protecao-social-do-pais%E2%80%9D-diz-especi

 
Governo vai entregar 16.040 ônibus escolares a municípios brasileiros
Paula Laboissière, Agência Brasil - 22/04/2013 - 11h01
Brasília – A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (22) que o governo federal vai comprar ainda este ano 16.040 ônibus escolares a serem distribuídos a 4 mil municípios brasileiros. Segundo ela, este mês, foram entregues unidades no interior do Ceará, do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais.

No programa semanal de rádio Café com a Presidenta, Dilma destacou que o investimento de R$ 2,7 bilhões já garantiu a compra de 13.440 ônibus escolares desde o início de seu mandato por meio do Programa Caminho da Escola. No total, os 16.040 veículos beneficiarão crianças de mais de 4 mil municípios.

“Eles permitem que milhões de crianças tenham acesso à educação, principalmente aquelas que vivem nas áreas rurais. Antes dos ônibus do Caminho da Escola, muitas dessas crianças seguiam para as salas de aula em veículos improvisados, nas garupas de bicicleta ou nas traseiras de caminhões, sem nenhuma segurança.”

A presidenta comentou ainda a entrega de máquinas e equipamentos como retroescavadeiras, motoniveladoras e caminhões-caçamba a municípios com até 50 mil habitantes, na tentativa de ajudar as prefeituras a manter as estradas vicinais em boas condições.

“É muito importante dar condições para que esses municípios do interior do nosso país cresçam e se desenvolvam. Assim, nós melhoramos a distribuição regional da renda e damos aos habitantes do interior do nosso país melhores e maiores oportunidades de melhorar de vida.”

Na área da saúde, Dilma falou sobre a compra de ambulâncias para expandir o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ao todo, foram adquiridas 2.180 unidades a serem distribuídas em mil municípios brasileiros.

”O governo faz muitas compras porque precisa oferecer bons serviços à população. Mas é importante que o governo use seu poder de compra para estimular as indústrias, gerar empregos e aumentar a renda dos trabalhadores aqui no Brasil.”
Edição: Juliana Andrade
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http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-04-22/governo-vai-entregar-26-mil-onibus-escolares-municipios-brasileiros
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