A governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), encaminhou na sexta-feira ao Ministério Público Estadual, uma representação contra os responsáveis pela manifestação realizada na quinta-feira em frente a sua casa, em Porto Alegre (RS). Na ocasião, seis pessoas foram detidas.
De acordo com informações do governo do Estado, Yeda acusa a presidente do Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul (Cpers/Sindicato), Rejane Silva de Oliveira, e outros manifestantes, de crime contra honra, peculato, constrangimento ilegal, incitação ao crime e formação de quadrilha. Rejane estava entre o grupo detido.
Yeda alegou que seus netos tiveram dificuldade de sair de casa devido ao protesto e apresentou cartazes ao grupo em que chamava os professores de "torturadores de crianças". A manifestação pedia o impeachment da governadora.
Denúncias
O governo de Yeda tem sido alvo de acusações desde a Operação Rodin, da Polícia Federal, que investigou um suposto esquema envolvendo fraudes em contratos de prestação de serviços da Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência (Fatec) e Fundação para o Desenvolvimento e Aperfeiçoamento da Educação e da Cultura (Fundae) para o Detran, e que causou o desvio de aproximadamente R$ 44 milhões dos cofres públicos, segundo estima o Ministério Público.
A situação ficou mais complicada depois que a revista Veja divulgou gravações mostrando conversas entre Marcelo Cavalcante, ex-assessor da governadora, e o empresário Lair Ferst, um dos coordenadores da campanha de Yeda e réu na Operação Rodin. O áudio indicaria o uso de caixa dois na campanha de Yeda para o governo do Estado.
Redação Terra
De acordo com informações do governo do Estado, Yeda acusa a presidente do Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul (Cpers/Sindicato), Rejane Silva de Oliveira, e outros manifestantes, de crime contra honra, peculato, constrangimento ilegal, incitação ao crime e formação de quadrilha. Rejane estava entre o grupo detido.
Yeda alegou que seus netos tiveram dificuldade de sair de casa devido ao protesto e apresentou cartazes ao grupo em que chamava os professores de "torturadores de crianças". A manifestação pedia o impeachment da governadora.
Denúncias
O governo de Yeda tem sido alvo de acusações desde a Operação Rodin, da Polícia Federal, que investigou um suposto esquema envolvendo fraudes em contratos de prestação de serviços da Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência (Fatec) e Fundação para o Desenvolvimento e Aperfeiçoamento da Educação e da Cultura (Fundae) para o Detran, e que causou o desvio de aproximadamente R$ 44 milhões dos cofres públicos, segundo estima o Ministério Público.
A situação ficou mais complicada depois que a revista Veja divulgou gravações mostrando conversas entre Marcelo Cavalcante, ex-assessor da governadora, e o empresário Lair Ferst, um dos coordenadores da campanha de Yeda e réu na Operação Rodin. O áudio indicaria o uso de caixa dois na campanha de Yeda para o governo do Estado.
Redação Terra
Um comentário:
A Yeda chamou os educadores de quadrilha. Agora toda a socidade gaúcha sabe quem são os verdadeiros integrantes da quadrilha. Fora Yeda e seus quarenta ladrões!
Postar um comentário