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Parabéns Educadores e Demais Cidadãos Gaúchos!!! Yeda (Nota Zero, Déficit Zero e Aumento Salarial Zero) Já Foi Demitida, MAS, deixou seus representantes no Governo e na Assembleia Legislativa!

quarta-feira, 31 de março de 2010

Indignada, bancada do PT vota a favor do reajuste, mas classifica proposta do governo de vergonhosa

Depois de três dias em vigília na Praça da Matriz, no Centro de Porto Alegre, os professores gaúchos viram mais uma vez suas expectativas frustradas no início da noite desta quarta-feira (31), quando a Assembleia Legislativa aprovou um índice de reajuste considerado insuficiente pela categoria. Os deputados aprovaram um reajuste de 6% - 4% em setembro e 2% em dezembro  – enquanto o Cpers-Sindicato reivindicava 23,14% ,  o equivalente à reposição da inflação acumulada no governo Yeda e resíduo inflacionário do governo Rigotto. “Os mesmos que elevaram o subsídio dos membros do Judiciário para R$ 24 mil poderiam ter feito um gesto mais  generoso em direção  aos professores, elevando o índice, no mínimo,  ao mesmo patamar do concedido aos juízes e promotores”, lamentou o deputado Elvino Bohn Gass, líder da bancada do PT no Legislativo.

O único avanço nas negociações foi a antecipação da vigência da segunda parcela do reajuste, prevista no projeto original só para março de 2011. Emocionada, a deputada Marisa Formolo (PT) disse que ficou envergonhada como professora com o reajuste concedido ao magistério. Na tribuna, ela provocou o governo, perguntando se o Executivo não tinha vergonha de aumentar em R$ 23,00 o salário do professor.

Já o deputado Adão Villaverde (PT) disse que a proposta do governo “é tão indigna que os próprios servidores teoricamente beneficiados pediram para votar contra o projeto”. “Foi um golpe na educação pública do Rio Grande do Sul”, resumiu o parlamentar.

O pacote de bondades prometido pela governadora, conforme a deputada Stela Farias (PT), virou “uma overdose de maldades”. “O governo da enturmação, do fechamento das escolas, da truculência e da chantagem com os servidores é também o governo da destruição do magistério”, criticou a deputada.

Para o deputado Ivar Pavan (PT), não se trata de reajuste, mas de “perseguição aos professores”. “Vamos votar favorável porque não temos o poder de aumentar o índice, que é de deixar qualquer cidadão de bom senso indignado”, declarou.

O deputado Dionilso Marcon (PT) disse que o governo alega que não há dinheiro para reajuste, mas tem para investir em publicidade com o objetivo de encobrir as denúncias de irregularidades no Piratini. “Os tucanos estão sepultando a educação no Rio Grande do Sul”, acusou o petista.

Sem acordo

A bancada do PT não deu acordo para que o projeto do piso, proposto pelo governo e rechaçado pelo magistério, entrasse na pauta de votações. “Não é um piso para o magistério. É um piso no magistério, que abre o caminho para a destruição do plano de carreira da categoria”, frisou Bohn Gass.

Segundo ele, o projeto apresentado pelo governo Yeda representa uma tentativa de sepultar a aplicação do piso nacional do magistério no Rio Grande do Sul. “Sobre o piso nacional incidem todas as vantagens funcionais da categoria. Já o pseudo-piso da governadora soma as vantagens e estabelece um teto. É uma clara tentativa de ludibriar a opinião pública, já que os professores têm plena consciência das conseqüências da aprovação de uma matéria com esta essência”, alertou o petista.

Para o parlamentar, o maior obstáculo à recuperação dos salários do magistério não é de ordem financeira, mas política. “Não há vontade política de valorizar o magistério. Pelo contrário, a categoria foi tratada a pau por este governo. Se houvesse interesse, o Executivo poderia usar  o montante que seria gasto com o pseudo-piso para melhorar o reajuste”, considera.

O deputado Fabiano Pereira (PT) classificou o projeto de vergonhoso. “É para achatar ainda mais os salários e humilhar os professores gaúchos, que já detêm o menor contracheque do País”, frisou.

Segundo ele, ao se negar a aplicar o piso nacional, o governo Yeda está abrindo mão de recursos federais. “A lei permite que a União repasse recursos para os estados que extrapolarem o orçamento com a aplicação do piso, desde que cumpram o percentual mínimo para a educação previsto na Constituição. O governo gaúcho está perdendo dinheiro porque não paga o que deveria para os professores e não aplica os 35% no setor, estabelecidos pela Constituição Estadual”, revelou Fabiano.

O deputado Daniel Bordgnon (PT) classificou o projeto de criminoso. Na avaliação do parlamentar, a governadora é responsável pela proposta, mas tem cúmplices, sem os quais nem pensaria em  avançar sobre o plano de carreira do magistério. “O PMDB é o principal deles. Sem este partido, sempre disposto a fazer o serviço sujo para a direita reacionária, a governadora não teria base social e nem maioria na Assembleia para afrontar os direitos dos trabalhadores”, finalizou.
Olga Arnt - MTB 14323 | PT   20:33 - 31/03/2010
Fotos: Marcelo Bertani / Ag. ALe Caco Argemi
http://www.al.rs.gov.br/ag/NOTICIAS.ASP?txtIDMATERIA=244964&txtIdTipoMateria=3


Em assembleia, professores paulistas decidem continuar em greve
Encontro foi realizado na noite desta quarta-feira

Em assembleia realizada no início da noite desta quarta-feira, na Praça da República, na capital paulista, os professores da rede estadual de educação decidiram manter a greve, que na próxima semana completará um mês.

Durante a assembleia, a categoria que reivindica melhoria salarial também decidiu fazer uma nova manifestação na próxima quinta-feira, no Museu de Arte de São Paulo (Masp), seguida de caminhada até a Praça da República, onde fica a Secretaria Estadual de Educação.

Na tarde de hoje, os servidores estaduais de diversas áreas, entre eles da saúde, também realizaram uma manifestação que começou no vão livre do Masp, se espalhou pelos dois sentidos da Avenida Paulista.

Os manifestantes reclamaram de não poder contar com o caminhão de som, segundo eles, por impedimento da prefeitura.

— Esse é o terceiro ato que estamos fazendo aqui . Desta vez a prefeitura decidiu dizer que o caminhão de som não poderia transitar no centro neste horário [da tarde] e o apreendeu —, disse Angelo D’Agostini, diretor do Sindicato dos Trabalhadores Públicos de Saúde do Estado de São Paulo (Sindsaúde).
[...]
http://www.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&section=Geral&newsID=a2858343.xml


Consulta Jurídica
Informamos que a Drª Gabriela Sebben da
Assessoria Jurídica do CPERS estará atendendo
na sede do 14º Núcleo do CPERS/Sindicato
(Rua Bento Gonçalves, 269 Centro São Leopoldo)
No dia:
·      Dia 1º de abril de 2010 – quinta-feira
Das 9h às 12h e das 13h30min às 17h30min.
Agende sua consulta:
Fone 3592 4968                  Fax 3591 3856
Por Joana F. Scherer - Assistente do Núcleo.

ASSEMBLEIA DE TERÇA NA PRAÇA DA MATRIZ

Por Siden

Foi um dia estafante e emocionante! Mas, o cansaço, a fadiga não nos impede de continuar na Luta. A capacidade de embate da categoria é um fenômeno inexplicável.

A praça da Matriz estava lotada o dia inteiro...Como precisar os números? Era uma multidão de lutadores que sabiam o que queriam.

Quando a Presidente do CPERS/Sindicato colocou em regime de votação a proposta envolvendo a questão da remuneração mínima, o famigerado falso piso de R$ 1.500,00 a decisão foi unânime: NÃO ACEITAMOS  O  FALSO PISO DE YEDA, pois esse descaracteriza o Plano de Carreira e não contempla os funcionários de Escola. Sabemos o que queremos e não aceitamos chantagem do Governo.

Queremos sim,  melhorar os índices de Reajustes propostos e reduzir os prazos.
Hoje estaremos novamente na Praça da Matriz. Nossa vigília continua.

Um Governo que aumentou seu próprio  salário em 143% não tem respaldo para dizer que não tem dinheiro no momento de contemplar os que ganham menos.

Permeando a proposta do Pseudo Piso está a fragilidade de um governo que não conseguiu negociar com os trabalhadores em educação com seriedade. Um Governo que foge à responsabilidade democrática de negociar  e joga o compromisso nas mãos dos deputados.

Mas o que se podia esperar de um governo que achava que podia tudo?

UNIDOS    SOMOS FORTES!

Siden Francesch do Amaral
Diretor no 14º Núcleo do CPERS/Sindicato e Membro do Conselho Geral da Entidade


PT vota contra o aumento para os altos salários e defende maior índice para o magistério

Coerente com o seu propósito de reduzir as distorções salariais no Estado, o PT votou contra o reajuste de subsídios para o Poder Judiciário, Ministério Público Estadual e Tribunal de Contas do Estado. Os projetos aprovados na tarde desta terça-feira (30) concedem aumentos de 5% a partir de setembro de 2009 e mais 3,88% a contar de fevereiro de 2010. Dos atuais R$ 22.111,00, os salários saltam para R$ 24.117,62. Pelos cálculos do vice-líder da bancada do PT na Assembleia Legislativa, deputado Raul Pont, um juiz de início de carreira vai ganhar mais do que o governador. “Isto tem lógica?”, indaga o parlamentar, que considera brutal a distorção salarial do funcionalismo público.

O líder da bancada do PT, Elvino Bohn Gass, defendeu a justiça salarial e disse que o partido cumpriu o prometido e deu acordo para a tramitação desses três projetos após receber das instituições o compromisso de que remeterão à Assembleia projeto reajustando os salários dos servidores daqueles poderes. O documento que lhe foi entregue pelo Sindicato dos Servidores da Justiça do RS (Sindjus-rs) indica uma revisão de vencimento de 4,76% a partir de julho de 2010. Além disso, Bohn Gass reafirmou o empenho do PT para elevar o índice de reajuste para o magistério e antecipar o pagamento das parcelas de 4% em setembro de 2010 e 2% em março de 2011.

Embora reconheça a importância do Judiciário, do Ministério Público Estadual e do Tribunal de Contas do Estado, o deputado Adão Villaverde (PT) também defendeu a redução das distorções salariais no Rio Grande do Sul.

Stella Máris Valenzuela - MTB 4983 | PT   17:59 - 30/03/2010
http://www.al.rs.gov.br/ag/noticias.asp?txtIdMateria=244829

terça-feira, 30 de março de 2010

ASSEMBLEIA GERAL do CPERS/Sindicato

As negociações estão avançando. Ficou para amanhã a decisão na Assembleia Legislativa. Com nossa mobilização, que foi enorme nessa terça-feira, conseguimos colocar o Governo Yeda no brete: Ou ella retira o projeto dos R$ 1.500,00 ou não tem acordo com nossa Categoria. A Praça da Matriz permaneceu lotada o dia inteiro e nesta quarta estaremos lá novamente em Vigília e muito Atentos. Ella não pode continuar nos afrontando. Jogou para a AL a responsabilidade, mas não sairá impune!

Por Noé

Do Twiter da Rosane ZH
Vale-refeição dos servidores do executivo passa de R$ 4,35 para R$ 6,33. Projeto foi aprovado agora à tarde por unanimidade.
Por unanimidade _ 49 votos a favor e nenhum contrário _ acaba de ser aprovado projeto de reajuste dos policiais militares.
Aprovado projeto que aumenta subsídios de procuradores e promotores. Foram 35 votos a 11. O dos magistrados passou por 37 a 11.
Aprovado também o reajuste para conselheiros e auditores substitutos de conselheiros do Tribunal de Contas do Estado. Foram 30 votos a 13.

Professores e funcionários:
 (Resposta ao e-mail que enviamos aos Deputados no final de semana)

No momento em que os cumprimento atendo solicitação reiterando posição anteriormente manifestada: 
Sou defensora do Piso Nacional da Educação, uma conquista de anos de luta reconhecida por um governo que caminhou e construiu com a base da categoria nacionalmente.

Quanto ao meu posicionamento frente a estas matérias, ou qualquer matéria de minha categoria e de funcionários públicos, será sempre aquele discutido, construído e encaminhado pelo conjunto das categorias e sempre na busca de avançar em nossas conquistas.

Fruto deste pensamento é que, em 2007, apresentamos uma emenda que foi aprovada e esta vigendo no Plano Plurianual em que criamos a rubrica que permite termos hoje no orçamento do Estado verbas para a qualificação, melhoria, recuperação ou  ampliação dos espaços escolares.

Desta forma estou a disposição para o dialogo e juntamente encaminharmos estes ou outros temas que se fizerem necessários  para avançarmos em nossas conquistas.

Em Defesa do Piso Nacional e do Plano de Carreira do Magistério e o dos Funcionários de Escola.
 
Atenciosamente;
Marisa Formolo
Deputada Estadual - PT/ RS  


 Categoria rejeita remuneração mínima e segue negociando reajuste
Em assembleia geral que iniciou na manhã desta terça-feira e terminou no período da tarde os educadores reafirmaram a rejeição ao projeto do governo que cria a remuneração mínima de R$ 1,5 mil. A categoria também rejeitou, por unanimidade, a intenção do governo de vincular o projeto de remuneração com o de reajuste salarial.

Mais de três mil trabalhadores em educação aglomeraram-se na Praça da Matriz desde as primeiras horas da manhã. A assembleia geral foi aberta às 10h30 e em seguida suspensa para que a direção da entidade pudesse negociar com os deputados alterações na proposta original do governo.

A posição da categoria foi levada ao presidente do Legislativo, Giovani Cherini (PDT), e aos deputados Adroaldo Loureiro (PDT), Elvino Bohn Gass (PT) e Miki Breir (PSB). A mesma posição tinha sido externada, ainda pela manhã, ao líder do governo.

Com a informação de que os projetos da educação serão apreciados amanhã (quarta-feira 31), a assembleia geral foi encerrada. A categoria permanecerá em vigília, a partir das 9 horas de amanhã, para acompanhar as negociações. O Conselho Geral da entidade ficará de plantão.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Fotos: Caco Argemi e, ZH
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=2378


segunda-feira, 29 de março de 2010

Ônibus para

ASSEMBLEIA GERAL do CPERS/Sindicato
DIA 30/03/2010 – terça-feira 9h na Praça da Matriz

Avaliação da Proposta do Governo 
Reajuste de 23,14% já!       Piso Nacional de R$ 1.312,85             Em defesa das carreiras
Saída dos ônibus:
Novo Hamburgo= às 7h30min, nos fundo do Colégio 25 de Julho;
São Leopoldo = às 8h, em frente ao 14º Núcleo (Rua Bento Gonçalves, 269 Centro - S.L.).

Às 13h30min, ATO PÚBLICO UNIFICADO,
na Praça da Matriz
Por Joana F. Scherer - Assistente do Núcleo




 Frase do Dia:

— A pergunta que mais tenho ouvido é o que mudará na prefeitura a partir de amanhã. Respondo que entra um prefeito de 1m98cm e sai um de 1m70cm. Fora isso, será exatamente o mesmo governo: fomos eleitos com um plano de governo que vai se manter. José Fortunati - ZH
 

Médicos da Capital aprovam indicativo de greve
29.03.10 - 17:27
Os médicos que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Porto Alegre aprovaram indicativo de greve. O Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) entregou ao prefeito José Fogaça, nesta segunda-feira, uma pauta reivindicando, entre outras coisas, um plano de carreira próprio e reajuste salarial. O Executivo tem até o dia 14 de abril para negociar com a categoria. Segundo o presidente do Simers, Paulo Argolo, a possibilidade de paralisação conta com grande adesão.
[...]
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=210881


Projeto de Lei estimula servidores públicos a doarem medula óssea
O deputado Paulo Brum (PSDB) apresentou o projeto de lei complementar 25/2010, que visa estimular a doação de medula óssea por parte dos servidores públicos estaduais. A proposta inclui o inciso XVII ao artigo 64 da Lei Complementar nº10.098, de 03 de fevereiro de 1994, concedendo oito dias consecutivos de licença para recuperação clínica do doador.
[...]
http://www.al.rs.gov.br/ag/noticias.asp?txtIdMateria=243652


Especialistas criticam sistema brasileiro de avaliação do ensino
Professores condenaram o ranqueamento de escolas e políticas de bônus para docentes.
   Brasília - O atual sistema nacional de avaliação da educação foi criticado nesta segunda-feira por especialistas, gestores e participantes da Conferência Nacional de Educação (Conae). Durante um colóquio sobre o tema, o professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Luiz Carlos Freitas condenou o uso dos resultados dessas avaliações que criam rankings de escolas e políticas de pagamento de bônus para professores que estão nos estabelecimentos com melhor desempenho.

Na opinião de Freitas, as avaliações em larga escala como a Prova Brasil, o Exame Nacional do Ensino Médio e o próprio Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) acabam "apontando um canhão para a escola". Segundo ele, as avaliações não levam em conta o contexto social em que ela está inserida e a condição econômica de seus alunos e da escola, fatores que influenciam diretamente no desempenho.

"Há razões e razões para que as coisas não funcionem na escola e é só nas planilhas que elas são assim claras e transparentes", defendeu. O ex-presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) Reynaldo Fernandes também participou do debate e defendeu os atuais mecanismos de avaliação que, segundo ele, podem ser aprimorados.

"O Ideb aponta um resultado, mas ele não pode dizer porque aquilo aconteceu, é querer demais de um índice. Um termômetro mede a febre, mas não aponta qual é a causa", comparou. Na opinião de Fernandes, os sistema nacional de avaliação "avançou muito" ao definir metas e universalizar alguns exames que antes só eram feitos por amostragem.

Para Freitas, o atual governo avançou pouco nas políticas educacionais em relação ao anterior. Ele defendeu um modelo de avaliação que possa medir o valor agregado. Isso significa avaliar o conhecimento do aluno no início e no fim de cada etapa para aferir o quanto ele aprendeu. "Devemos tomar por base como ao aluno chegou e não só avaliar como ele saiu", afirmou.

Para o especialista, as avaliações em larga escala feitas hoje pelo governo federal não chegam até as escolas. Ele defende que as instituições de ensino sejam responsáveis por suas avaliações, discutindo internamente os problemas. "A avaliação tem que valorizar e envolver os atores da escola. Assim ela pode discutir o que o poder público deixou de fazer e o que ela deixou de fazer", disse.
http://www.jornalvs.com.br/site/noticias/ensino,canal-8,ed-149,ct-730,cd-250884.htm

AMIGO(A)

Necessitamos intensificar nossa mobilização e pressão, nesta semana decisiva, para que não aprovem o PL 61, que descaracteriza o plano de carreira, não contempla os funcionários e grande parte dos professores, além de descaracterizar a Lei Federal 11 738 de 16?07/2008.

Já no PL 62 queremos que aumentem os indices e reduza os prazos, aproximando dos 23,14%(inflação do governo Yeda e residuo do Rigoto).

Dia 30 de março, terça, ASSEMBLÉIA GERAL, em POA.

Unidos somos fortes!
Prof. Nei Sena

Em São Paulo, professores decidem continuar em greve

Mais uma vez os professores da rede estadual paulista deram uma demonstração de garra e disposição de luta na sexta-feira 26. Além da chuva, que marcou o início da assembleia estadual, realizada no Morumbi, nas imediações do Palácio dos Bandeirantes, os professores enfrentaram a truculência do governo do estado, que posicionou a Tropa de Choque, a Cavalaria e a Força Tática no entorno da sede do governo para impedir o direito ao livre trânsito de professores. Houve conflito. A tropa de choque usou bombas de efeito moral, gás lacrimogênio e balas de borracha contra a categoria.

Vários professores ficaram feridos. O governo tentou de tudo para evitar a realização da assembleia, realizando bloqueios policiais nas rodovias Castelo Branco e Raposo Tavares e na Marginal do Tietê para barrar os ônibus que traziam professores do interior. Não conseguiu. Mais de 40 mil professores aprovaram a continuidade da greve e uma nova assembleia no próximo dia 31 de março (quarta-feira), às 15 horas, no vão livre do MASP.

Uma comissão foi recebida pelos secretários adjuntos da Casa Civil e da Educação apenas para afrontar mais uma vez o nosso movimento, propondo que a negociação se dê apenas com o fim da greve. Entretanto, cabe aos professores – e não ao governo – decidir o encerramento da greve, mediante o atendimento das reivindicações.

Fonte: Site da Apeoesp
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=2377

Exposição de 23 de março a 16 de abril
VERA ZINI E ALUNAS
       Cursos e Oficinas de Arte no Arte 15
Segunda-feira:
TARDE - Iniciação de pintura acrílica
14h às 17h - Professora Marlene Schneide
NOITE - Pintura a óleo
19:30h às 22:30h 
Professora - Adriane Benneman
       Terça-feira:   
       TARDE - Pintura a óleo
       14h às 17h - Professora Norah Marie
                                             
       Quarta-feira:  
       MANHÃ - Pintura em seda
       09h às 11:30h - Professora Márcia Alves
       TARDE - Pintura em seda
       14h às 16:30h - Professora Márcia Alves
                                            
       Quinta-feira:   
       MANHÃ - Pintura em seda
       09h às 11:30h - Professora Márcia Alves                                       
       TARDE - Pintura em acrílica avançada
       14h às 17h - Professor Mai Bavoso
       NOITE - Pintura a óleo
       19:30h às 22:30h - Professora Adriane Benneman
                                            
       Sexta-feira:   
       TARDE - Atelier livre com Suzane Wonghon
       15h às 18h 
      
       Informações pelo telefone 3592 9302 com Bettina
       ou no local: Grpo arte 15, Bento Gonçalves, 767, São Leopoldo/RS
       www.arte15.com.br
Por Suzane Wonghon

sábado, 27 de março de 2010

O mundo bizarro de José Serra

 
Leandro Fortes, Brasília, eu vi
Mar 27th, 2010
Muito ainda se falará dessa foto de Clayton de Souza, da Agência Estado, por tudo que ela significa e dignifica, apesar do imenso paradoxo que encerra. A insolvência moral da política paulista gerou esse instantâneo estupendo, repleto de um simbolismo extremamente caro à natureza humana, cheio de amor e dor. Este professor que carrega o PM ferido é um quadro da arte absurda em que se transformou um governo sustentado artificialmente pela mídia e por coronéis do capital. É um mural multifacetado de significados, tudo resumido numa imagem inesquecível eternizada por um fotojornalista num momento solitário de glória. Ao desprezar o movimento grevista dos professores, ao debochar dos movimentos sociais e autorizar sua polícia a descer o cacete no corpo docente, José Serra conseguiu produzir, ao mesmo tempo, uma obra prima fotográfica, uma elegia à solidariedade humana e uma peça de campanha para Dilma Rousseff.

Inesquecível, Serra, inesquecível.

http://rsurgente.opsblog.org/

ASSEMBLEIA REGIONAL DO 14º NÚCLEO DO CPERS SINDICATO

Educadores estaduais pertencentes à região do 14º Núcleo do CPERS/Sindicato, reunidos sábado,  pela manhã, dia 27/3/10, decidiram por unanimidade,  rejeitar as propostas do Governo do Estado, tanto do PL 61/2010 (R$ 1.500,00), quanto do PL 62/2010 (4 % + 2 %).

Os Trabalhadores em Educação não aceitam uma proposta que, em seu bojo, contém o falso Piso de R$ 1.500,00, pois o mesmo, além de descaracterizar o Plano de Carreira, não contempla os Funcionários de Escola.

Os presentes na  Assembleia Regional também se mostraram indignados com os índices ridículos e prazos elásticos apresentados na mesma proposta.

Nas manifestações que ocorreram durante o evento,  vários  afirmaram que um Governo que destinou grandes percentuais  àqueles que  já possuíam  altos salários, não tem respaldo, agora, no momento de contemplar os baixos vencimentos, de dizer que não tem dinheiro.

Alguns manifestaram-se dizendo que alguns escalões do executivo  obtiveram 80% de reajuste, sem parcelamentos. Outros lembraram que o próprio salário da governadora,  obteve o monumental aumento de 143%, passando em números redondos, de R$ 7.000,00 para R$ 17.000,00.

A professora Dorotéia, presente na Assembleia, demonstrou sua indignação, afirmando que  iria abrir uma conta na Suíça para destinar um valor tão  grande em dinheiro, referindo-se ironicamente, ao miserável índice de reajuste proposto aos educadores pelo executivo Estadual.

UNIDOS SOMOS FORTES!
Siden Francesch do Amaral - Diretor no 14º Núcleo do CPERS/Sindicato e Membro do Conselho Geral do CPERS.
                                        
Professores da Uergs definem agenda para mobilização
Reajuste salarial é uma das principais reivindicações dos grevistas.
Da redação
Novo Hamburgo - Em assembleia geral realizada na noite desta sexta-feira, na sede estadual do Sindicato dos Professores do Ensino Privado (Sinpro/RS), os docentes da Uergs decidiram entrar em greve a partir de segunda-feira. Na mesma ocasião, definiram a agenda de mobilização até a da nova assembleia na próxima quarta-feira, às 18 horas, na Sede Estadual do Sinpro/RS (Av. João Pessoa, 919, em Porto Alegre).

Na manhã desta sexta-feira houve a quarta rodada de negociação com o Gabinete de Assessoramento Especial do Governo do Estado (GAE) sem que tenha sido apresentada uma proposta que atenda minimamente os docentes e viabilize a continuidade da Universidade.

De acordo com a assessoria de imprensa, as principais reivindicações dos professores são: reajuste salarial de 9,92%; manutenção de 15 vales com valor atualizado em 4,77%; reconhecimento dos 4,77% e negociação em maio próximo (INPC do último ano); adicional de 10% para mestres e 15% para doutores enquanto não for aprovado o Plano de Carreira; nomeação dos 21 professores concursados e reposição dos quadros que deixaram a Universidade.

Agenda da mobilização

Segunda-feira

9 horas - reunião da comissão de greve com a presidência do Ceed/RS

10 horas - Aula na Praça da Matriz e concentração nas unidades do interior

Terça-feira

9h - Audiência na Comissão de Educação da Assembleia Legislativa

10 horas - Ato Público na Praça da Matriz

Quarta-Feira

18 horas - Assembleia Geral na Sede Estadual do Sinpro/RS, convocada pelo Sinpro/RS e Associação dos Docentes da Uergs (Aduergs)

http://www.jornalvs.com.br/site/noticias/ensino,canal-8,ed-149,ct-500,cd-250500.htm

Nota do CPERS/Sindicato

O CPERS/Sindicato publicou nota nas edições desta sexta-feira 26 dos jornais Correio do Povo e Zero Hora. A nota considera insuficientes os percentuais de reajuste salariais e os prazos propostos pelo governo do estado. O texto publicado também faz referência a importância da Assembleia Legislativa no processo de negociação e convoca a categoria para uma assembleia geral no próximo dia 30, às 10 horas, na Praça da Matriz, em Porto Alegre. Confira, abaixo, o conteúdo das notas.

O CPERS/Sindicato vem a público manifestar sua posição a respeito da proposta de reajuste salarial apresentada pelo governo do estado, no dia 24 de março de 2010.

Desde fevereiro, o sindicato tem buscado reunir-se com o governo para discutir a pauta de reivindicações, mas somente agora, no final de março, o governo manifestou-se, apresentando uma proposta nos seguintes termos: reajuste de 4% em setembro deste ano e 2% em março de 2011. É bom destacar que o governo apenas tratou da questão salarial, ignorando outros importantes pontos da nossa pauta.

A proposta é insuficiente para repor as perdas inflacionárias acumuladas pela categoria ao longo do governo Yeda. Além disso, os prazos propostos estão distantes da inflação acumulada dos último três anos e dos baixos vencimentos dos educadores.

Por outro lado, o governo insiste em reapresentar um projeto que já foi rejeitado pela categoria no ano passado.

Esse projeto, que estabelece um vencimento de R$ 1.500,00 considerando todas as gratificações, sobre as quais não se inserem os benefícios sociais, desrespeita o plano de carreira, além de excluir os funcionários de escola.

Assim como no ano passado, a Assembleia Legislativa volta a ter um papel essencial no processo de negociação.

Por ter compromisso com a valorização dos educadores, com a
qualificação do ensino público e com outras categorias do funcionalismo, o CPERS/Sindicato está aberto a continuar negociando com os poderes Executivo e Legislativo. Esperamos que, até a nossa assembleia geral, o governo apresente uma proposta digna para a categoria.
ASSEMBLEIA GERAL DA CATEGORIA
Dia 30/03/10, às 10 horas, na Praça da Matriz - PoA.

No mesmo dia e local, às 13h30min, Ato Público Unificado dos Servidores.

http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=2373
Serra é vaiado por manifestantes no interior de SP
26.03.2010 - 19h 00

Cerca de 200 servidores estaduais, entre professores, agentes penitenciários e profissionais da saúde, vaiaram hoje o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), em Presidente Prudente, no interior paulista, onde o tucano inaugurou obras. Com nariz de palhaço e faixas que foram proibidas de ser abertas pela Polícia Militar, os manifestantes se reuniram na frente do prédio do Ambulatório Médico de Especialidades (AME), inaugurado pelo governador.

Os manifestantes chamaram Serra de "ditador" e "mentiroso". "Nos proibiram de entrar no prédio e de colocar as faixas, bolsas de mulheres foram revistadas e um professor foi tirado à força por um PM", reclamou Alberto Brushi, diretor regional do Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo (Apeoesp).

O sindicalista Rozalvo José da Silva, secretário-geral do Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária do Estado de São Paulo (Sindasp), também reclamou do tratamento dado aos manifestantes. A exemplo dos professores, em greve há 19 dias, os agentes penitenciários decidiram entrar em greve a partir do próximo dia 30. Ele afirmou que os 22 mil agentes, que cuidam de 180 mil presos no Estado, exigem reajuste salarial de 26,34%.

http://www.pop.com.br/popnews/noticias/brasil/332026-SP+SERRA+E+VAIADO+POR+MANIFESTANTES+NO+INTERIOR.html
Serra deixa governo de São Paulo no dia 31 de março
26.03.10 - 16:01
O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), disse nesta sexta-feira que deixará o governo na próxima quarta-feira, 31 de março. "Isso já estava anunciado", afirmou em evento no Palácio dos Bandeirantes.
[...]
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=210435
Sindicato impede cobrança do imposto sindical
A Justiça aceitou pedido de liminar impetrado pelo CPERS/Sindicato suspendendo a cobrança do imposto sindical feita pelo Tesouro do Estado.

O contracheque dos funcionários de escola, a pedido da Fessergs (Federação dos Servidores Públicos do RS), apresentou um desconto não usual neste mês de março. O valor refere-se ao imposto sindical, que contribui para a manutenção de inúmeros “sindicatos de papel”.

Parte do dinheiro descontado compulsoriamente iria para os cofres da Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB) e outra engordaria o caixa da Fessergs.

Um nome aparece à frente da CSPB e da Fessergs: Sérgio Arnoud. Ele é, respectivamente, vice-presidente da dita Confederação e presidente da Federação.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato, com informações do site da Ugeirm

http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=2375

quinta-feira, 25 de março de 2010

Colegas Professores e Funcionários

Hoje os EDUCADORES gauchos tem um básico de R$ 336,19. Reivindicam 23,14%, que proporcionaria um básico de R$ 413,99, ou seja apenas R$77,00 no básico.

Pasmem: o governo Yeda oferece 4%, em setembro, que representa apenas R$ 349,64 de básico, ou seja, apenas R$ 13,45 no básico. Além de 2% em março de 2011.

Novamente, encaminha o PL que institui o piso de R$ 1.500,00 (que na verdade é o teto). Hoje pela Lei do Piso Nacional, que se transformou em básico em 1º de janeiro de 2010, o básico dos Educadores deveria ser de R$ 656,00 para 20 horas.

A Direção do Cpers disse não a este descalabro. Queremos que avance nos índices e que diminua os prazos.

Governo enviou os projetos à Assembléia Legislativa. Pressão nos deputados é preciso, para que não aprovem esta afronta a nossa Categoria.

Dia 30 de março, manhã, Porto Alegre, Assembléia Geral.

Compareça e se posicione.

Por Nei Sena, Professor e Diretor Financeiro do CPERS-Sindicato.

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