A Assembleia Geral do dia 19 de março reafirmou a necessidade de se lutar pelo reajuste emergencial de 23,14%, pois estamos desde 2007 com os salários congelados. Na Secretaria da Educação, depois de reunião no último dia 18, ficou claro que só a luta da categoria poderá obrigar o governo a negociar.
O CPERS/Sindicato rejeita qualquer tipo de debate que signifique a retomada dos projetos retirados da Assembleia Legislativa no final do ano passado e que atacavam os nossos planos de carreira. Essa proposta não tem trânsito na categoria.
No mesmo dia da nossa Assembleia, logo após uma passeata e um ato público em frente ao Palácio Piratini, o governo, através do secretário Otomar Vivian (Casa Civil), tentou fazer chantagem com a categoria. Disse que poderia receber o sindicato desde que retirássemos a reivindicação de reajuste salarial. Um verdadeiro absurdo.
Para pressionar o governo a atender nossas reivindicações, a Assembleia também aprovou um calendário de lutas, com manifestações em Porto Alegre nos próximos dias 24 e 30 de março. Aprovou ainda a realização de panfletagens junto à comunidade, envio de correios eletrônicos e cartas aos deputados estaduais, busca de apoio nas câmaras de vereadores e envio de e-mails aos ministros do Supremo Tribunal Federal pedindo agilidade na votação e apoio à lei do piso.
Para garantir a reposição da inflação, o piso nacional e a manutenção dos planos de carreira, organize sua escola e participe do calendário de mobilização.
Dia 24 de março – Vigília na Praça da Matriz, em Porto Alegre
Dia 30 de março – Ato Unificado dos Servidores, na Praça da Matriz, em Porto Alegre
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
O CPERS/Sindicato rejeita qualquer tipo de debate que signifique a retomada dos projetos retirados da Assembleia Legislativa no final do ano passado e que atacavam os nossos planos de carreira. Essa proposta não tem trânsito na categoria.
No mesmo dia da nossa Assembleia, logo após uma passeata e um ato público em frente ao Palácio Piratini, o governo, através do secretário Otomar Vivian (Casa Civil), tentou fazer chantagem com a categoria. Disse que poderia receber o sindicato desde que retirássemos a reivindicação de reajuste salarial. Um verdadeiro absurdo.
Para pressionar o governo a atender nossas reivindicações, a Assembleia também aprovou um calendário de lutas, com manifestações em Porto Alegre nos próximos dias 24 e 30 de março. Aprovou ainda a realização de panfletagens junto à comunidade, envio de correios eletrônicos e cartas aos deputados estaduais, busca de apoio nas câmaras de vereadores e envio de e-mails aos ministros do Supremo Tribunal Federal pedindo agilidade na votação e apoio à lei do piso.
Para garantir a reposição da inflação, o piso nacional e a manutenção dos planos de carreira, organize sua escola e participe do calendário de mobilização.
Dia 24 de março – Vigília na Praça da Matriz, em Porto Alegre
Dia 30 de março – Ato Unificado dos Servidores, na Praça da Matriz, em Porto Alegre
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Foto1 : Caco Argemi
Foto 2: Zero Hora
Foto 2: Zero Hora
Diário Oficial do Estado
O CHEFE DA CASA CIVIL, no uso da competência delegada pelo artigo 3ª, inciso V, do Decreto nª 45.808 de 13 de agosto de 2008, nos termos do artigo 91, inciso II, da Lei nª 6.672 de 22 de abril de 1974, regulamentada pelo artigo 4ª, do Decreto nª 23.535 de 04 de dezembro de 1974 e artigos 64, inciso XVI, e 125 da Lei nª 10.098 de 03 de fevereiro de 1994, tendo em vista o que consta no Expediente nª 2200-19.00/10-3, dispensa do ponto os funcionários de escolas e professores da Rede Pública Estadual de Ensino, para participarem da Assembleia Geral Extraordinária do CPERS Sindicato, que será realizada em Porto Alegre, no Ginásio Gigantinho, às 13 horas do dia 19 de março de 2010, desde que assegurada a integralidade do calendário escolar e a carga horária das disciplinas que lecionam os participantes do evento.
CASA CIVIL, em Porto Alegre, 18 de março de 2010.
Otomar Vivian - Chefe da Casa Civil
A vez dos professores
20 de março de 2010 | N° 16280EDITORIAIS
Depois de um acordo salarial difícil com os servidores da Brigada Militar, que envolveu cinco meses de tratativas, o governo do Estado tem agora o desafio de encontrar uma solução para as reivindicações do magistério. As reações de parte a parte manifestadas até agora deixam evidente que não há razões para esperar facilidades nas negociações. Líderes políticos e de uma corporação articulada como o Cpers/Sindicato, porém, precisam demonstrar capacidade de diálogo, permitindo uma brecha pela qual seja possível chegar a algum consenso em torno de uma proposta viável sob o ponto de vista da situação do Tesouro e dos interesses dos educadores.
Nesse aspecto, o caso dos policiais militares foi exemplar. Até a obtenção de uma alternativa capaz de ser absorvida, os negociadores tiveram que enfrentar uma derrota na Assembleia e até mesmo um racha na Brigada Militar. Em assembleia geral realizada ontem, líderes do magistério expressaram sua rejeição à proposta nos termos atuais e insistiram na necessidade de um canal para o diálogo. É preciso que o debate seja aberto logo, mas também que os professores, colocados no final da fila da revisão salarial por intransigências recíprocas, não desperdicem a oportunidade.
O Rio Grande do Sul, que historicamente se destacava pela qualidade de seu ensino público, inclui-se hoje entre as unidades da federação nas quais os professores recebem os mais baixos salários do país. A situação não condiz com a de um Estado que precisa de ensino de qualidade para superar suas dificuldades e recuperar o espaço perdido.
Professores valorizados, inclusive sob o ponto de vista dos ganhos, são uma precondição para avanços educacionais e para tranquilizar pais e alunos quanto à garantia da normalidade das aulas. Por isso, a sociedade aposta no avanço das negociações até a concretização de um acordo possível e satisfatório.
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2843709.xml&template=3898.dwt&edition=14333§ion=1011
Movimento de docentes não significa nada, diz Serra
Sob protestos de professores e de funcionários da área da Saúde, o governador de São Paulo, José Serra, voltou a minimizar hoje a greve dos docentes da rede estadual de ensino, durante visita a Ribeirão Preto (SP). "Não tem greve, isso é um movimento que não significa nada", disse Serra após cerimônia que marcou a inclusão do setor de reabilitação do Hospital das Clínicas (HC) da Universidade de São Paulo (USP) na rede Lucy Montoro.Antes da cerimônia, a Polícia Militar agiu contra o diretor regional do Sindicato dos Trabalhadores na Saúde do Estado de São Paulo, Ricardo Oliveira, e tomou um megafone que ele carregava. Revoltado, Oliveira prometeu processar a Polícia Militar e perguntou ao tenente coronel da PM Salvador Loureiro onde o equipamento estava. "Boa pergunta? Cadê o megafone?", repetiu Loureiro.
Já um grupo de professores foi impedido de entrar no local do evento, um deles disse que foi agredido pela Polícia Militar, e o protesto seguiu do lado de fora. Os gritos dos professores, isolados na parte externa, e de funcionários da Saúde, que conseguiram entrar, puderam ser ouvidos durante o discurso de Serra. Um professor solitário conseguiu entrar no evento e entregar uma carta a um segurança do governador, que não deu atenção.
Ao citar os valores dos investimentos na ala de reabilitação e ainda em uma unidade de radioterapia do HC da USP, Serra foi interrompido várias vezes pelos manifestantes do setor de Saúde, os quais foram vaiados pela maioria dos presentes. "Para de inaugurar maquete, Serra" e "Para Saúde não tem nada?", disse um deles. De fato, a ala do HC já funciona desde 2007 e a cerimônia marcou apenas a inclusão na rede Lucy Montoro. Um novo prédio deve ficar pronto em 2011.
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http://www.pop.com.br/popnews/noticias/politica/329705-MOVIMENTO+DE+DOCENTES+NAO+SIGNIFICA+NADA+DIZ+SERRA.html
Deputado federal, Paulo Maluf é expulso do PP
20-03-2010 às 17:54:00Aquele já foi a maior estrela do partido, o deputado federal paulista Paulo Maluf foi expulso neste sábado da legenda pela sua Executiva Nacional. O pedido de expulsão foi partiu do presidente nacional da sigla, senador pelo Rio de Janeiro, Francisco Dornelles. A expulsão, segundo o presidente, deveu-se ao fato de Maluf ter sido incluído na lista dos procurados internacionalmente pela Interpol por crimes diversos e, por isso, ter quebrado o decoro parlamentar. Mesmo estando na lista da Interpol, Maluf não pode ser preso no Brasil, mas fica impedido de entrar nos 181 países que integram do acordo internacional coberto pelo órgão. Maluf é acusado dentre outras coisas de lavagem de dinheiro e desvio de recursos na obra Ada av. Praia espraiada em São Paulo, cujo dinheiro foi parar em paraísos fiscais.
ESTRELA
Paulo Maluf foi nos anos 80 foi a maior estrela do PP. Tendo sido o seu presidente nacional e candidato três vezes a presidência da República pelo partido. Hoje ele é deputado federal por São Paulo.
CASSAÇÃO
A expulsão de Maluf pode provocar sua cassação, da mesma forma como ocorreu com o governador de Brasília, José Roberto Arruda que foi expulso do DEM e acabou sendo cassado pela Justiça Eleitoral do Distrito Federal por infidelidade partidária, considerando que o mandato é do partido e não do candidato eleito.
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http://180graus.brasilportais.com.br/pedro-alcantara/deputado-federal-paulo-maluf-e-expulso-do-pp-307741.html
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