Os educadores da região reunidos no dia 16/03 na câmara de vereadores de São Leopoldo decidiram manter a pauta de reivindicações já apresentada ao Governo e aos deputados na Assembléia Legislativa.
Na pauta, quanto à questão salarial, temos o reajuste já de 23,14%. Os professores e funcionários de Escola presentes demonstraram que estão dispostos a Lutar para derrotar o Reajuste Zero do Governo YEDA.
Os educadores fizeram duras críticas quanto ao atendimento da 2ª CRE e salientaram os fatos, que enquanto, algumas turmas estão super-lotadas, outras estão sendo fechadas e alunos ficando sem estudar.
Ocorreram, durante a Assembleia, manifestações contundentes criticando “As Lições do Rio Grande”.
Foi encaminhada a proposta à Assembleia Geral do dia 19/3 que entidade antecipe o Congresso do CPERS.
Ainda foi salientado, que os educadores não economizarão esforços para que o Piso Nacional da Categoria seja implantado com urgência, já que a Lei do Piso é uma grande conquista da Categoria.
Finalmente, os professores salientaram a importância da mobilização para Assembléia do dia 19/3 no Gigantinho. “Vamos fazer uma Grande Assembleia” afirmaram.
Siden Francesch do Amaral
Diretor do 14º Núcleo do CPERS/Sindicato e membro do Conselho Geral da Entidade
Denúncia
Repudiamos toda forma de pressão e ameaças aos colegas que participam das atividades representando a categoria, independente do cargo e função atual, na defesa dos seus direitos, como a enviada para as Escolas num oficio sem timbre e assinatura.
Marli H. K. da Silva
Diretora Geral do15º Núcleo do CPERS/SINDICATO
Repudiamos toda forma de pressão e ameaças aos colegas que participam das atividades representando a categoria, independente do cargo e função atual, na defesa dos seus direitos, como a enviada para as Escolas num oficio sem timbre e assinatura.
Marli H. K. da Silva
Diretora Geral do15º Núcleo do CPERS/SINDICATO
Professor busca reajuste de 23,14% sobre os salários
Representantes dos professores e servidores de escolas tiveram reunião ontem em Santa Cruz do SulO 18º Núcleo do Cpers/Sindicato de Santa Cruz do Sul realizou, ontem à tarde, reunião do conselho regional. Os professores e servidores das escolas estaduais estão iniciando mobilização por reposição salarial de 23,14%.
O encontro, desenvolvido na sede da entidade, contou com a presença do diretor sindical Antônio Quevedo Branco. Ele explicou que o reunião foi uma preparação para a assembleia geral que o Cpers irá realizar na próxima sexta-feira, às 14 horas, no Gigantinho. Naquele dia, outras categorias dos servidores também estarão reunidas em Porto Alegre e deverão promover ato público unificado.
O diretor do núcleo, Jânio Weber, destacou que três temas deverão centralizar os debates em Porto Alegre. Um deles é a reposição de 23,14%, referente às perdas do último ano do governo Rigotto e dos três anos do governo Yeda. Além disso, será discutida a posição de Yeda Crusius de não implantar o piso básico nacional, que hoje seria de R$ 1.312,80.
Na pauta, ainda estará o plano de carreira. Conforme ele, o projeto do governo do Estado, que altera as regras, continua na Assembleia Legislativa e existe um temor de que possa ser retirado da gaveta a qualquer momento. “Os professores e servidores vivem um momento delicado e precisamos ficar muito atentos ao que está ocorrendo no Palácio Piratini.”
PESQUISA
Weber também avaliou a pesquisa da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) que coloca o Rio Grande do Sul entre os seis estados brasileiros que ainda não pagam o piso salarial de R$ 1.027,67 para os professores iniciantes e com formação de nível médio (sem diploma universitário). “O resultado apenas confirma aquilo que temos denunciado em relação à maneira como a governadora trata a educação gaúcha.”
Além do Estado, a pesquisa aponta que Goiás, Tocantins, Rondônia, Ceará e Pernambuco também não pagam o piso. Os professores iniciantes do Rio Grande do Sul são os que menos ganham: R$ 862,80 para 40 horas semanais. Os outros cinco estão pagando o piso de R$ 950,00, estabelecido em 2009 e que foi reajustado em janeiro deste ano.
José Augusto Borowsky
zeaugusto@gazetadosul.com
Editor: Maria Rosilane | rose@gazetadosul.com.br
http://www.gazetadosul.com.br/default.php?arquivo=_noticia.php&intIdConteudo=129143&intIdEdicao=2039
Governo do Estado vai receber CPERS/Sindicato
16.03.10 - 17:04O secretário da Educação, Ervino Deon, por orientação da governadora Yeda Crusius, abriu a agenda para receber representantes do CPERS-Sindicato na próxima quinta-feira, 18, às 17h, no gabinete da Secretaria Estadual da Educação (SEC), no Centro Administrativo Fernando Ferrari, em Porto Alegre. Representantes do magistério gaúcho solicitaram audiência ao Governo do Estado dia 26 de fevereiro último.
[...]
Investimento em educação no Brasil ainda é apenas 4,7% do PIB
16.03.10 - 16:15Investimento em educação no Brasil ainda é apenas 4,7% do PIB Mas movimentos sociais consideram valor baixo. A recomendação do Unicef, por exemplo, é que o Brasil aplique 8% do PIB em educação
Projeto que eleva para mais R$ 24 mil o teto da magistratura gaúcha é aprovado na CCJ
16.03.10 - 13:23Agora, a matéria está pronta para ir ao plenário, o que deve ocorrer já na próxima semana.
CCJ da Assembléia aprovou o aumento para procuradores e promotores do Ministério Público do Estado.
Tudo em http://www.camera2.com.br/noticias.php?limpa_sql=0A guerra e os segredos que unem Yeda e Fogaça
Mar 15th, 2010
by Marco Aurélio Weissheimer
A governadora Yeda Crusius (PSDB) só permanece no cargo porque o PMDB assinou um cheque em branco para ela. Mais de um cheque, na verdade. No auge do escândalo do Detran, por ocasião da revelação da conversa entre o então chefe da Casa Civil, Cezar Busatto, e o vice-governador Paulo Feijó, a casa tucana esteve muito perto de ruir. Só não ruiu porque o senador Pedro Simon e o deputado federal Eliseu Padilha, entre outras lideranças políticas aliadas do governo Yeda decidiram segurar seus corroídos e corrompidos alicerces. Em 2009, por ocasião da denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal e da aceitação do pedido de impeachment pela Assembléia Legislativa, mais uma vez o PMDB foi chamado a cumprir seu papel de principal elemento de sustentação do atual governo. Sem o apoio do PMDB, Yeda não existiria mais.by Marco Aurélio Weissheimer
E agora, como costuma fazer, o PMDB vai se apresentar nas eleições estaduais como candidato à pacificação da guerra da qual é um dos principais responsáveis. A guerra que, há décadas, é travada contra o patrimônio público no Estado. O candidato do PMDB, José Fogaça, é o candidato a pacificador. Renunciará à prefeitura de Porto Alegre certo de que não receberá, na mídia local, duras críticas pelo gesto. E que não terá também seu nome associado ao de Yeda Crusisus. O velho MDB gaúcho, como diz o senador Simon, é diferente do PMDB do resto do país. De fato, é diferente. Mas, ao contrário do que apregoa ser, é mais hipócrita que outras seções regionais do partido que, ao menos, assumem explicitamente o pragmatismo rebaixado das alianças de ocasião. Aqui, o PMDB integra governos, sustenta governantes e, quando não tem a titularidade do cargo, sai do governo às vésperas das eleições apresentando-se como agente da pacificação. A mesma tática repete-se agora.
Yeda, por sua vez, aposta que a próxima pesquisa a colocará na casa dos 15%, assinalando que ela não é uma carta fora do baralho. Será curiosa a relação entre PMDB e PSDB na campanha eleitoral. O que o PMDB dirá do governo Yeda? Que é um governo corrupto? Que paralisou o Estado? E o que Yeda dirá do PMDB? Que é um partido ingrato e insaciável? Que é um partido que também está atolado em denúncias de corrupção no Estado? Quem pacificará o clima entre PMDB e PSDB na campanha eleitoral? Um sabe muito da vida do outro. Da vida oficial e da clandestina. O que, afinal, distinguirá Yeda de Fogaça na disputa ao governo do Estado?
Blog RS Urgente
Estudantes de escola estadual de Gravataí seguem sem espaço adequado para aulas
Prédio da Escola Estadual de Ensino Médio Heitor Villa Lobos está interditado desde janeiroGeral | 16/03/2010 | 17h58min
Desde a interdição de três prédios de madeira, em janeiro deste ano, boa parte dos 970 alunos da Escola Estadual de Ensino Médio Heitor Villa Lobos, na Cohab C, em Gravataí, estão espalhados pela sede de um CTG, do galpão da escola e de um salão paroquial.
Sem condições de oferecer um ensino de qualidade, a direção solicitou à Secretaria Estadual da Educação a instalação de módulos habitáveis. Até o momento, nenhum contêiner foi colocado no terreno da escola.
A previsão dada pela Sec é que a instalação será feita em 30 dias. O valor da obra de reconstrução de dez salas de aula é de R$ 1,3 milhão.
DIÁRIO GAÚCHO
Professores tentam retomar negociação salarial com o Piratini
12/03/2010 | 17h40min
Representantes da categoria tentaram ser recebidos por representantes do governo nesta sexta-feira
Um grupo de cerca de 70 professores esteve no Palácio Piratini por volta das 17h desta sexta-feira tentando conversar com representantes do governo para retomar a negociação salarial da categoria.
Na portaria do prédio, o grupo foi informado de que não havia ninguém para recebê-los. Dois representantes do grupo foram autorizados a entrar no prédio e protocolar uma carta cobrando resposta a um pedido feito pelos CPERS no dia 26 de fevereiro cobrando a retomada das negociações.
Segundo a presidente do CPERS, Rejane de Oliveira, ao não receber o grupo de servidores o governo se omite a cumprir sua tarefa.
— O governo tem que cumprir seu papel. Tem que falar com os servidores — garantiu Rejane.
http://www.clicrbs.com.br/pioneiro/rs/plantao/10,2836397,Professores-tentam-retomar-negociacao-salarial-com-o-Piratini.html.html
ESTAMOS EM GREVE!
Pela dignidade do Magistério e pela qualidade da educação
Senhores pais, prezados alunos,
Você deixaria um estudante de medicina realizar uma cirurgia em seus pais ou filhos em lugar de um médico habilitado e experiente? Supomos que não. Então, por que o governo estadual permite incentiva que estudantes e pessoas não habilitadas ministrem aulas no lugar de professores habilitados?
Com uma simples prova, o governo decidiu quem pode ou não pode ministrar aulas, desconsiderando aqueles que estudaram quatro ou cinco anos para serem professores. Com isto, não está respeitando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que determina que somente professores habilitados podem ministrar aulas. Muitos estudantes, tecnólogos e bacharéis estão ocupando essas funções.
Mas não é só isso! Todos nós percebemos que a rede estadual de ensino está um caos. As escolas estão desaparelhadas e os professores, desmotivados. O governo do Estado parece ver os professores como adversários e não como profissionais que merecem ser valorizados e bem remunerados. Acumulamos muitasas ao longo dos anos, pois não há uma política salarial, mas apenas bônus e gratificações.
Vocês vêem a forma desmazelada com que o governo trata as escolas estaduais. No ano passado, foram até distribuídos materiais com erros grosseiros, palavrões e temáticas inadequadas para os nossos alunos.
O governo mente na sua propaganda. Onde estão as escolas com dois professores em sala de aula? Onde estão os laboratórios de informática abertos nos fins de semana com monitores?
Através de provas e avaliações, o governo discrimina professores, não garante cursos de formação no local de trabalho, mantém salas superlotadas e não realiza concursos públicos. Hoje, 100 mil professores (ou 48% do total) são temporários. Não é possível trabalhar bem nestas condições, o que prejudica a qualidade do ensino.
Diante de tanto desrespeito, estamos dando um Basta! Queremos carreira justa, salário digno, condições de trabalho e condições de ensino-aprendizagem para nossos alunos. Por isto, precisamos da compreensão e do apoio de todos, pois, com a nossa luta, a qualidade do ensino vai melhorar.
Estamos em greve por tempo indeterminado, até que o governo negocie conosco o atendimento de nossas reivindicações em busca da melhoria da escola pública.
Diretoria da APEOESP
Por Alda Fortes: Recebi da companheira Susana Oliveira, de São Paulo.
Joana F. Scherer - Assistente do Núcleo
Entidades de nível médio da Brigada Militar não aceitam proposta de reajuste
As entidades de nível médio da Brigada Militar (BM) decidiram, na manhã desta segunda-feira, não aceitar a proposta do governo do Estado para o reajuste salarial dos servidores da corporação. De acordo com o presidente da Associação dos Sargentos, Subtenentes e Tenentes da BM, Aparício Santellano, a categoria só aceita acordo se o Piratini fizer concessões. Entre elas, deixar os oficiais de fora da Matriz Salarial 2010, aumentar de R$ 111 milhões para R$ 180 milhões o valor destinado a esse fundo e pagar também aos servidores de nível médio a retroatividade exigida pelos oficiais superiores.Santellano disse que a decisão será encaminhada nesta tarde à Assembleia Legislativa. Depois, os servidores realizarão nova assembleia geral para aceitar a oferta.
No entanto, o acordo não deve sair até amanhã, como era previsto pelo Governo do Estado. O governo tem pressa para chegar a um acordo, porque precisa aprovar os reajustes salariais até o dia 6 de abril.
Matriz Salarial
Matriz Salarial é uma lei de 2004 que obriga o Estado a investir parte do ganho fiscal do ano em salários da segurança pública. Hoje, o governo destina 10%. Com exceção dos delegados de polícia, a matriz inclui todos os servidores do setor.
Enquanto isso...
TJ do RS começa a pagar diferença salarial a juízes
O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) começou a pagar neste mês a cerca de mil magistrados ativos e inativos os valores referentes a equiparações salariais do Judiciário com o Legislativo do período de 1994 a 1998. O custo dessa despesa, estimado extraoficialmente, é de R$ 300 milhões.Naquela época, o auxílio-moradia que os deputados federais recebiam não era computado no cálculo da remuneração dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O valor foi incorporado aos subsídios dos ministros, produzindo efeito cascata para os Estados. Em 2002, o Supremo reconheceu os três anos e meio anteriores a fevereiro de 1998 como devidos.
Na maioria dos Estados o pagamento desses valores já foi efetuado. No Rio Grande do Sul, a decisão administrativa do presidente do TJ, desembargador Leo Lima, estabelece que os totais devidos sejam quitados em parcelas e de acordo com as possibilidades orçamentárias do Poder.
Enquanto isso...
Fiergs e Federasul reagem contra pedido de reajuste no mínimo regional
Fiergs e Federasul reagem contra pedido de reajuste no mínimo regional Entidades alertam que medida pode criar desemprego e tirar competitividadeDuas das principais federações gaúchas emitiram notas, nesta segunda-feira, criticando a proposta das centrais sindicais de pedir reajuste de 14% no piso mínimo regional e até defendendo, mais uma vez, que o benefício seja extinto.
[...]
http://www.camera2.com.br/noticias.php?limpa_sql=0
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