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Parabéns Educadores e Demais Cidadãos Gaúchos!!! Yeda (Nota Zero, Déficit Zero e Aumento Salarial Zero) Já Foi Demitida, MAS, deixou seus representantes no Governo e na Assembleia Legislativa!

segunda-feira, 29 de março de 2010

Ônibus para

ASSEMBLEIA GERAL do CPERS/Sindicato
DIA 30/03/2010 – terça-feira 9h na Praça da Matriz

Avaliação da Proposta do Governo 
Reajuste de 23,14% já!       Piso Nacional de R$ 1.312,85             Em defesa das carreiras
Saída dos ônibus:
Novo Hamburgo= às 7h30min, nos fundo do Colégio 25 de Julho;
São Leopoldo = às 8h, em frente ao 14º Núcleo (Rua Bento Gonçalves, 269 Centro - S.L.).

Às 13h30min, ATO PÚBLICO UNIFICADO,
na Praça da Matriz
Por Joana F. Scherer - Assistente do Núcleo




 Frase do Dia:

— A pergunta que mais tenho ouvido é o que mudará na prefeitura a partir de amanhã. Respondo que entra um prefeito de 1m98cm e sai um de 1m70cm. Fora isso, será exatamente o mesmo governo: fomos eleitos com um plano de governo que vai se manter. José Fortunati - ZH
 

Médicos da Capital aprovam indicativo de greve
29.03.10 - 17:27
Os médicos que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Porto Alegre aprovaram indicativo de greve. O Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) entregou ao prefeito José Fogaça, nesta segunda-feira, uma pauta reivindicando, entre outras coisas, um plano de carreira próprio e reajuste salarial. O Executivo tem até o dia 14 de abril para negociar com a categoria. Segundo o presidente do Simers, Paulo Argolo, a possibilidade de paralisação conta com grande adesão.
[...]
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=210881


Projeto de Lei estimula servidores públicos a doarem medula óssea
O deputado Paulo Brum (PSDB) apresentou o projeto de lei complementar 25/2010, que visa estimular a doação de medula óssea por parte dos servidores públicos estaduais. A proposta inclui o inciso XVII ao artigo 64 da Lei Complementar nº10.098, de 03 de fevereiro de 1994, concedendo oito dias consecutivos de licença para recuperação clínica do doador.
[...]
http://www.al.rs.gov.br/ag/noticias.asp?txtIdMateria=243652


Especialistas criticam sistema brasileiro de avaliação do ensino
Professores condenaram o ranqueamento de escolas e políticas de bônus para docentes.
   Brasília - O atual sistema nacional de avaliação da educação foi criticado nesta segunda-feira por especialistas, gestores e participantes da Conferência Nacional de Educação (Conae). Durante um colóquio sobre o tema, o professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Luiz Carlos Freitas condenou o uso dos resultados dessas avaliações que criam rankings de escolas e políticas de pagamento de bônus para professores que estão nos estabelecimentos com melhor desempenho.

Na opinião de Freitas, as avaliações em larga escala como a Prova Brasil, o Exame Nacional do Ensino Médio e o próprio Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) acabam "apontando um canhão para a escola". Segundo ele, as avaliações não levam em conta o contexto social em que ela está inserida e a condição econômica de seus alunos e da escola, fatores que influenciam diretamente no desempenho.

"Há razões e razões para que as coisas não funcionem na escola e é só nas planilhas que elas são assim claras e transparentes", defendeu. O ex-presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) Reynaldo Fernandes também participou do debate e defendeu os atuais mecanismos de avaliação que, segundo ele, podem ser aprimorados.

"O Ideb aponta um resultado, mas ele não pode dizer porque aquilo aconteceu, é querer demais de um índice. Um termômetro mede a febre, mas não aponta qual é a causa", comparou. Na opinião de Fernandes, os sistema nacional de avaliação "avançou muito" ao definir metas e universalizar alguns exames que antes só eram feitos por amostragem.

Para Freitas, o atual governo avançou pouco nas políticas educacionais em relação ao anterior. Ele defendeu um modelo de avaliação que possa medir o valor agregado. Isso significa avaliar o conhecimento do aluno no início e no fim de cada etapa para aferir o quanto ele aprendeu. "Devemos tomar por base como ao aluno chegou e não só avaliar como ele saiu", afirmou.

Para o especialista, as avaliações em larga escala feitas hoje pelo governo federal não chegam até as escolas. Ele defende que as instituições de ensino sejam responsáveis por suas avaliações, discutindo internamente os problemas. "A avaliação tem que valorizar e envolver os atores da escola. Assim ela pode discutir o que o poder público deixou de fazer e o que ela deixou de fazer", disse.
http://www.jornalvs.com.br/site/noticias/ensino,canal-8,ed-149,ct-730,cd-250884.htm

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