Por Siden
A praça da Matriz estava lotada o dia inteiro...Como precisar os números? Era uma multidão de lutadores que sabiam o que queriam.
Quando a Presidente do CPERS/Sindicato colocou em regime de votação a proposta envolvendo a questão da remuneração mínima, o famigerado falso piso de R$ 1.500,00 a decisão foi unânime: NÃO ACEITAMOS O FALSO PISO DE YEDA, pois esse descaracteriza o Plano de Carreira e não contempla os funcionários de Escola. Sabemos o que queremos e não aceitamos chantagem do Governo.
Queremos sim, melhorar os índices de Reajustes propostos e reduzir os prazos.
Hoje estaremos novamente na Praça da Matriz. Nossa vigília continua.
Um Governo que aumentou seu próprio salário em 143% não tem respaldo para dizer que não tem dinheiro no momento de contemplar os que ganham menos.
Permeando a proposta do Pseudo Piso está a fragilidade de um governo que não conseguiu negociar com os trabalhadores em educação com seriedade. Um Governo que foge à responsabilidade democrática de negociar e joga o compromisso nas mãos dos deputados.
Mas o que se podia esperar de um governo que achava que podia tudo?
Siden Francesch do Amaral
Diretor no 14º Núcleo do CPERS/Sindicato e Membro do Conselho Geral da Entidade
Coerente com o seu propósito de reduzir as distorções salariais no Estado, o PT votou contra o reajuste de subsídios para o Poder Judiciário, Ministério Público Estadual e Tribunal de Contas do Estado. Os projetos aprovados na tarde desta terça-feira (30) concedem aumentos de 5% a partir de setembro de 2009 e mais 3,88% a contar de fevereiro de 2010. Dos atuais R$ 22.111,00, os salários saltam para R$ 24.117,62. Pelos cálculos do vice-líder da bancada do PT na Assembleia Legislativa, deputado Raul Pont, um juiz de início de carreira vai ganhar mais do que o governador. “Isto tem lógica?”, indaga o parlamentar, que considera brutal a distorção salarial do funcionalismo público.
O líder da bancada do PT, Elvino Bohn Gass, defendeu a justiça salarial e disse que o partido cumpriu o prometido e deu acordo para a tramitação desses três projetos após receber das instituições o compromisso de que remeterão à Assembleia projeto reajustando os salários dos servidores daqueles poderes. O documento que lhe foi entregue pelo Sindicato dos Servidores da Justiça do RS (Sindjus-rs) indica uma revisão de vencimento de 4,76% a partir de julho de 2010. Além disso, Bohn Gass reafirmou o empenho do PT para elevar o índice de reajuste para o magistério e antecipar o pagamento das parcelas de 4% em setembro de 2010 e 2% em março de 2011.
Embora reconheça a importância do Judiciário, do Ministério Público Estadual e do Tribunal de Contas do Estado, o deputado Adão Villaverde (PT) também defendeu a redução das distorções salariais no Rio Grande do Sul.
Stella Máris Valenzuela - MTB 4983 | PT 17:59 - 30/03/2010
http://www.al.rs.gov.br/ag/noticias.asp?txtIdMateria=244829
Um Governo que aumentou seu próprio salário em 143% não tem respaldo para dizer que não tem dinheiro no momento de contemplar os que ganham menos.
Permeando a proposta do Pseudo Piso está a fragilidade de um governo que não conseguiu negociar com os trabalhadores em educação com seriedade. Um Governo que foge à responsabilidade democrática de negociar e joga o compromisso nas mãos dos deputados.
Mas o que se podia esperar de um governo que achava que podia tudo?
UNIDOS SOMOS FORTES!
Siden Francesch do Amaral
Diretor no 14º Núcleo do CPERS/Sindicato e Membro do Conselho Geral da Entidade
PT vota contra o aumento para os altos salários e defende maior índice para o magistério
Coerente com o seu propósito de reduzir as distorções salariais no Estado, o PT votou contra o reajuste de subsídios para o Poder Judiciário, Ministério Público Estadual e Tribunal de Contas do Estado. Os projetos aprovados na tarde desta terça-feira (30) concedem aumentos de 5% a partir de setembro de 2009 e mais 3,88% a contar de fevereiro de 2010. Dos atuais R$ 22.111,00, os salários saltam para R$ 24.117,62. Pelos cálculos do vice-líder da bancada do PT na Assembleia Legislativa, deputado Raul Pont, um juiz de início de carreira vai ganhar mais do que o governador. “Isto tem lógica?”, indaga o parlamentar, que considera brutal a distorção salarial do funcionalismo público.
O líder da bancada do PT, Elvino Bohn Gass, defendeu a justiça salarial e disse que o partido cumpriu o prometido e deu acordo para a tramitação desses três projetos após receber das instituições o compromisso de que remeterão à Assembleia projeto reajustando os salários dos servidores daqueles poderes. O documento que lhe foi entregue pelo Sindicato dos Servidores da Justiça do RS (Sindjus-rs) indica uma revisão de vencimento de 4,76% a partir de julho de 2010. Além disso, Bohn Gass reafirmou o empenho do PT para elevar o índice de reajuste para o magistério e antecipar o pagamento das parcelas de 4% em setembro de 2010 e 2% em março de 2011.
Embora reconheça a importância do Judiciário, do Ministério Público Estadual e do Tribunal de Contas do Estado, o deputado Adão Villaverde (PT) também defendeu a redução das distorções salariais no Rio Grande do Sul.
Stella Máris Valenzuela - MTB 4983 | PT 17:59 - 30/03/2010
http://www.al.rs.gov.br/ag/noticias.asp?txtIdMateria=244829
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