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domingo, 16 de janeiro de 2011

PNE é o item mais importante na pauta da Câmara para 2011

16-01-2011
Em 2011, os deputados vão discutir e votar as metas da educação brasileira para os próximos 10 anos. Os objetivos propostos pelo Executivo estão no projeto de lei que estabelece o Plano Nacional de Educação (PNE), que chegou ao Congresso no último dia 20 de dezembro (PL 8035/10). A proposta prevê universalização da educação infantil até 2016, duplicação das matrículas no ensino profissional técnico de nível médio e no ensino superior até 2020, melhoria da qualidade dos ensinos fundamental e médio, aumento dos recursos aplicados na área, entre outras metas.

Algumas medidas previstas coincidem com as prioridades já anunciadas pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, para este governo. Haddad, que é ministro desde 2005 e foi confirmado no cargo pela presidente Dilma Rousseff, já anunciou que pretende garantir melhores índices de qualidade na educação básica e ampliar o acesso ao ensino médio e às creches e pré-escolas. Essas medidas também já foram destaque do discurso de posse feito no Congresso pela presidente eleita. Para o presidente da Comissão de Educação e Cultura, deputado Angelo Vanhoni (PT-PR, foto acima), o PNE é o item mais importante na pauta de toda a Câmara para este ano.

Profissionalização dos jovens

A duplicação das matrículas no ensino profissionalizante é uma das estratégias do governo para atrair os adolescentes de 15 a 17 anos de idade para a escola, segundo Vanhoni. Um estudo recente do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea) mostra que o número de jovens no ensino médio tem aumentado nos últimos anos, mas que a quantidade de adolescentes fora das salas de aula permanece estagnada.

A conclusão do instituto é que o aumento dos jovens de 15 a 17 anos na escola é consequência do fato de que cada vez mais estudantes terminam o ensino fundamental na idade correta. Mas, segundo os pesquisadores, a escola ainda não conseguiu atrair o interesse da população que desistiu de estudar, correspondente hoje a 18% do grupo.

“É necessária uma reforma profunda no currículo do ensino médio brasileiro. O jovem deve sair da escola capacitado para exercitar uma profissão. Caso contrário, o Brasil ainda terá de conviver com altos índices de abandono”, argumentou Vanhoni.

Qualidade do ensino

A melhoria da qualidade do ensino é outro grande desafio. O Ministério da Educação (MEC) criou em 2007 o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para avaliar, em uma escala de zero a dez, o desempenho dos estudantes em língua portuguesa e matemática. Hoje, por exemplo, a média geral da nota dos alunos que cursam os últimos anos do ensino fundamental é 4,0. O objetivo do governo é chegar a 5,5 até 2021.

Para a deputada Andreia Zito (PSDB-RJ), que é integrante da Comissão de Educação e Cultura, o governo já deveria ter tomado medidas para melhorar a qualidade da educação básica “há muito tempo”. “Nesses oito anos, a preocupação do governo foi com a interiorização do ensino superior, enquanto que nossas maiores necessidades já estavam caracterizadas na educação básica. Parece-me que, neste momento, o novo governo descobriu a roda e está declarando que atacará essa área. Quero acreditar que as ações sejam efetivas, pois os problemas já estão mais que identificados na base do sistema educacional”, alertou a deputada.

Mais investimento

Para executar todos esses objetivos, o PNE prevê o aumento proporcional dos recursos aplicados pela União na educação. Os dados mais recentes divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) mostram que, em 2007, União, estados, DF e municípios aplicaram 5,1% do PIB na área. A meta é que, até 2020, sejam investidos pelo menos 7% do PIB.

Segundo Vanhoni, a proposta do PNE deverá ser aprovada até o final do primeiro semestre de 2011. Até lá, a Comissão de Educação e Cultura vai promover uma série de audiências públicas sobre o tema. A ideia é chamar profissionais de educação, empresários, representantes de governos e de entidades filantrópicas para discutir as metas descritas no projeto.

Para o deputado, o debate deverá ser “tranquilo”. “Os partidos políticos de situação e oposição vêm tendo ideias convergentes no que diz respeito à importância da educação para o processo de desenvolvimento da nação. Nessa área, os objetivos são comuns”, disse.

Com informações da Agência Câmara
http://www.cnte.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=5851&Itemid=52

Inter B perde por 1 a 0 para o Cruzeiro na estreia do campeonato
Único gol da partida foi marcado aos 5 minutos do segundo tempo pelo zagueiro Leo.
Moacir Fritzen/Da Redação
Canoas - O Inter B fez a sua estreia com uma derrota diante do Cruzeiro-Poa, por 1 a 0, no Complexo Esportivo da Ulbra, em Canoas. A partida foi disputada na tarde deste domingo e teve um gosto amargo para os colorados. Quem foi ver as promessas vermelhas, pelo menos no primeiro tempo, observou Jô e Leo Maringá darem muito trabalho para a defesa, embora estivessem com a mira descalibrada. O goleiro Muriel não precisou fazer alguma defesa com grau de dificuldade acentuada. Apenas dois chutes de Leo Maringá e Alberto passaram perto da meta. O Inter B exagerou na ligação direta. Nas raras vezes que colocou a bola no chão, levou perigo e criou as situações mais perigosas, mas Marquinhos, Guto e Talles Cunha esbarraram no goleiro Fábio ou nos zagueiros Léo e Paulo Paraíba.
[...]
http://www.jornalvs.com.br/site/esportes/estadual,canal-14,ed-99,ct-301,cd-301750,manchete-true.htm

Bebê é trocado por 50 reais
Jovem que pegou a criança teria forjado gravidez antes de aparecer com a menina.
 
Da Redação - 16 de janeiro de 2011 - 18h53
Passo Fundo - Um bebê de cinco meses foi trocado por 50 reais pelos pais, usuários de crack, em Passo Fundo. O caso foi descoberto depois de uma denúncia anônima à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).

Tudo começou quando uma jovem que afirmava estar grávida de um menino teria aparecido em casa com uma menina, o que levantou suspeitas. Ao chegar ao local indicado pela denúncia, os policiais encontraram a criança sob cuidados da mãe da jovem, que teria forjado uma gravidez. Durante investigações da Polícia Civil, ela acabou confessando que deu dinheiro em troca da filha de uma moradora da Vila Jardim.

Os pais biológicos da criança foram localizados e, em depoimento à Polícia, a mãe culpou o pai por entregar o bebê. O homem confirmou o caso e afirmou que trocou a filha pelo dinheiro, pois sua companheira não teria condições de criar a menina, por ser usuária de drogas e dependente de bebidas alcoólicas.

A criança nascida em agosto de 2010 foi encaminhada ao Conselho Tutelar e está em uma casa de acolhimento de menores em Passo Fundo. Agora, a Polícia Civil vai instaurar um inquérito para apurar a responsabilidade, tantos dos pais, quanto da mulher que estava com a criança.

http://www.jornalvs.com.br/site/noticias/policia,canal-8,ed-6,ct-502,cd-301752.htm

Tempo como serviço, não como espetáculo

Quantas vidas não poderiam ter sido salvas se, em vez colocar no ar o Ratinho ou o Big Brother, as emissoras tivessem avisado à população de que fortes chuvas estavam previstas para a serra fluminense na noite anterior à tragédia, com instruções dos poderes públicos sobre como agir.

Laurindo Lalo Leal Filho*

Todas as redes comerciais de televisão no Brasil têm as suas moças do tempo. São herdeiras, em São Paulo, do Narciso Vernizzi, o primeiro “homem do tempo” da rádio Jovem Pan.

Elas surgem do nada, entre uma notícia e outra, aparecem no canto da tela e caminham para o centro, mostrando mais que o tempo as suas belas curvas.

Em casa, o telespectador vê atrás das moças as indicações do clima e da temperatura em todo o Brasil. Com algumas variações, esse tipo de informação é universal. O canal mundial da BBC mostra o tempo em várias partes do mundo, sem as moças.

São informações úteis, mas limitadas. Ajudam a sair de guarda-chuva no dia seguinte ou, aos viajantes, a escolha do que colocar na mala. Não sei se informações tão superficiais e genéricas contribuem para decisões mais importantes, como dos agricultores, por exemplo.

Apesar do avanço da internet, o rádio e a televisão ainda são os mais eficientes e abrangentes serviços públicos de informação. Não há outro meio que consiga falar de forma tão rápida para milhões de pessoas ao mesmo tempo.

Em momentos críticos tornam-se imprescindíveis. Pena que, por aqui, são pouco usados nesse tipo de prestação de serviços.

No caso de tragédias, como as deste início de ano, ao invés de moças desfilando à frente de ilustrações artísticas, deveríamos ter as programações interrompidas.

Em seu lugar seriam formadas cadeias nacionais ou locais de rádio e TV, antes das catástrofes, dando orientações seguras para a população. Sem pânico, mas com precisão e firmeza. E não generalizando com frases do tipo “chove no litoral do nordeste”.

Trata-se de um de trabalho que deve ser o mais localizado possível, com o envolvimento articulado dos serviços de meteorologia, da defesa civil e do jornalismo, na produção das informações.

Quantas vidas não poderiam ter sido salvas se, em vez colocar no ar o Ratinho ou o Big Brother, as emissoras tivessem avisado à população de que fortes chuvas estavam previstas para a serra fluminense na noite anterior à tragédia, com instruções dos poderes públicos sobre como agir.

Ou, no caso, de São Paulo que vias deveriam ser evitadas na iminência dos temporais, já que não há segredo nessa cidade sobre onde se localizam os eternos pontos de alagamento.

Para obter mais eficiência, esse serviço deveria ter seu foco nas informações locais. Dai a importância da regionalização das programações de rádio e TV, tão combatida pelos concessionários do setor.

No entanto são elas que darão às emissoras regionais e locais experiência, tanto na produção como na técnica, para enfrentar com competência situações extraordinárias.

Nem todos se salvariam, é verdade. Mas, com certeza, os danos seriam menores.

Furacões violentos que varrem o Caribe todos os anos causam grandes estragos materiais em Cuba, mas pouquíssimas vítimas.

Simplesmente porque as autoridades estabelecem planos precisos para a retirada da população das áreas criticas e a orientam através do rádio e da TV, com razoável antecedência, sobre as medidas que devem ser tomadas.

Muitos navios não foram à pique na costa brasileira graças ao programa radiofônico “A Voz do Brasil”. A seção “Aviso aos navegantes” informava todos os dias, minuciosamente, as condições das bóias de luz, sinalizadoras dos perigos naturais existentes no mar.

Era o rádio atuando como serviço público numa época de recursos eletrônicos muito limitados, se comparada aos hoje existentes.

Satélites transmitem informações meteorológicas com alto grau de precisão e as redes de rádio e TV cobrem todo o território nacional.

Falta apenas articular esses dois serviços com planos nacionais e locais de prevenção à catástrofes naturais.

No caso das enchentes no sudeste e centro-oeste, trata-se de problema datado, de dezembro a março. Há todo o resto do ano para o trabalho de planejamento e articulação.

Quem toma a iniciativa?

*Laurindo Lalo Leal Filho, sociólogo e jornalista, é professor de Jornalismo da ECA-USP. É autor, entre outros, de “A TV sob controle – A resposta da sociedade ao poder da televisão” (Summus Editorial).

http://www.cartamaior.com.br/templates/colunaMostrar.cfm?coluna_id=4928

Mais três anos de conquistas para os educadores
16-01-2011
Roberto Franklin de Leão foi reeleito presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação com 82% dos votos dos quase dois mil delegados credenciados que votaram no 31º Congresso Nacional da CNTE, realizado em Brasília entre os dias 13 e 16 de janeiro.

Com a vitória, Leão permanecerá no comando da CNTE pelo próximo triênio. Em seu discurso de posse, ele destacou a implantação efetiva do Piso Salarial dos professores e o PNE como bandeiras imediatas de sua nova gestão. “Nossa luta é muito ampla. Temos que fazer valer o Piso e brigar junto a prefeituras, governos estaduais e em Brasília, para fazer com que vire realidade”, disse Leão. Segundo ele, a tarefa continua árdua. “Este ano teremos uma grande mobilização no primeiro semestre. Além do Piso, vamos fazer valer nossas propostas no PNE (Plano Nacional da Educação) para que ele fique à altura do povo brasileiro”, completou.

A nova diretoria possui representação de quase todos os estados do país. “Isso mostra que temos base e nossa chapa foi formada por professores e funcionários da educação do Brasil”, afirmou João Felício, Secretário de Relações Internacionais da CUT.  A Chapa de Roberto Leão, intitulada ‘Por uma CNTE democrática, autônoma e de luta’, concorreu com outras duas - ‘Por uma CNTE autônoma, independente de luta’ e ‘Democracia, independência e autonomia na luta pelos diretos dos trabalhadores e das trabalhadoras em educação’.

Confira a nova diretoria da CNTE:


Presidência – Roberto Franklin de Leão – APEOESP/SP
Vice- presidência – Milton Canuto de Almeida – SINTEAL/AL
Secretaria Geral – Marta Vanelli – SINTE/SC
Secretaria de Finanças – Antonio de Lisboa Amâncio Vale – Sinpro/DF
Sec. de Ass. Educacionais – Heleno Araújo Filho – Sintepe/PE
Sec. de Imprensa e Divulgação – Alvísio Jacó Ely – Sinte/SC
Sec. de Rel. Internacionais – Fátima Aparecida da Silva – Fetems/MS
Sec. de Políticas Sociais – Marco Antonio Soares – APEOESP/SP
Sec. de Rel. de Gênero – Ísis Tavares Neves – Sinteam/AM
Sec. de Aposentados e Ass. previdenciários – Joaquim Juscelino L. Cunha – APEOC/CE
Sec. de Formação – Gilmar Soares – Sintep/MT
Sec. de Política Sindical – Rui Oliveira – APLB/BA
Sec. de Organização – Marilda de Abreu Araújo – SindUTE/MG
Sec. de Assuntos Jurídicos e Legislativos – Ana Denise Ribas de Oliveira – Sismmac/PR
Sec. de direitos Humanos – José Carlos Bueno do Prado – Afuse/SP
Sec. de Assuntos Municipais – Selene Barboza Michelin Rodrigues – CPERS/RS
Sec. de Saúde dos (as) Trabalhadores (as) – Maria Antonieta da Trindade Gomes Galvão – Sintepe/PE

http://www.cnte.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=5852&Itemid=52

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