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quinta-feira, 14 de junho de 2012

Artigo: Magistério - Mau desempenho de professores e advogados (?)

Angela I. Maieski* - 14.06.12
O mau desempenho dos professores no concurso do magistério do Rio Grande do Sul virou manchete nos meios de comunicação do Brasil. Levando-se em consideração que das 10 mil vagas ofertadas, apenas 5.224 candidatos foram aprovados - em torno de 8% dos 63.782 que realizaram a prova - é possível perceber que, ou há uma precariedade na formação dos professores, ou o concurso foi idealizado de forma a excluir parcela relevante dos inscritos.

Em primeira análise, é terrível, mas seria interessante saber quantos entre os aprovados fazem parte do grupo de contratos temporários, alguns dos quais estão em sala de aula há duas décadas ou mais. Temporários que extrapolam qualquer conceito ou definição que a palavra encerre na língua portuguesa.

Se os dados que coletei reproduzem a realidade, a rede pública estadual é composta por 150 mil professores, sendo que 68 mil estão na ativa e os docentes contratados somam cerca de 18 mil. Um levantamento posterior à prova de títulos, entre os quais vale pontuação o efetivo exercício no magistério a partir de 2005, nos daria um perfil exato de quantos atuam na área, se bem que não necessariamente na rede estadual, conforme consta na alínea J do Anexo 9, que diz "tempo de atividade de magistério em regência de classe". Anexo esse que sofreu modificação posterior.

Esses 18 mil professores representam aproximadamente 26% do total de docentes na ativa - 50 mil - concursados e devidamente nomeados. E, em tese, não poderiam comprometer o nível educacional da educação estadual. Entra aí mais um dado para análise, já que as escolas estaduais participam de duas avaliações - SAERS e SAEB - bastando cruzar o número de contratados em cada escola e de notas obtidas por elas. Haverá diferença entre escolas com maior número de contratados, respeitadas as mesmas condições socioeconômicas do alunado?

Por outro lado, caberia análise de aprovações dos candidatos inscritos para a área 6 - Educação Profissional e suas "Técnologias", assim mesmo, com acento, conforme consta no anexo 2 - Quadro de Vagas. Há, nesse caso, a exigência de licenciatura ou bacharelado, com formação pedagógica ou pós-graduação na área pedagógica, para esses candidatos.

Analisando o número de vagas e o desempenho dos candidatos inscritos para as CREs 1, 2, 3, e 4 foi possível fazer algumas constatações interessantes, apesar dos número reduzido de candidatos interessados em disputar uma vaga. Não foram computadas os cargos na área de pedagogia e química por sua similaridade com as licenciaturas.

Entre os candidatos que prestaram concurso na 1ª CRE todos foram reprovados, com exceção de dois (2) dos oito (8) candidatos de Engenharia Elétrica, um (1) dos três (3) candidatos de Engenharia Eletrônica, três (3) dos 42 de Administração, sendo que haviam 18 vagas disponíveis, Publicidade e Propaganda com um (1) aprovado de oito (8) e Psicologia com uma aprovação entre vinte (20) inscritos. Não contei os ausentes, óbvio.

Engenharia elétrica emplacou 25% (2/8) de aprovações, em números relativos, Engenharia Elétrica 35% (1/4) e Administração 7% (3/24) aproximadamente. Psicologia obteve um índice de aprovação de 5% (1/20) . Estranho foi o índice de Direito, uma vez que dos 20 inscritos nenhum logrou aprovação e nove (9) não atingiram média de 60% em… legislação.

Nas 2ª e 3ª CREs nenhum dos candidatos obteve aprovação e na 4ª CRE apenas um candidato de Turismo logrou êxito entre os seis (6) que prestaram o concurso. Não averiguei a situação dos candidatos das demais Coordenadorias.

E fica a pergunta: Esses candidatos também não tinham uma boa formação? Ou apesar de terem, não obtiveram aprovação?

Professora, graduada em Ciências Sociais*
http://wp.clicrbs.com.br/doleitor/2012/06/14/artigo-magisterio-%E2%80%94-mau-desempenho-de-professores-e-advogados/?topo=13,1,1,,,13
Por Julio César Pires, Professor e Vice-Diretor do 14º Núcleo.

Foto: Walmir Cirne - Bahia

Questões para eliminar candidatos em concurso
Postado por Juremir em 11.06.12
Luisa que estava no Canadá foi questão de concurso para nutricionista. Não se sabe, ainda, de que forma conhecer o Estado de nascimento de Luisa pode contribuir para o bom desempenho de uma especialista em nutrição.

Zorra Total é questão de concurso para fazer alguma coisa em algum lugar. Até agora se tinha a impressão de que Zorra Total caracterizava o desconhecimento geral ou alguma coisa próxima da estupidez nacional com toques de humor ocasional.

Michel Teló também faz parte do conhecimento geral. Afinal, junto com Paulo Coelho e Pelé, ele se constitui numa das nossas poucas glórias internacionais, capaz de ser cantado na Ucrânia, no Nepal, na Inglaterra e no Canadá, onde esteve Luísa.

A imbecilidade ao alcance de todos.

Por trás da idiotice que domina a atualidade, porém, uma questão maior: quem diz o que é importante?

Em vestibulares sérios, por exemplo, caem questões sobre escritores locais. Quem os escolhe?

Por que é mesmo importante saber quem é fulano de tal?

Por que, dentro de cem anos, alguém terá de saber quem escreveu Harry Potter?

Ou quem foi Paulo Coelho?

Por que, hoje, alguém precisa saber quem é Dan Brown?

Por que um candidato a vestibular de medicina precisa saber quem escreveu A pata da gazela?

Por que é mais importante saber quem escreveu “A carne” do que quem escreveu “Detalhes”?

O conhecimento não é natural.

Obviamente.

É cultural.

Os homens dizem o que é importante em cada época.

Dizem de acordo com seus interesses e crenças.

Por vezes, há, digamos, consenso ou algo parecido com isso.

Na maioria das vezes, as escolhas arbitrárias de poucos determinam o imaginário de muitos.

Questões de concurso servem, na maior parte do tempo, apenas para selecionar e eliminar candidatos no concurso.

Poderia ser por sorteio.

Salvo no quesito das habilidades exigidas para o exercício do ofício em questão no concurso.

Questões de conhecimento geral para servir cafezinho em tribunal de justiça fazem crer que haverá uma conversa sobre literatura entre o desembargador servido e funcionário servidor enquanto o aroma do café se eleva na atmosfera.

Caímos na realidade.

O saber é um sistema de hierarquia social.

O conhecimento geral é uma construção social aleatória.

Serve, com frequência, para eliminar candidatos a servir cafezinho.
http://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/



Nota do TioNoé: Atenção Professores de Português: O que é papalímpicas? 

Coordenadoria integrou atividades papalímpicas
14/06/2012 - 18:09
A 8ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), participou da Clínica de Esporte Paralímpico, que aconteceu na última semana na Universidade de Santa Cruz (UNISC), em Santa Cruz do Sul.  A formação foi realizada pela Fundação de Esporte e Lazer do Rio Grande do Sul (FUNDERGS).
O encontro que teve duração de 8h/aula, disponibilizou cinco vagas para cada CRE. As escolas participantes da abrangência da 8ª CRE, foram Escola Dr. Júlio Prates de Castilhos (Júlio de Castilhos), Colégio Pe. Romulo Zanchi (Santa Maria), Escola João Octávio Nogueira Leiria (São Francisco de Assis) e Instituto Salgado Filho (São Francisco de Assis).
O objetivo dessa clínica foi capacitar professores de Educação Física para desenvolver atividades esportivas com alunos que possuam algum tipo de deficiência e oportunizar a vivência na prática dos esportes Paralímpicos.

http://www.educacao.rs.gov.br/pse/html/noticias_det.jsp?ID=9069


Greve dos professores da Bahia continua
Na terça-feira (12), os professores da rede estadual da Bahia deram mais uma prova de coesão e força em busca da justiça, dos seus direitos e da verdade.

Verdade que está faltando ao governo estadual quando publica ou divulga suas notas pagas na imprensa comparando os índices salariais dos professores com outras categorias.

O governo não fala que 22,22% é o índice do Fundeb, e que o reajuste foi assinado e autorizado pela presidente Dilma em fevereiro, e que ele – governo – havia acordado que aceitaria a decisão do governo federal.

Utilizar os meios de comunicação para enganar a opinião pública não combina com o pensamento democrático. Por isso, depois de uma assembleia participativa, os professores foram para a SEC exigir uma audiência com o secretário ou com outro representante do governo.

Tanto o governador quanto secretários e deputados governistas vivem dizendo que estão abertos à negociação, mas não aparecem e nem respondem aos ofícios protocolados.

No próximo dia 19, a categoria volta a se reunir em assembleia geral.

Fonte:  PORTAL CPERS/SINDICATO
Por Siden.


Buerarema realiza Feira do Cacareco
14 de junho de 2012
Os professores se unem e realizam Feira do Cacareco em uma tentativa de reverter o dinheiro arrecadado como auxílio e alimentação para a categoria que teve seus salários cortados.
Veja as fotos.
 

ATENÇÃO: TRAGAM MATERIAL PARA A FEIRA DA RESISTÊNCIA
13.06.12
Solicitamos aos professores que tragam material para o Feira da Resistência (roupas, sapatos, bijuterias), que será realizada SEXTA-FEIRA, DIA 15 DE JUNHO, às 09 horas, com ato público, na Praça da Piedade. O evento é organizado por todas as zonais.
http://www.aplbsindicato.org.br/


União vai liberar R$ 10 bi para os estados
14/06/2012
Assim como fez na crise de 2009, o governo criará uma linha de crédito especial do Bndes para financiar investimentos nos estados. O anúncio está previsto para ser feito na próxima sexta-feira durante reunião da presidente Dilma Rousseff com governadores. Os detalhes da nova linha ainda estão sendo fechados no Ministério da Fazenda, mas o valor deve girar em torno de R$ 10 bilhões, segundo fonte do governo.

Os estados terão de apresentar projetos de investimento para análise do Bndes ao se candidatarem ao crédito. Antes de entrar em operação, o Conselho Monetário Nacional (CMN) também terá de regulamentar as condições da linha, como o limite individual de cada estado.
[...]
Para o secretário do Tesouro, os estados têm um papel importante na aceleração dos investimentos. A linha nova linha do Bndes será anunciada amanhã em Brasília aos 27 governadores do País e estará disponível dentro de até três meses.
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?co


FUNDEB – A CAIXA PRETA DO GOVERNO ESTADUAL DA BAHIA
13.06.1212
Enquanto deputados e secretários do governo estadual mentem – para blindar o chefe deles, o governador – os professores vão ficando cada vez mais decepcionados.

A decepção aumentou nos últimos dias quando veem na mídia os anúncios de publicidade oficial comparando o índice de 22,22% com os índices de outras categorias.

Ora, todos – e o governo e seus dóceis deputados estão incluídos – sabem que esse índice é o do Fundeb, ou seja, o que o governo federal repassou a mais de 2010 para 2011 ao governo estadual. Ao comparar com índices baseados no INPC de outras categorias o governo estadual tem o objetivo de atirar os professores contra a opinião e parte da mídia desinteressada na informação.

Ao fazer a injuriosa comparação, o governo estadual revela sua face desonesta. Será que as outras categorias recebem verba federal para seus salários? Sim, porque o governo estadual recebe dinheiro do Fundeb para aplicar na Educação, o que, evidentemente, não ocorre com rodoviários, professores particulares e outras categorias de empresas privadas. Daí o absurdo de tal comparação.

Tudo isso leva os professores a questionar: por que o governo estadual não abre as contas do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação)? O que o governo estadual faz mesmo com o dinheiro que chega de Brasília para a educação pública estadual? Por que evitar discutir esse assunto?

Veja uma matéria publicada no Bahia Já, em 12 de junho e a tabela publicada no Jornal da Metrópole de 8 de junho.

Opositor desafia governista a negar denúncia sobre caixa preta do Fundeb

 Ao tentar derrubar a sessão plenária de terça-feira, 12 de junho, pedindo verificação de quorum apesar da presença ostensiva dos professores grevistas que lotavam a galeria da Casa, o deputado Rosemberg Pinto (PT) provocou a indignação do líder da oposição, deputado Paulo Azi (DEM), que o desafiou a ocupar a tribuna para negar as denúncias que a oposição tem feito sobre a má aplicação dos recursos do Fundeb pelo governo do Estado.
“Denunciei aqui que o Estado da Bahia encerrou o exercício de 2011 tendo em caixa R$ 643 milhões de recursos do Fundeb. Declarei que até o mês de abril o Estado da Bahia só aplicou da sua Receita Líquida de impostos, algo em torno de 20% em educação quando a Lei exige que se aplique no mínimo 25%. Ontem declarei que até o final de abril o Estado tinha disponibilidade de recursos na ordem de R$936 milhões, nas contas do Fundeb”, lembrou o democrata sugerindo a Rosemberg que utilizasse a tribuna para desmentir esses fatos.

“Ocupei a tribuna para dizer que meus dados não são verdadeiros, deputado, e não para fazer com que esse parlamento silencie e dê uma demonstração de ineficiência e inoperância”, disse duramente Azi, considerando” covardia” o fato de o governo não querer debater na Casa as questões relacionadas à educação. “É inacreditável que o governo se utilize da sua maioria silenciosa para impedir que este parlamento possa intervir na greve que já trouxe tantos prejuízos à sociedade”, reforçou.


Secretário da Fazenda confirma saldo na conta do Fundeb
Luiz Petitinga afirmou que há saldo durante audiência pública nesta quarta-feira (13)
O secretário da Fazenda, Luiz Alberto Petitinga, confirmou nesta quarta-feira (13), na Assembleia Legislativa que a existe saldo na conta do Fundeb. A afirmação foi feita durante uma audiência pública para apresentação do balanço orçamentário e financeiro do governo no primeiro quadrimestre de 2012.

O secretário explicou que no final do exercício de 2011 havia, de fato, saldo contábil nas contas do Fundeb, mas que por problemas de registro não representava saldo real. Segundo ele, havia saldo decorrente do processo de execução do orçamento mas que não era de R$ 900 milhões como foi anunciado. O secretário não informou o valor, mas disse que estava abaixo disso e destinava-se aos procedimentos de restos a pagar

A confirmação resultou dos questionamentos feitos durante a audiência pelo líder da oposição, deputado Paulo Azi (DEM), para quem o governo precisava de imediato prestar esclarecimento à sociedade de como estão sendo aplicados os recursos do Fundeb. “Esse é o grave questionamento do momento”, estimulou Azi.

O parlamentar contestou a informação de que o valor do saldo seria destinado ao pagamento de despesas já efetuadas. Ele lembrou que o demonstrativo é bastante claro quando fala do saldo líquido já deduzindo os recursos inscritos em restos a pagar. “Portanto, o saldo de caixa líquido é de R$ 643 milhões, dados oficiais de janeiro e que não foram contestados até essa data”, ponderou Azi.
 

Rui Oliveira protocola pedido de abertura das contas do Fundeb
O documento foi redigido na terça-feira (12) 
12.06.12
O coordenador da APLB Sindicato, Rui Oliveira vai protocolar ainda nesta terça-feira (12) o pedido de abertura das contas do o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). O documento foi redigido nesta terça.

Rui já havia afirmado que o secretário de Administração, Manoel Vitório, havia se mostrado disposto a abrir as contas do Fundeb, mas que para isso era preciso que a entidade formalizasse o pedido para a secretaria.
Fonte: APLB-Sindicato
http://www.aplbsindicato.org.br/estadualeinterior/


Lacerdinhas da Veja
Por Juremir Machado
Não há mais corrupção hoje do que ontem. Nem sequer há instrumentos confiáveis para medir isso. A ideia de que nunca se roubou tanto neste país é uma estratégia política requentada. Foi assim em 1954, quando o governo reformista de Getúlio foi massacrado pela direita, liderada por Carlos Lacerda e apoiada pelo Partido da Imprensa Golpista, o PIG da época, que já incluía o jornal O Globo. Sempre que um governo de centro-esquerda comanda o país, a direita, acostumada a conviver com a corrupção e a praticá-la, torna-se vestal e denuncia corrupção e comunismo. Foi assim em 1964, quando a mídia praticamente inteira pagou o mico de apoiar o golpe contra um governo legítimo. Castelo Branco ficou de publicar um Livro Branco sobre a corrupção no governo João Goulart. Nunca o fez. O que cria essa percepção?

O fato de que a mídia é dominada pelos conservadores. Quando eles não estão poder, voltam suas baterias midiáticas contra a corrupção, praticada certamente nos níveis condenáveis de sempre, tornando-a um fenômeno extraordinário. Lacerda denunciava no começo dos anos 60 o mensalão da Guanabara, a necessidade de comprar apoio de parlamentares. Algo mudou? Sim. Não se fala mais em comunismo e corrupção, mas em esquerdismo e corrupção. Orquestra antes comandada por Cruzeiro, Tribuna de Imprensa, Jornal do Brasil, O Globo, Folha de S.Paulo, Estado de S. Paulo e Correio da Manhã, hoje é tocada por Veja, O Globo, Folha de S.Paulo, Estadão. Em 1964, os ataques à corrupção escondiam o ódio às reformas de base. Agora, encobrem do ódio ao Bolsa-Família ao horror às cotas e a outros ditos benefícios sociais, sem contar a Comissão da Verdade. É a reação contra a perda de privilégios e de generosas tetas como o acesso reservado aos ricos em cursos de excelência em universidades públicas graças a um vestibular reprodutor das desigualdades sociais. Dói perder tantas boquinhas.

Tem corrupção? Claro. Tem de punir os mensaleiros? Claro. Nunca se roubou tanto neste país? Conversa fiada. Há um grupo de jornalistas chapas pretas, a serviço ideológico do PIG, destilando chavões para enganar a classe média mais simplória. Os novos lacerdinhas da Veja têm em Reinaldo Azevedo um ícone. Os lacerdinhas não se envergonham de pensar e falar como Jair Bolsonaro e de ter de justificar até a tortura no regime militar. Os lacerdinhas são velhas tias amarguradas com saudades dos coturnos, da palmatória nas salas de aula, da autoridade incontestável do pai, do professor, do marido, do homem branco, da elite, etc. Lacerda foi o homem mais nefasto para o Brasil no século XX. Era mentiroso, inescrupuloso e verbalmente violento. Tinha boa cultura. Os lacerdinhas copiam o mestre em quase tudo. Menos na cultura. Um lacerdinha não conhece nuanças. Vai dizer deste texto: "Ah, defendendo os mensaleiros, hein?". Papo furado. Quero cana para mensaleiros. De todos os partidos. Todos.

Não há mais corrupção hoje do que havia em 1968, quando a ditadura, velha de quatro anos, impôs uma Comissão Geral de Investigações para combater a roubalheira. A mídia, por ter apoiado o golpe, tenta fazer crer que a ditadura só começou em 1968. Foi em 64.
Por Sergio Weber, Professor Estadual.
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Um comentário:

Anônimo disse...

De quem afinal é esse texto? Do Juremir ou do Sérgio Weber? Qual é a fonte?