Sindicato prepara ação coletiva para acelerar ingresso de aprovados.
Entidade também quer impedir que governo faça contratações temporárias.
Entidade também quer impedir que governo faça contratações temporárias.
25/02/2014 13h50
O Centro dos Professores do Estado (Cpers/Sindicato) vai entrar com uma ação coletiva na Justiça até esta quarta-feira (26) para acelerar a nomeação dos professores aprovados no concurso público do magistério do ano passado, no Rio Grande do Sul. A entidade também quer impedir que o governo faça contratações temporárias, como mostra a reportagem do Jornal do Almoço.
Em coletiva na manhã desta terça-feira (25), a presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, criticou a forma de nomeação do estado. Até agora, 625 professores foram chamados, mas Rejane acredita que o processo deveria ser mas rápido porque esse número, segundo ela, representa 5% do total. A presidente também criticou um edital para cadastro temporário de contratação, lançado em janeiro deste ano.
"Os contratos antigos, achamos que os trabalhadores contribuem com a educação, devem continuar. Eles não têm culpa do que aconteceu com eles. Agora, não podemos admitir que o governo abra novas contratações emergenciais sem chamar aqueles que foram aprovados no concurso", argumentou Rejane.
O Cpers não apresentou números, mas sustenta que muitas escolas não começaram o ano letivo por causa de obras atrasadas e por falta de professores. No dia 14 de março, a categoria fará uma assembleia para discutir as reivindicações ao governo. A possibilidade de greve não foi descartada.
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2014/02/cpers-pedira-na-justica-mais-rapidez-na-nomeacoes-de-professores-no-rs.html
Por Siden
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Em coletiva na manhã desta terça-feira (25), a presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, criticou a forma de nomeação do estado. Até agora, 625 professores foram chamados, mas Rejane acredita que o processo deveria ser mas rápido porque esse número, segundo ela, representa 5% do total. A presidente também criticou um edital para cadastro temporário de contratação, lançado em janeiro deste ano.
"Os contratos antigos, achamos que os trabalhadores contribuem com a educação, devem continuar. Eles não têm culpa do que aconteceu com eles. Agora, não podemos admitir que o governo abra novas contratações emergenciais sem chamar aqueles que foram aprovados no concurso", argumentou Rejane.
O Cpers não apresentou números, mas sustenta que muitas escolas não começaram o ano letivo por causa de obras atrasadas e por falta de professores. No dia 14 de março, a categoria fará uma assembleia para discutir as reivindicações ao governo. A possibilidade de greve não foi descartada.
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2014/02/cpers-pedira-na-justica-mais-rapidez-na-nomeacoes-de-professores-no-rs.html
Por Siden
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