Assembleia Regional do 14º:
Dia 11.03.14, às 13h30min, na Câmara Leopoldense, próximo à rodoviária.
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.
Decretada prisão preventiva de advogado suspeito de lesar 30 mil clientes
Golpe pode ter movimentado mais de R$ 100 milhões
21/02/2014 16:57
O juiz Orlando Faccini Neto, da 3ª Vara Criminal do Foro de Passo Fundo, decretou nesta sexta a prisão preventiva do advogado Maurício Dal Agnol e estabeleceu pagamento de fiança de R$ 724 mil à esposa dele Márcia Fátima da Silva Dal Agnol, e de R$ 144,8 mil para mais três pessoas detidas em uma operação conjunta da Polícia Federal e do Ministério Público. O grupo é suspeito de formar uma quadrilha para se apropriar de indenizações de cerca de 30 mil clientes, ao longo de 15 anos, em processos judiciais. O magistrado também aceitou a denúncia oferecida pelo Ministério Público, e os cinco viraram réus em um processo criminal.
A Promotoria de Justiça de Passo Fundo denunciou Maurício Dal Agnol, Márcia Fátima da Silva Dal Agnol (esposa de Maurício e que coordenaria o escritório de advocacia), Pablo Geovani Cervi (advogado suspeito de colaborar na captação de clientes), e Vilson Belle e Celi Acemira Lemos (suspeitos por aliciarem clientes para outorgarem procurações aos advogados).
A denúncia foi assinada pelos promotores de Justiça Álvaro Poglia, Marcelo Juliano Silveira Pires e Júlio Balardin. O superintendente da Polícia Federal do RS, Sandro Caron, também acompanhou os trabalhos .O valor total desviado atingiria mais de R$ 1,6 milhão, mas a estimativa é de que o esquema tenha movimentado mais de R$ 100 milhões. Os golpes ocorreriam em Passo Fundo e em Bento Gonçalves.
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http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=519139
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A Promotoria de Justiça de Passo Fundo denunciou Maurício Dal Agnol, Márcia Fátima da Silva Dal Agnol (esposa de Maurício e que coordenaria o escritório de advocacia), Pablo Geovani Cervi (advogado suspeito de colaborar na captação de clientes), e Vilson Belle e Celi Acemira Lemos (suspeitos por aliciarem clientes para outorgarem procurações aos advogados).
A denúncia foi assinada pelos promotores de Justiça Álvaro Poglia, Marcelo Juliano Silveira Pires e Júlio Balardin. O superintendente da Polícia Federal do RS, Sandro Caron, também acompanhou os trabalhos .O valor total desviado atingiria mais de R$ 1,6 milhão, mas a estimativa é de que o esquema tenha movimentado mais de R$ 100 milhões. Os golpes ocorreriam em Passo Fundo e em Bento Gonçalves.
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