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quarta-feira, 21 de abril de 2010

SALVE O 65° ANIVERSÁRIO DO CPERS/SINDICATO

AMIGO(A)
Nei Sena*
Dia 21 de abril, o CPERS/SINDICATO comemorou os seus 65 anos de muita luta em defesa da Educação Pública Democrática e de Qualidade.

Apesar dos ataques dos governos, o CPERS/SINDICATO tem defendido, não só a Educação, como a Saúde, Segurança, Agricultura. Lutado pela ética, pela moral contra a corrupção. Em verdadeira Aula de Cidadania.

A todos(as) EDUCADORES(AS) GAÚCHOS(AS) os nossos mais efusivos cumprimentos, pois Tu, com tua participação, que fazes a diferença.

UNIDOS SOMOS FORTES.
Bom feriado

*O Professor Nei Sena é Diretor Financeiro no CPERS-Sindicato


CPERS/Sindicato: 65 anos de história
Marina Lima Leal*
No dia 21 de abril de 1945 foi fundado, em Porto Alegre, o Centro de Professores Primários Estaduais (CPPE), que se transformaria mais tarde no CPERS/Sindicato, o maior sindicato do Rio Grande do Sul e o segundo maior do Brasil e América Latina, com mais de 85 mil filiados.

No ano em que a 2ª Guerra Mundial terminou, um grupo de professores, sob a liderança de Clélia Argolo Ferrão, reuniu-se na Sociedade Espanhola, na capital gaúcha, e criou o CPPE, um sonho acalentado havia bastante tempo, com discussões feitas nas escolas, especialmente na Presidente Roosevelt.

Entre as primeiras reivindicações figuravam a possibilidade de ingresso das professoras e professores normalistas nas Faculdades de Filosofia - hoje Faculdades de Educação - e reajustes salariais.

Em 1973, sob a ditadura militar, o CPPE passou a se denominar Centro dos Professores do Rio Grande do Sul (CPERS), integrando aos professores primários os docentes que atuavam nos ensinos fundamental e médio. Um ano depois foi conquistado o Plano de Carreira, que por se tratar de uma das mais importantes conquistas da categoria sofre ameaças e ataques desde que entrou em vigência. Os ataques mais duros foram feitos pelo atual governo do Estado. Mas a categoria resistiu e garantiu a sua manutenção.

Apesar de atuar como um sindicato desde a sua criação, defendendo melhorias salariais, planos de carreira, aposentadoria especial, entre outros, o CPERS não podia constituir-se como tal porque pela Consolidação das Leis Trabalhistas, criada dois anos antes por Getúlio Vargas, os servidores não podiam se organizar em sindicatos.

No decorrer de sua história, o CPERS vinculou-se às lutas mais gerais da sociedade e percebeu a importância de lutar ao lado de trabalhadores de outras categorias, especialmente os servidores públicos estaduais.

Além de todas as lutas empreendidas, o CPERS buscava a conquista de uma sede própria. E isso se concretizou em 31 de janeiro de 1979, quando recebeu as chaves do prédio instalado na Avenida Alberto Bins, 480, no Centro de Porto Alegre. As instalações foram edificadas ao longo de 13 anos.

A Constituição de 1988 possibilitou a transformação do CPERS em Sindicato. A discussão foi então iniciada com a categoria. Alguns professores não concordavam com a mudança. Mas em Assembléia Geral, realizada em 6 de outubro de 1989, a sigla CPERS foi acrescida da palavra Sindicato, transformando-se no atual CPERS/Sindicato. Em 1990, a entidade também passou a representar os funcionários de escola.

Coerente com sua postura de lutar junto com os outros trabalhadores, depois de uma ampla discussão com a categoria, o CPERS/Sindicato se filiou a Central Única dos Trabalhadores (CUT). Isso deu-se em 26 de abril de 1996, durante Assembléia Geral.

Nestes 65 anos de existência, o CPERS/Sindicato tornou-se referência para o movimento sindical gaúcho e nacional e vem lutando, incansavelmente, pela dignidade dos profissionais da educação e por uma escola pública de qualidade para todos, além da defesa intransigente da democracia.

O CPERS/Sindicato é um patrimônio da democracia gaúcha e brasileira, construído por muitas mãos.

Parabéns CPERS, parabéns educadores, parabéns gaúchos e brasileiros por mais este aniversário. São 65 anos de lutas e conquistas.

*Marina Lima Leal é professora e representante do CPERS/Sindicato no Conselho do IPE
http://www.cpers.com.br/index.php?&cd_artigo=283&menu=36

Procurador federal critica omissão do MP Estadual
Em artigo publicado no site Espaço Vital, o procurador federal Marcelo Zeni critica a atuação do Ministério Público Estadual do Rio Grande do Sul, acusando-o de “omissão frente aos poderosos”, especialmente os poderosos do governo do Estado.

“Lamentavelmente não conseguimos ver o Ministério Público do Estado do RS cumprir com as suas atribuições na sua plenitude. Pelo contrário, vemos um MP rigoroso com a sociedade organizada e omisso com os “poderosos", diz o procurador.

Conforme ele, “A governadora Yeda Crusius, logo depois de eleita, comprou uma 'mansão' por um valor duvidoso e com recursos de origem supostamente ilícita, segundo amplamente divulgado pela imprensa gaúcha. No entanto, mesmo diante de tantas dúvidas que pairavam sobre tal aquisição, o Ministério Público do Estado apressou-se no arquivamento das investigações”.

Ao invés de investigar as denúncias de corrupção, continua Marcelo Zeni, o MP gaúcho preferiu incriminar representantes da sociedade organizada que exerceram seu legítimo direito de manifestação contra o atual governo. O procurador cita o caso do protesto realizado em frente à casa da governadora em julho do ano passado:

“O Ministério Público do Estado do RS, com a autonomia constitucionalmente garantida para tanto, ao invés de investigar todos os casos de corrupção prefere incriminar alguns dos integrantes do protesto pacífico, denunciando a presidente do CPERS, Rejane de Oliveira, a vice-presidente do CPERS, Neida Oliveira, e a Vereadora do PSOL, Fernanda Melchionna, por cárcere privado."

Essas mulheres, prossegue Marcelo Zeni, são cidadãs reconhecidas na luta por uma sociedade melhor, que nada mais fizeram do que usar a arma que cabe ao povo para combater o hedionda corrupção: o protesto pacífico.

Por que o Ministério Público não age com o mesmo rigor com os “poderosos”? – questiona o procurador.

Fonte: com informações do blog RS Urgente e do site Espaço Vital
Enviado por Siden Franceschi

Compra de computadores será liberada
A aquisição de computadores por professores da rede estadual foi liberado pelo Tribunal de Justiça na sexta-feira 16. Atendendo solicitação da Associação Software Livre, a compra havia sido suspensa.

A processo foi extinto porque os desembargadores do TJ entenderem que Associação Software Livre não tinha legitimidade para pedir a suspensão da compra dos notebooks.

A Secretaria Estadual de Educação cancelou o edital de concorrência barrado pela liminar e lançou outro, atendendo a solicitação da entidade. Neste novo procedimento, o educador poderá optar entre adquirir os equipamentos com o sistema operacional Windows – que é pago – ou com o Linux – gratuito.

Portanto, o processo feito anteriormente não tem mais validade. Quem se inscreveu para adquirir o computador terá que refazer o pedido. Quem não havia se candidatado terá uma nova chance. A abertura das propostas das empresas na nova licitação deverá ocorrer no dia 28.

Como funcionará

- Diferentemente da fase anterior, os docentes não precisarão se cadastrar no site do programa

- A inscrição ocorrerá diretamente nas agências do Banrisul, onde os contratos serão assinados

- Os preços e as condições de pagamento permanecem os mesmos. Os docentes poderão adquirir aparelhos de até R$ 1,6 mil em até 36 parcelas sem juros

- A expectativa é de que os docentes recebam as unidades em menos de 90 dias após a assinatura dos contratos

Fonte: Com informações de Zero Hora
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=2396

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