No 1° de maio, DIA DOS TRABALHADORES, embora todo o dia seja o seu Dia, importante que se reflita sobre o mundo do Trabalho que, cada dia mais, joga mais e mais Trabalhadores(as) no desemprego e que não abre perspectiva de trabalho aos jovens.
Mas, a Ti TRABALHADOR(A), que verdadeiramente constroi com teu suor e sacrificio este Estado e esta Nação, um BOM DIA DOS TRABALHADORES.
Nei Sena
CUT celebra Dia do Trabalhador com shows em Porto Alegre
O Dia dos Trabalhadores foi marcado por tradicional ato público promovido por movimentos sociais na Capital. Organizado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT-RS), o evento foi realizado no Parque Farroupilha, com palco montado junto ao Espelho D’Água.
A defesa da redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais foi um dos assuntos mais lembrados e considerado um dos maiores desafios do trabalhador em 2010 pelos manifestantes. Também houve críticas ao Poder Judiciário.
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Lula defende redução da jornada de trabalho para aumentar geração de empregos
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu neste sábado a redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais. Segundo ele, a mudança geraria empregos no país.
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Tudo isso em http://www.camera2.com.br/noticias.php?limpa_sql=0
CPERS divulga pesquisa sobre a situação do ensino público no RS
O CPERS/Sindicato divulgou no início da tarde desta sexta-feira 30, no Instituto Estadual de Educação General Flores da Cunha, em Porto Alegre, os resultados de uma pesquisa que aponta os principais problemas da rede estadual de ensino.
O levantamento foi realizado entre os dias 1º de julho e 22 de outubro de 2009 em 122 cidades do estado. Foram ouvidas 452 pessoas em 226 escolas, representativas, na época, de 2688 escolas. O plano amostral contou ainda com duas estratificações: geográfica, dividindo o estado em sete mesorregiões, e outra por porte das escolas, com base no número de alunos.
Entre as escolas pesquisadas, 42,8% encontravam-se na região metropolitana; 25,5% na região noroeste; 11,3% na região centro-oriental; 6,4% na região nordeste; 6,2% na região sudoeste; 5,5%na região sudeste; e 2,2% na região centro-ocidental. 75.4% das escolas pesquisadas encontravam-se na zona urbana e 24,6% na zona rural.
Segundo o levantamento, 60% das escolas não tem serviço de orientação educacional e 43,5%daquels que tem ensino noturno não dispõem de refeitório neste turno de aula. Laboratórios de informática não existem em 37,8% das escolas e 30,2% não possuem refeitório. Em relação à quantidade de profissionais, os resultados são os seguintes: 47,1% consideram insuficiente a quantidade de professores e 58,5% julgam insuficiente o número de funcionários de escola.
A pesquisa também aponta que a violência faz parte do cotidiano das escolas gaúchas, pois 60,2% dos entrevistados lembram de incidentes envolvendo a segurança na escola. O combate a drogadição não existe para 59,4% dos entrevistados, enquanto 33,9% afirma que existe. Outros 6,7% não sabem ou não responderam.
Um dado relativo à manutenção das escolas chama a atenção: quanto maior o envolvimento com a escola maior o grau de insatisfação. 66,7% dos diretores consideram a manutenção insuficiente. Entre os vice-diretores o percentual é de 64,3% e entre professores, de 61,4%. Para os alunos há um equilíbrio entre as avaliações insatisfatória (47,7%) e satisfatória (47,6%). No segmento de pais, os percentuais são de 46,4% insatisfatória e 50% de satisfatório. Os dados demonstram que quanto maior o grau de responsabilidade e intimidade com o espaço escolar, maior é a insatisfação com a infraestrutura das escolas. Os dados deixam implícito que neste quesito o mínimo necessário é garantido graças ao esforço do corpo docente.
A verba governamental para manutenção das escolas, segundo diretores de escola entrevistados, responde por apenas 15% do total necessário. Para a maioria (35%), os recursos são oriundos do CPM. Outros 25% dizem que a escola “custeia” as despesas. São as famosas festinhas, rifas etc. Para 81,6%, a verba repassada é insuficiente.
Quanto a enturmação, colocada em prática pelo atual governo do estado, as avaliações são as seguintes: para 53,8% baixa a qualidade do ensino e o atendimento ao aluno, para 23,1% prejudica a aprendizagem, para 11,5% é ruim para alunos e professores, e para outros 11,5% dificulta o trabalho dos professores.
Para o CPERS/Sindicato, a pesquisa mostra o compromisso da entidade e da categoria com a qualidade da educação. Se hoje as escolas possuem as mínimas condições de funcionamento é por conta do esforço de diretores, especialistas, professores, funcionários, pais e alunos. Os resultados obtidos pela pesquisa mostram em que condições os educadores estão trabalhando e os alunos estudando.
A revista com o conjunto da pesquisa pode ser acessada neste site, no ícone publicações.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
http://www.cpers.com.br/index.php?&menu=1&cd_noticia=2406
Polêmica sobre a área da Fase
Bohn Gass diz que parte do terreno já foi negociada em 1976O líder da bancada petista, Elvino Bohn Gass, que pediu vista ao projeto de autoria do Executivo gaúcho, que autoriza a alienação da área da FASE, fez uma grave denúncia na tarde desta sexta-feira: parte do terreno, correspondente a mais de 10 mil metros2, já foi negociada há 34 anos. “Analisando a documentação sobre o tema, encontramos uma certidão do cartório de Registro de Imóveis, da 2a zona de Porto Alegre, atestando que, no dia 5/11/1976, este pedaço do terreno, então pertencente à FEBEM, foi comprado pela TV Guaíba”, revela o deputado.
Segundo o parlamentar, a nova informação acrescenta mais um problema para a aprovação da matéria. “Antes de constatarmos esta falha, já tínhamos uma série de questionamentos à proposta, como o valor da área que o governo pretende alienar, o destino das famílias do moram no local, o custo do processo de descentralização do atendimento dos menores infratores e a questão da preservação ambiental. Agora, encontramos mais este empecilho”, explica Bohn Gass.
O deputado, que está com o projeto desde o último dia 27, quando pediu vista ao relatório encaminhado por Iradir Pietroski (PTB) à Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa, adiantou que vai solicitar diligências para esclarecimento de todas as dúvidas. “Antes de qualquer passo, o governo precisa assegurar à sociedade gaúcha que vai mesmo concretizar o projeto social – sobre isto, que é o mais importante, o projeto não oferece mais do que duas linhas genéricas – e que não está entregando à especulação imobiliária uma área nobre a preço de banana e que talvez nem pertença mais ao Estado”, observa o petista.
Bohn Gass cita dois fatos que, segundo ele, justificam todo o cuidado que os deputados de oposição vêm tendo com o projeto "O governo só enviou no dia 18 de março deste ano uma avaliação da área feita em 27 de dezembro do ano passado, 13 dias depois de o projeto ter sido protocolado. Estranho, não é mesmo? Além do mais, a avaliação estimada é de R$ 1,082 milhão por hectare, o que é totalmente discrepante com outra operação – a venda do Estádio dos Eucaliptos, próximo ao local – cujo hectare foi avaliado em R$ 10 milhões. Isto é, estamos diante de uma diferença de um para dez, o que não se justifica”, argumenta o parlamentar".
Por fim, Bohn Gass menciona a manifestação do Sindicato dos Engenheiros (Senge) que, em nota pública, afirmou que o projeto contém "flagrantes imprecisões técnicas". "Sem que tudo isto seja esclarecido, votar este projeto é uma temeridade", conclui o líder do PT.
Nesta quinta-feira (29/4), a deputada Stela Farias (PT) solicitou ao Ministério Público de Contas que acompanhe o processo de avaliação do terreno da Fundação de Atendimento Sócio-Educativo do Rio Grande do Sul. “Não é possível autorizar o que não se conhece ou o que gera desconfiança”, justificou Stela.
Luciane Fagundes - MTB 6167 | PT 17:47 - 30/04/2010
http://www.al.rs.gov.br/ag/noticias.asp?txtIdMateria=246591
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