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sexta-feira, 25 de junho de 2010

Após ser baleada na cabeça, professora Marília Ruas morre no hospital

sábado, 26 de junho de 2010 - 14h04
Latrocínio aconteceu na tarde de sexta, no estacionamento da Escola Baltazar de Oliveira Garcia.
       
Porto Alegre - Baleada na cabeça por assaltantes na saída do estacionamento da Escola Estadual Baltazar de Oliveira Garcia, na capital, sexta à tarde, a professora Marília Ruas, 53, morreu no final da noite.
http://www.jornalvs.com.br/site/noticias/policia,canal-8,ed-6,ct-153,cd-267528,midia-,gal-.htm

Suspeito pela morte de professora na Capital é preso em Gravataí
Jovem de 18 anos teria negado crime à polícia, mas foi encaminhado ao Presídio Central.
Porto Alegre - O jovem de 18 anos suspeito de ter matado a professora Marília Borges Ruas, 53 anos, foi preso na tarde deste sábado por agentes da 18ª Delegacia de Polícia (DP) de Porto Alegre. Ele estava em uma casa na rua São João, bairro Vila Rica, em Gravataí.

Segundo informações da imprensa da Capital, o jovem teria negado o crime à polícia. Junto com ele, os policiais apreenderam um moletom verde, que teria sido usado pelo suspeito. Ele foi encaminhado ao Presídio Central.

A professora do 3º ano do Ensino Fundamental foi assassinada com um tiro na cabeça no final da tarde de sexta-feira, em Porto Alegre. O corpo de Marília foi sepultado neste sábado em Soledade. Ela lecionava na escola Baltazar de Oliveira Garcia, no bairro Jardim Leopoldina, e foi abordada por dois criminosos quando saía do local, por volta das 18 horas.
http://www.jornalvs.com.br/site/noticias/policia,canal-8,ed-6,ct-153,cd-267600.htm
 
Ex-aluno assalta professora dentro da sala de aula em Porto Alegre
16.06.10 - 08:14
Ex-aluno assalta professora dentro da sala de aula
Porto Alegre - Armado com um revólver velho e descarregado, um adolescente de 15 anos assaltou uma professora em plena sala de aula ontem em Porto Alegre. O crime ocorreu na Escola Estadual Professor Ernesto Tocchetto, zona Norte de Porto Alegre.

O menor roubou R$ 10 da professora, que havia acabado de dar uma aula. Com a sala quase vazia, o adolescente sacou o revólver e anunciou o assalto. Segundo a docente, ele disse que precisava de dinheiro para comprar crack.
[...]
http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=222599

Mais educação! Chega de violência!
Por Neiva Lazzarotto*
Visitei a escola Ernesto Tocchetto no dia seguinte ao drama do assalto à professora. Fui prestar solidariedade e ver como ajudar nesta hora.

Conversei com a colega professora assaltada por R$ 10 dentro da própria escola, por um ex-aluno, armado com revólver. Testemunhei sua aflição. Ouvi dela que pretendia desistir da profissão, quando se encaminhava a sua médica para solicitar uma licença para se afastar da escola. Abracei-a e disse que contasse conosco, mas que permanecesse, depois da licença, porque ela é muito importante para muitos estudantes.

Desse lamentável fato, ecoam pelo menos dois gritos. O da colega professora e o do adolescente. Como em inúmeras escolas. Ambos são vítimas. Ambos clamam por soluções que venham ajudá-los a ter o suficiente para viver dignamente, a ter segurança.

Acontece que o problema da violência agravou-se tanto, que chegou à barbárie. Ainda mais dentro da escola. Sozinhos, professores, diretores, funcionários, não temos condições para enfrentá-lo. Nos sentimos impotentes e abandonados para cuidar de tantos jovens e crianças.

Urgem ações! Então, o que podem fazer sindicato, governantes, políticos, sociedade civil?

A campanha Crack, Nem Pensar cumpriu importante papel ao abrir o debate sobre as graves consequências do uso da droga sobre os jovens, as famílias, as escolas. Pois, o crack é um combustível para a violência que se generaliza e aniquila vidas.

O Cpers/Sindicato tem um congresso marcado para o final de julho do qual participarão 1,6 mil professores e funcionários das escolas públicas. Será uma boa oportunidade para decidir por ações que estejam ao nosso alcance.

Devemos começar por apresentar exigências aos governantes. Medidas para melhorar a escola pública gaúcha. Desde a adoção da escola de tempo integral e a realização de concursos públicos para educação e segurança, à recuperação de nossos salários. Até programas para promover a saúde e a segurança dos educadores e da comunidade escolar.

Isso, e outras medidas, com certeza, custam menos ao Rio Grande (4% do PIB dos Estados), e ao Brasil, que em breve poderá tornar-se a quinta potência econômica do planeta, do que as vidas que vêm sendo ceifadas. Afinal, as vidas que passam por nossas escolas, o tamanho da responsabilidade que está em nossas mãos, vale o investimento de pelo menos 10% do PIB brasileiro na educação. Ou não?

Mas isto não é suficiente, porque a violência é um problema social decorrente do modelo econômico concentrador e excludente. Então, em tempos de eleição, é preciso pautar a distribuição da riqueza para que todos possam ter vida digna. Para que celebrar “A vida é bela” ou cantar “A beleza de ser feliz” não sejam privilégio de poucos.

*A Professora Neiva é vice-presidente do Cpers, licenciada

http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2949232.xml&template=3898.dwt&edition=14959&section=1012

 Mobilização popular impede a venda do Morro Santa Tereza
A governadora Yeda Crusius anunciou a retirada, da pauta da Assembleia Legislativa, do projeto de lei que autorizava a venda ou permuta do Morro Santa Tereza. O anúncio foi confirmado pela Casa Civil na manhã desta terça, dia 22 de junho. “Trata-se de uma grande vitória popular, que deve ser compartilhada com as famílias que moram no local, os movimentos sociais, as entidades e todos que participaram desta mobilização”, comenta o deputado estadual Raul Pont, vice-líder da bancada do PT na Assembleia.

O projeto 388/09 foi apresentado pelo governo em dezembro e solicitava autorização para vender ou permutar 73 hectares do Morro Santa Tereza. Em abril, a governadora enviou um substitutivo ao projeto e solicitou regime de urgência de votação. Desde então, uma intensa mobilização envolveu as cerca de 1500 famílias que vivem na área. Somaram-se aos moradores, diversas entidades de classe e do movimento ambiental. Para Pont, “é importante registrar e cumprimentar o incansável trabalho dos dirigentes do Semapi, e dos servidores da Fase que há anos lutavam por melhores condições de trabalho e de atendimento pela Fundação”.

Os problemas do projeto
- A proposta do governo não apresentava uma avaliação técnica, de empresa reconhecida no ramo, do valor mínimo da área;
- A avaliação apresentada, que não acompanhava o projeto, estimava um valor de R$ 79 milhões para os 73 hectares;
- Perto do local, o terreno do Estádio dos Eucaliptos, com dois hectares e meio, foi colocado a venda por R$ 23 milhões;
- No mínimo, 1500 famílias vivem no local e o projeto não excluía da venda o espaço ocupado pelos moradores;
- O projeto também não garantia a manutenção das áreas de reserva ambiental existentes no terreno.

Tem para publicidade, tem para a FASE
Os jornais desta terça, 22/06, informam que a governadora afirmou que já tem outra solução para reestruturar a Fase. Desde o início, as bancadas de oposição na Assembleia têm insistido que o governo não precisava vender o Morro Santa Tereza para construir as novas unidades da Fase.

No dia 22 de dezembro do ano passado, depois de já ter votado o Orçamento do Estado, a maioria na Assembléia aprovou, com os votos contrários da bancada do PT, o projeto de lei 349/2009, que autorizou o governo a utilizar R$ 948 milhões do Fundo da Previdência, para outras finalidades. Menos de 10% desses recursos seriam suficientes para o projeto da Fase.

Em maio, a Assembleia aprovou, por unanimidade, autorização para o governo contratar operação de crédito junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES. A linha de crédito foi aberta pelo governo federal com o objetivo de apoiar os Estados para manter investimentos. Com isso, o Estado pode obter um crédito de R$ 141 milhões para investimentos no Estado.

Na segunda-feira, 21, a governadora Yeda Crusius deu mais uma prova de que não faltam recursos ao governo do Estado para construir as novas unidades da FASE. Um jornal de 20 páginas, colorido, fazendo propaganda do governo, circulou encartado nos principais jornais do Estado. Qual o custo de uma publicidade destas? Se tem dinheiro para a propaganda, tem para as unidades da Fase”, defende Raul Pont.

Eliane Silveira - MTB 7193 | PT   16:28 - 22/06/2010
http://www.al.rs.gov.br/ag/noticias.asp?txtIdMateria=249315

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