Nas visitas que temos feito às escolas da região do 14º Núcleo do CPERS, nos confrontamos com a diferença brutal existente entre o que Governo do Estado alardeia na sua propaganda enganosa sobre suas escolas maravilhosas e, a realidade.
Confirmando o que apontava a pesquisa feita pelo CPERS/Sindicato um grande número de escolas não possui orientação educacional e o número de profissionais à supervisão pedagógica também é insuficiente.
A falta de profissionais qualificados para os diversos setores é gritante. Assim, um grande número de escolas não possui funcionários para as bibliotecas e laboratórios.
Como esse Governo passará à História como o governo Zero em relação a concursos na área de educação, agora, também começa a ficar difícil para suprir os cargos de direção e vice-direção.
Visitamos Escola que, por exemplo, há mais de dois meses o cargo de diretor está vago. Por informações que recebemos, o jeito foi oferecer nas diversas escolas da região quem quisesse o cargo. Conforme outra fonte parece que um vice-diretor de outra escola iria assumir em breve.
O estado de penúria de muitas escolas também é flagrante. Numa dessas escolas que visitamos havia apenas um bebedouro que forneceria água gelada. Mas havia um detalhe. O único bebedouro estava estragado.
Evidente que, tudo isso é consequência do investimento miserável que o Governo YEDA destina à educação. Somente um governo arrogante e cínico como esse, para ter a coragem da falácia da “Boa Escola para Todos”.
Continuaremos nossas visitas às Escolas da região na tentativa de levar um alento de esperança aos nossos colegas educadores e continuaremos a elencar denúncias com relação ao descaso desse Governo à educação pública.
Finalmente: lembram da escola que em artigo anterior denunciamos que há mais dez anos espera por um muro de contenção para evitar deslizamentos? Pois, a obra ainda não chegou. E os deslizamentos continuam...
Desculpem a ironia, mas se isso é Boa Escola para o Governo YEDA, como seria a má? Como esse governo tem uma competência enorme quando se refere à capacidade de sucatear, o pior não está desacreditado...
Confirmando o que apontava a pesquisa feita pelo CPERS/Sindicato um grande número de escolas não possui orientação educacional e o número de profissionais à supervisão pedagógica também é insuficiente.
A falta de profissionais qualificados para os diversos setores é gritante. Assim, um grande número de escolas não possui funcionários para as bibliotecas e laboratórios.
Como esse Governo passará à História como o governo Zero em relação a concursos na área de educação, agora, também começa a ficar difícil para suprir os cargos de direção e vice-direção.
Visitamos Escola que, por exemplo, há mais de dois meses o cargo de diretor está vago. Por informações que recebemos, o jeito foi oferecer nas diversas escolas da região quem quisesse o cargo. Conforme outra fonte parece que um vice-diretor de outra escola iria assumir em breve.
O estado de penúria de muitas escolas também é flagrante. Numa dessas escolas que visitamos havia apenas um bebedouro que forneceria água gelada. Mas havia um detalhe. O único bebedouro estava estragado.
Evidente que, tudo isso é consequência do investimento miserável que o Governo YEDA destina à educação. Somente um governo arrogante e cínico como esse, para ter a coragem da falácia da “Boa Escola para Todos”.
Continuaremos nossas visitas às Escolas da região na tentativa de levar um alento de esperança aos nossos colegas educadores e continuaremos a elencar denúncias com relação ao descaso desse Governo à educação pública.
Finalmente: lembram da escola que em artigo anterior denunciamos que há mais dez anos espera por um muro de contenção para evitar deslizamentos? Pois, a obra ainda não chegou. E os deslizamentos continuam...
Desculpem a ironia, mas se isso é Boa Escola para o Governo YEDA, como seria a má? Como esse governo tem uma competência enorme quando se refere à capacidade de sucatear, o pior não está desacreditado...
UNIDOS SOMOS FORTES!
*O Professor Siden Francesch do Amaral é Diretor Conselheiro no 14º Núcleo do CPERS/Sindicato.* TARSO É O LIDER NA PESQUISA;
* YEDA É A LIDER NA REJEIÇÃO: 47% NÃO VOTARIAM NELA;
* YEDA , A INVENTORA DA ESCOLA DE LATA, DAS BIBLIOTECAS FECHADAS e outras mazelas na educação, PELA PESQUISA FICARIA FORA DO 2º TURNO;
* PELA PESQUISA TARSO GANHARIA COM FOLGA de FOGAÇA NO 2º TURNO;
* VAMOS TRABALHAR PARA QUE TARSO GANHE JÁ NO PRIMEIRO TURNO;
* TEMOS QUE INTENSIFICAR CAMPANHA PARA DILMA NO RS.
YEDA, FOGAÇA E SERRA NEM PENSAR....
Vejam reportagem abaixoColoboração companheiro Siden
Tarso Genro lidera corrida ao governo no RS, com 39%, diz Ibope
10 de julho de 2010 • 18h46 • atualizado às 19h01Flavia Bemfica
Direto de Porto Alegre
O petista Tarso Genro lidera os cenários de intenções de votos para o governo do Estado no Rio Grande do Sul, conforme pesquisa Ibope encomendada pelo Grupo RBS e divulgada neste sábado (10). Na estimulada, Genro tem 39% das intenções de voto; José Fogaça (PMDB) 29%; e a governadora Yeda Crusius (PSDB), candidata à reeleição, 15%. Pedro Ruas (Psol), Humberto Carvalho (PCB) e Aroldo Medina (PRP), ficaram com 1% cada. Os candidatos do PSTU, do PV, do PMN e do PRTB não pontuaram.
Na pesquisa espontânea - quando não são indicados os nomes dos candidatos -, Genro obteve 14%, Fogaça ficou com 9% e Yeda com 7%. O petista também vence nas simulações de segundo turno com Fogaça (na qual obtém 48% contra 39% do peemedebista) e com Yeda, quando Genro apresenta 59% e Yeda 24%. Na simulação de segundo turno entre Fogaça e Yeda, o ex-prefeito de Porto Alegre obtém 58% e a governadora 22%.
Em relação a rejeição dos candidatos, Yeda é quem apresenta o maior índice: 47% dos entrevistados responderam que não votariam de jeito nenhum na governadora no primeiro turno. Genro tem 12% de rejeição e Fogaça 5%.
Conforme o levantamento, em um cenário com todos os candidatos, Genro tem melhor desempenho (44%) entre os eleitores de 25 a 29 anos; e entre aqueles com nível superior de escolaridade (43%). Fogaça obtém 31% entre os eleitores de 16 a 24 anos. E Yeda tem seu melhor desempenho entre aqueles com mais de 50 anos (18%).
A pesquisa também mediu o grau de satisfação dos entrevistados com o atual governo: 38% consideram a administração Yeda como regular, 36% como ruim ou péssima e 26% como ótima ou boa. Em uma escala de zero a 10, a administração tucana no Rio Grande do Sul obteve nota média 5. O levantamento está registrado no TRE-RS sob o número 28394/2010 e no TSE sob o protocolo número 18297/2010. Para ele foram entrevistados 812 eleitores entre os dias 6 e 8 de julho. A margem de erro é de três pontos percentuais.
Fonte: Terra
Massacre anunciado: Mais de 1.300 famílias ameaçadas de despejo em Belo Horizonte
Adital - Entrevista com Maria do Rosário de Oliveira Carneiro1.159 famílias de sem-teto e sem-terra, em Belo Horizonte, resolveram "por o pé no barranco" e ocupar terrenos abandonados que não cumpriam a função social. São as Ocupações-comunidades Dandara, Camilo Torres e Irmã Dorothy. O poder judiciário tem sido insensível à causa dos sem-teto e sem-terra. Ameaçados de despejo, o povo dessas três ocupações não arredam o pé e se dizem determinados a resistir a ações de despejos.
[...]
Confira a entrevista.
IHU: O que, onde estão e como se formaram as Ocupações-comunidades Dandara, Camilo Torres e Irmã Dorothy?
Maria do Rosário de Oliveira Carneiro: Estas três ocupações-comunidades estão em Belo Horizonte, MG. Com 887 famílias, a Comunidade Dandara está situada no bairro Céu Azul, região da Nova Pampulha, na capital mineira. Com 142 famílias, a Comunidade Camilo Torres está localizada na Av. Perimetral, 450, Vila Santa Rita, bairro Jatobá, no Barreiro, Belo Horizonte. Ao lado, com 120 famílias, está a comunidade Irmã Dorothy. Mais de 160 famílias que resistem há 15 anos nas Torres Gêmeas (dois prédios situados no bairro Santa Teresa, BH) estão também ameaçadas de despejo.
O nome da Comunidade Dandara foi escolhido pela organização da ocupação em homenagem à companheira de Zumbi do Palmares, grande estrategista das lutas em prol da libertação do povo negro e em homenagem a todas as mulheres, companheiras na luta pelo direito à moradia.
A comunidade Dandara é fruto de uma ocupação urbana. Desde 09 de abril de 2009, 887 famílias, sem-casa e sem-terra resistem na Comunidade Dandara. Ocuparam cerca de 400 mil metros quadrados de um terreno completamente abandonado e que há 40 anos não cumpria o princípio sagrado da função social da propriedade, como determina a atual Constituição Federal do Brasil. A ocupação foi realizada inicialmente com 150 famílias, mas com cinco dias já ultrapassava mil. Inicialmente, foi organizada pelo Fórum de Moradia do Barreiro, Brigadas Populares e MST - Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. O terreno tem 40 hectares e estava abandonado desde a década de 70, além de acumular dívidas de impostos na casa de 18 milhões de reais".
[...]
O terreno da comunidade Camilo Torres pertencia ao Estado de Minas Gerais (CODEMIG) e foi transferido a uma pessoa física, dono de uma empresa, em 1992, por um preço 10 vezes inferior ao valor venal do imóvel. Além disso, a venda do terreno foi condicionada, em escritura pública, à realização de empreendimentos industriais na área para geração de empregos, o que jamais foi feito. Uma decisão de primeira instância reconheceu a inexistência de posse reconhecendo o direito das famílias sem-casa que ocupam a área abandonada. Foi uma importante vitória da justiça constitucional. Entretanto, a decisão foi cassada pelo Tribunal.
[...]
Chamamos todos e todas que se solidarizam com essa bandeira a fortalecer a luta das Ocupações (no campo e na cidade) na sociedade e a denunciar a posição de uma Justiça que ignora a realidade popular, o direito dos pobres!
O povo das Comunidades Dandara, Camilo Torres e Irmã Dorothy que não tem para onde ir; permanece na posse dos terrenos que estavam abandonados há 40 anos e está disposto a resistir mesmo sabendo que isso pode causar um massacre em plena capital mineira. Resiste porque tem a clara convicção da legalidade e legitimidade de sua luta digna e por dignidade.
Leia na íntegra em http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?boletim=1&lang=PT&cod=49330
“Serra é a maior ameaça à liberdade de imprensa que esse país jamais enfrentou”
by Marco Aurélio Weissheimer.
O relato que o blog do Nassif faz sobre a nova demissão na TV Cultura de São Paulo, mais uma vez em função de uma matéria sobre pedágios, é assustador. Após Heródoto Barbeiro, agora foi a fez de Gabriel Priolli, indicado diretor de jornalismo da TV Cultura há uma semana. Nassif adverte: Serra representa a maior ameaça à liberdade de imprensa que esse país jamais enfrentou. O relato do caso:Há uma semana, Gabriel Priolli foi indicado diretor de jornalismo da TV Cultura. Ontem (7), planejou uma matéria sobre os pedágios paulistas. Foram ouvidos Geraldo Alckmin e Aloízio Mercadante, candidatos ao governo do estado. Tentou-se ouvir a Secretaria dos Transportes, que não quis dar entrevistas. O jornalismo pediu ao menos uma nota oficial. Acabaram não se pronunciando.
Sete horas da noite, o novo vice-presidente de conteúdo da TV Cultura, Fernando Vieira de Mello, chamou Priolli em sua sala. Na volta, Priolli informou que a matéria teria que ser derrubada. Tiveram que improvisar uma matéria anódina sobre as viagens dos candidatos.
Hoje(8) , Priolli foi demitido do cargo. Não durou uma semana.
[...]
Liberdade de imprensa e os pedágios
Por Adão Paiani (*)
A conduta do ex-Governador de São Paulo, José Serra, quando questionado sobre os pedágios implantados e mantidos em seu estado, lamentavelmente, parece semelhante a de uma velha conhecida nossa, a ensandecida Imperatriz dos Pampas. É a conhecida tática de combater a má notícia silenciando o mensageiro. E de defender o indefensável.O sistema de concessões rodoviárias, e os preços vergonhosamente abusivos que são cobrados pelas praças de pedágio, são verdadeiros casos de polícia; em São Paulo e no Rio Grande do Sul, só para ficar nos dois exemplos mais escandalosos do Brasil.
No caso de São Paulo, ao invés de silenciar jornalistas que questionam o modelo, deveria ser explicada qual a diferença que justifica um modelo estadual de concessões, como o de lá, custar ao cidadão cinco vezes mais que o modelo federal. Mas explicar mesmo, sem trololó. O que vale também para o Rio Grande do Sul.
E aqui, vamos ver quem vai ter coragem de mexer nesse vespeiro e colocar ordem na casa, com o vencimento das concessões em 2013; as quais o Governo Yeda Crusius tentou prorrogar até 2028.
O modelo de pedágio implantado tanto em São Paulo quanto no Rio Grande do Sul cerca as cidades, limita ilegalmente o direito de ir e vir, ao não permitir vias alternativas de acesso e é um verdadeiro ato de extorsão contra os cidadãos, além de extremamente danosa para a economia como um todo.
A revisão do atual modelo, e a colocação do sistema sob um forte controle social, é o mínimo que se pode esperar do próximo governo; o que somente se conseguirá com mobilização da sociedade.
Nesse aspecto temos o Projeto de Lei de Iniciativa Popular, fruto de campanha organizada pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas do Rio Grande do Sul e Comitê Gaúcho de Controle Social, que reúne entidades de trabalhadores, empresários, profissionais liberais e outros segmentos sociais e que busca regulamentar, por lei, o emprego de pedágios como forma de financiamento da manutenção das estradas no RS.
Esse projeto, para ser encaminhado, precisa de 80 mil assinaturas – 1% dos eleitores do Estado – RS, e aderir a ele é uma boa forma de ajudar a desmontar esse sistema mafioso de concessões rodoviárias e exploração do cidadão.
E que não se deixe de acompanhar para quais candidatos às próximas eleições vão fluir doações daqueles interessados em manter o atual modelo. Esses obviamente terão o compromisso de manter tudo como está.
(*) Advogado
http://rsurgente.opsblog.org/
Assembleia Nacional Constituinte (1987/1988) - José Serra votou contra os trabalhadores:
a) Serra não votou pela redução da jornada de trabalho para 40 horas;
b) não votou pela garantia de aumento real do salário mínimo;
c) não votou pelo abono de férias de 1/3 do salário;
d) não votou para garantir 30 dias de aviso prévio;
e) não votou pelo aviso prévio proporcional;
f) não votou pela estabilidade do dirigente sindical;
g) não votou pelo direito de greve;
h) não votou pela licença paternidade;
i) não votou pela nacionalização das reservas minerais.
Por isso, o Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), órgão de assessoria dos trabalhadores, deu nota 3,75 para o desempenho de Serra na Constituinte.
Por Ana Gama.
UNICEF confirma: em CUBA, 0% de desnutrição infantil
Cira Rodríguez César (Prensa Latina)
A existência no mundo em desenvolvimento de 146 milhões de crianças menores de cinco anos com baixo peso contrasta com a realidade das crianças cubanas, reconhecida mundialmente por estar fora deste mal social.Esses números alarmantes apareceram em um relatório recente do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), intitulado Progresso para a Infância, um boletim sobre Nutrição, lançado na sede da ONU.
Segundo o documento, a percentagem de crianças com baixo peso é de 28% na África subsaariana, 17% no Oriente Médio e no Norte da África, 15% na Ásia Oriental e Pacífico e 7% na América Latina e Caribe.
O quadro é completado pela Europa Central e Oriental, com 5%, e outros países em desenvolvimento, com 27%.
Cuba não tem esses problemas, e é o único país da América Latina e do Caribe que eliminou a desnutrição infantil grave, graças aos esforços do governo para melhorar a nutrição das pessoas, especialmente as mais vulneráveis.
As duras realidades do mundo mostram que 852 milhões de pessoas sofrem de fome e que 53 milhões delas vivem na América Latina. Só no México há 5.200.000 pessoas subnutridas e no Haiti, três milhões e 800 mil, enquanto em todo o mundo morrem de fome a cada ano mais de 5 milhões de crianças.
De acordo com estimativas das Nações Unidas, seria muito caro conseguir saúde básica e nutrição para todos os povos do Terceiro Mundo.
Porém, bastaria para atender a essa meta 13 bilhões de dólares adicionais por ano para o que se pretende agora, uma cifra que nunca foi alcançada e é minúscula em comparação com os bilhões que são gastos anualmente em publicidade comercial, os 400 bilhões movimentados pela venda de drogas, ou de até oito bilhões dos gastos em cosméticos nos Estados Unidos.
Para a satisfação de Cuba, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) também reconheceu que este é o país com maior progresso na América Latina na luta contra a desnutrição.
O Estado cubano garante uma cesta básica que permite a alimentação da sua população, pelo menos nos níveis básicos, através da rede de distribuição de produtos regulamentados.
Da mesma forma, são feitos ajustes econômicos em outros mercados e serviços locais para melhorar a nutrição do povo cubano e aliviar a escassez de alimentos. Especialmente mantém-se uma vigilância constante sobre a vida de crianças e adolescentes. Assim, a atenção para a nutrição começa com a promoção de uma forma melhor e natural de nutrição da espécie humana.
Desde os primeiros dias de vida os inúmeros benefícios do aleitamento materno justificam todos os esforços feitos em Cuba para a saúde e o desenvolvimento da sua infância.
Isso permitiu aumentar a percentagem de recém-nascidos que permanecem até o quarto mês de vida, a amamentação exclusiva e até mesmo a continuidade do consumo de leite, complementada com outros alimentos até os seis meses de idade.
Atualmente, Cuba tem 99% dos recém-nascidos egressos de maternidades com aleitamento materno exclusivo, superior a meta que era de 95%, segundo dados oficiais, o que indica que todas as províncias cumprem essa meta.
Apesar das difíceis condições econômicas atravessadas pela Ilha, se garante a alimentação e nutrição das crianças mediante a entrega diária de um litro de leite a todas as crianças de zero a sete anos de idade.
Adicionando a isso a entrega de outros alimentos, como geléias, sucos e carnes, que, dependendo da disponibilidade econômica do país, são distribuídos de forma equitativa para crianças em idades menores.
Até os 13 anos de idade a prioridade de distribuição subsidiada de produtos complementares, tais como o iogurte de soja, e em catástrofes naturais, as crianças são protegidas pela distribuição gratuita de alimentos básicos.
Crianças incorporadas aos Círculos Infantis (berçários) e escolas primárias com regime de semi-internado também se beneficiam do esforço contínuo para melhorar suas dietas, em termos de componentes dietéticos lácteos e proteína.
Com o apoio da produção agrícola, mesmo em condições de seca severa, e do aumento das importações de alimentos, a ingestão de nutrientes atinge por cima os padrões estabelecidos pela FAO.
Em Cuba, este indicador é a média ficcional da soma do consumo de alimentos pelos ricos e pelos famintos.
Além disso, o consumo social inclui a merenda escolar que é distribuída gratuitamente a centenas de milhares de estudantes e trabalhadores da educação, as cotas especiais de alimentos para crianças de até 15 anos e pessoas acima de 60 nas províncias orientais.
Nesta lista estão cobertas as gestantes, mães lactantes, idosos e portadores de necessidades especiais, suplemento alimentar para crianças com baixo peso e pequeno tamanho, e fonte de alimento para os municípios em Pinar del Rio, Havana e a Ilha da Juventude.
Estas instituições foram atingidas por furacões no ano passado, enquanto as províncias de Holguín, Las Tunas e Camagüey e cinco municípios estão enfrentando a seca.
Nesse empenho colabora o Programa Alimentar Mundial (PAM), que contribui para a melhoria do estado nutricional das populações vulneráveis na região leste, onde se beneficiam mais de 631.000 pessoas.
A cooperação do PAM com Cuba remonta a 1963, quando a agência prestou assistência imediata às vítimas do furacão Flora. Até essa data, realizaram no país cinco projetos de desenvolvimento e 14 operações de emergência.
Recentemente, Cuba deixou de ser um receptor para ser um país doador.
A questão da desnutrição torna-se muito importante na campanha das Nações Unidas para alcançar em 2015 os Objetivos do Milênio, adotada na Cúpula de Chefes de Estado e de Governo realizada em 2000, e entre seus objetivos está a erradicação da pobreza extrema e da fome até essa data.
Porém, os cubanos dizem que essas metas não vão assustar ninguém, pois a própria ONU coloca o país na vanguarda do cumprimento desses desafios em matéria de desenvolvimento humano.
Não sem deficiências, dificuldades e sérias limitações impostas por um bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos há mais de quatro décadas.
Nenhuma das 146 milhões de crianças menores de cinco anos que vivem abaixo do peso no mundo hoje é cubana.
fonte: Pravda (http://port.pravda.ru/news)
Por Dinamara
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