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sábado, 31 de julho de 2010

Congresso tem apresentação e defesa de teses. Tarde foi dedicada a debates em grupo

O VII Congresso Estadual do CPERS/Sindicato teve continuidade na manhã deste sábado 31, nas dependências do hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre. À tarde, os educadores participam de trabalhos em grupos. O congresso segue no domingo com a realização da plenária final.

Na manhã deste sábado foram apresentadas e defendidas as 11 teses inscritas ao Congresso. Os congressistas defenderam a realização de concurso público para professores e funcionários de escola como forma de evitar a constante falta destes profissionais na rede estadual de ensino. Uma medida adotada com frequência pelos governos foi criticada: o uso indiscriminado de contratos temporários. Essa forma de contratação é vista como um mecanismo utilizado para dificultar a organização da categoria.


Foram lembradas as sucessivas investidas do governo Yeda no sentido de retirar direitos dos trabalhadores em educação. Na defesa de direitos e conquistas – planos de carreira e piso nacional -, a categoria teve que realizar greve em final de ano letivo. Nesta conjuntura, o Fora Yeda, organizado pelo Fórum dos Servidores Públicos Estaduais, cumpriu importante e decisivo papel. A unidade construída em torno do Fórum mostrou-se importante para preservar direitos e a educação pública.

Na ampla maioria das intervenções foi destacada a importância de o sindicato atuar de forma autônoma em relação aos governos e aos partidos políticos. Essa independência é fundamental para que a categoria consiga avançar nas suas conquistas.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Fotos: Mateus Bruxel


Os Funcionários de Escola e a defesa do Plano de Carreira
Tio Noé
O Piso Salarial Profissional Nacional deve ser objeto de luta dos trabalhadores em educação e na efetiva inclusão dos agentes educacionais no tema da valorização profissional.

As dificuldades relacionadas ao Piso Salarial Profissional Nacional precisam ser superadas.


Há um questionamento jurídico a respeito desta questão que tem se traduzido num limitador político, quando vários municípios e estados não implementam esta política de valorização.


Quanto aos agentes educacionais, pela sua luta e mobilização, construíram um Plano de Carreira, que tem como concepção a escolarização e a formação continuada como pilares.


O Plano prevê para entrada na carreira o ensino fundamental completo, (nível I) sendo a ascensão através do ensino médio (nível II) e da graduação em licenciatura ou curso correlatos à sua área de atuação (nível III). 


Trata-se de um plano de Carreira com amplas possibilidades de progressão através da escolarização.

A luta pela inclusão dos agentes educacionais teve como objetivo reconhecer como profissionais da educação. A alteração do artigo 61 que deveria atender esta bandeira trouxe um problema para o atual plano de carreira.


A partir dessa designação, o Governo Federal determina as diretrizes básicas para planos de carreira, através do profuncionário que colide, diretamente contra o nosso plano atual, pois prevê a profissionalização, partindo de cursos técnicos de ensino médio e a graduação apenas em cursos de pedagogia ou correlatos à profissionalização, restringindo o acesso e a ascensão e dependendo de convênio do Governo do Estado com o MEC.


Aqui está a primeira diferença: o ingresso se dá somente através do ensino técnico profissional médio ou pós-médio. Proíbe o ingresso através do ensino fundamental e, a graduação restringe-se.


O Governo Federal determina a criação dos cursos profissionalizantes, à distância, tendo esta como única opção, o Profuncionário.


Quem está no nosso plano de carreira no nível I, ou II somente poderá ter direito ao piso se optar pelo Profuncionário, em nível médio, ou pós-médio.


No nível III, terá, obrigatoriamente de voltar e fazer o pós médio, ou fazer o curso de Pedagogia ou outro correlato estabelecido pelo MEC.


Podemos deduzir, portanto, que o nosso plano de carreira não terá mais validade se quisermos ter o Piso Salarial Profissional Nacional.


Nossa tarefa, portanto, é fazer a luta pela inclusão dos agentes educacionais na Lei do Piso, tendo seu valor como básico do atual plano de carreira.
Fonte: Caderno de Teses - Funcionários de Escola - p. 57-58.

Ibope: Dilma lidera com 39% contra 34% de Serra
A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, lidera a pesquisa Ibope/Estado/TV Globo com 39% das intenções de voto. José Serra (PSDB) aparece com 34%, e Marina Silva (PV) mantém 7%. José Maria Eymael (PSDC), Ivan Pinheiro (PCB), Levy Fidelix (PRTB), Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), Rui Costa Pimenta (PCO) e Zé Maria (PSTU) não pontuaram. Brancos e nulos são 7%, e indecisos somam 12%.

Em um eventual segundo turno, Dilma teria 46% dos votos, e Serra, 40%. Nesse cenário, brancos e nulos somam 6% e indecisos, 8%. Serra tem a maior rejeição entre os presidenciáveis, com 24%. 19% dizem que não votariam na candidata Dilma e 13% dizem que não votariam em Marina.

Na pesquisa Ibope anterior, contratada pela Associação Comercial de São Paulo e realizada entre os dias 27 e 30 de junho, Dilma e Serra apareciam empatados, ambos com 36% no cenário que incluía todos os candidatos. Marina havia registrado 8% na ocasião. Na simulação do segundo turno, Serra e Dilma também estavam empatados, com 43%. de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

O Ibope realizou 2.506 entrevistas em 174 municípios de todo o País entre os dias 26 e 29 de julho. O intervalo de confiança estimado é de 95% e a margem de erro máxima estimada é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 20809/2010.

http://www.pop.com.br/popnews/noticias/politica/373789-Ibope:_Dilma_lidera_com_39__contra_34__de_Serra.html

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