28/09/2012 15:10
A ADIN 4848, movida pelo governador Tarso Genro e outros cinco governadores, configura um profundo desrespeito à Lei 11.738/08, que implantou o Piso Salarial e cuja constitucionalidade foi confirmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2011.
O governo do Rio Grande do Sul, além de não respeitar a lei e a determinação do STF, busca uma nova medida para protelar o cumprimento de uma importante conquista dos educadores brasileiros.
Trata-se de uma gravíssima afronta à dignidade do povo brasileiro, que espera dos governos o respeito ao direito de se ter educação de qualidade e à valorização dos trabalhadores em educação.
Diante deste novo ataque do governo do Rio Grande do Sul aos educadores de todo o País, torna-se necessária uma resposta urgente de todos que defendem o respeito à lei do piso.
A atividade acontece no dia 1º de outubro, às 18 horas, no teatro da AMRIGS (Avenida Ipiranga, 5311), em Porto Alegre. Entidades e personalidades ligadas à educação serão convidadas para o ato político.
Além de Tarso, a Adin é assinada pelos governadores Marconi Perillo (PSDB/GO), José de Anchieta Jr. (PSDB/RR), André Puccinelli (PMDB/MS), Raimundo Colombo (PSD/SC) e Wilson Martins (PSB/PI).
O governo do Rio Grande do Sul, além de não respeitar a lei e a determinação do STF, busca uma nova medida para protelar o cumprimento de uma importante conquista dos educadores brasileiros.
Trata-se de uma gravíssima afronta à dignidade do povo brasileiro, que espera dos governos o respeito ao direito de se ter educação de qualidade e à valorização dos trabalhadores em educação.
Diante deste novo ataque do governo do Rio Grande do Sul aos educadores de todo o País, torna-se necessária uma resposta urgente de todos que defendem o respeito à lei do piso.
A atividade acontece no dia 1º de outubro, às 18 horas, no teatro da AMRIGS (Avenida Ipiranga, 5311), em Porto Alegre. Entidades e personalidades ligadas à educação serão convidadas para o ato político.
Além de Tarso, a Adin é assinada pelos governadores Marconi Perillo (PSDB/GO), José de Anchieta Jr. (PSDB/RR), André Puccinelli (PMDB/MS), Raimundo Colombo (PSD/SC) e Wilson Martins (PSB/PI).
http://www.cpers.org.br/index.php?menu=1&cd_noticia=3349
Saída do ônibus
para o Ato Público:
Às 16h, na frente da Sede do 14° Núcleo do CPERS/Sindicato
(Rua Bento Gonçalves, 946 sala 101 Centro São Leopoldo)
Confirmar lugar no ônibus até às 12h do dia 1º/10/2012
fones 3591 3856 ou 3592 4968.
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral e, Joana Flávia Scherer, Assistente do 14º Núcleo.Confirmar lugar no ônibus até às 12h do dia 1º/10/2012
fones 3591 3856 ou 3592 4968.
Leia no Blog Opinião Dorotéia:
Professores contratados pelo Estado chegam a ficar seis meses sem receber salários
Na manhã dessa quinta-feira, ao menos 23 professores que lecionam em Canoas, na Região Metropolitana, foram demitidos sem perspectiva de receber pelos meses trabalhados...
Professores estaduais da Bahia param aulas por pagamento do piso, diz sindicato
28/09/2012 13:54
Os professores da rede pública de ensino da Bahia suspenderam as atividades na manhã desta sexta-feira (28) para protestar contra o não cumprimento da Lei do Piso e da falta de negociação do governo do estado após o fim da greve dos docentes em agosto, segundo informações do presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB), Rui Oliveira.Ainda de acordo Oliveira, desde as 8h desta sexta, professores participam de um evento no bairro do Itaigara, em Salvador, que discute a educação no ensino médio. O presidente do Sindicato dos Professores disse ainda que outra paralisação da categoria está prevista para a quarta-feira (3). “O governo não sentou à mesa para negociar nada com a categoria. Nada do que foi acertado foi cumprido”, afirmou.
Greve
A paralisação dos professores durou 115 dias na Bahia. Mais de um milhão de alunos ficaram sem aulas. Um novo calendário foi feito e as atividades do ano letivo de 2012 vão até março de 2013. A Bahia possui 32 mil profissionais de educação e, do total, 80% fizeram parte do movimento grevista, segundo a vice-coordenadora da APLB, Marilene Beltros.
A última remessa de pagamento dos salários dos professores, suspensos durante a greve, começou a ser feito no dia 14 de agosto, segundo a Secretaria de Educação da Bahia. O órgão afirmou que os valores referentes ao período de abril a julho foram liberados à medida que o calendário de reposição de aulas foi definido por cada escola. A vice-coordenadora da APLB, confirmou o recebimento do dinheiro pelos professores que ainda não haviam sido pagos.
As cinco cláusulas da categoria foram apresentadas ao governo no dia 1° de agosto. Os professores pediram a readmissão dos colegas demitidos durante o movimento; a retirada de processos administrativos contra professores em estágio probatório; o cancelamento dos processos judiciais contra o sindicato; o pagamento imediato dos salários cortados; o repasse do dinheiro da contribuição sindical e o retorno das negociações.
No dia 2 de agosto, o governo do estado respondeu à proposta apresentada pela APLB-BA acatando as solicitações referentes às demissões, processos administrativos, corte dos salários dos professores e repasses das contribuições sindicais. O governo incluiu ainda a parte financeira, que não foi citada na proposta dos professores.
A proposta salarial do governo mantém o reajuste cedido este ano com variação entre 6,5% e 11,5%, além de conceder aos professores licenciados da carreira de Magistério, por meio de curso de atualização, promoções com ganho de 7% em novembro deste ano e 7% em março de 2013.
http://www.cpers.org.br/index.php?menu=1&cd_noticia=3348
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