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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Professores do RS marcam ato de protesto para o dia 1º de outubro

Manifestação em Porto Alegre defenderá o pagamento do piso nacional.
14/09/2012 17h36
 O Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul (Cpers/Sindicato) fará um ato político em defesa do piso salarial nacional no próximo dia 1º de outubro. A organização da manifestação foi definida na manhã desta sexta-feira (14) em reunião do Conselho Geral, em Porto Alegre.

O ato será um protesto contra a decisão do governo gaúcho e de outros cinco estados de ingressar no Superior Tribunal Federal (STF) com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contestando o índice de reajuste do piso nacional do magistério. Além do manifesto, os professores pretendem divulgar uma pesquisa com dados sobre a situação de saúde da categoria.

"Definimos o ato para o dia 1º de outubro, às 18h, aqui em Porto Alegre. O local ainda está indefinido. Vamos convidar entidades estaduais e nacionais, trabalhadores, parlamentares e inclusive o Ministro da Educação. Queremos que todas as pessoas se manifestem", disse ao G1 a presidente do Cpers, Rejane de Oliveira.

O Palácio Piratini defende o reajuste do piso nacional pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que teve variação de 6,08% no último ano. Porém, os professores pedem que o reajuste seja calculado pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), que sofreu variação de cerca de 22% no mesmo período.
 
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/09/professores-do-rs-marcam-ato-de-protesto-para-o-dia-1-de-outubro.html



 
 

Bancários organizam atos de greve que começa na terça-feira
Categoria paralisa atividades em Porto Alegre e na região Metropolitana
15/09/2012 18:46
Bancários da Capital e região Metropolitana entrarão em greve na próxima terça-feira. A definição do movimento, que será por tempo indeterminado, ocorreu na quarta-feira. De acordo com o Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e região (SindBancários), a greve “é necessária em virtude do desinteresse da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) em negociar reajuste salarial e outras demandas coletivas da categoria”. A data-base foi 1º de setembro.

Na segunda-feira, os trabalhadores terão assembleia para organizar as atividades de greve, às 19h, no Clube do Comércio (Rua dos Andradas, 1.085). Conforme o presidente do SindBancários, Mauro Salles, como não há avanços na negociação, não resta outra saída. “Temos um cenário, nos últimos anos, de bancos com altíssima lucratividade. Houve debate, mas novamente empacou na cláusula econômica. Os patrões insistem em oferecer apenas a reposição da inflação, sem aumento real aos trabalhadores”, argumenta.

O pedido, explica o dirigente sindical, é de reposição da inflação mais 5% de aumento real, com piso salarial de R$ 2.416,38, equivalente ao salário mínimo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Os trabalhadores também pedem mais contratações, fim das metas abusivas e mais segurança. Acerca deste item, as solicitações são pela obrigatoriedade da porta de segurança em todas as agências e postos, fim da guarda das chaves do cofre e das unidades por bancários e vigilantes e ainda divisórias para garantir a privacidade nos saques, além de melhoria da assistência de saúde às vítimas de assaltos e sequestros.
[...]
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=464772



CPERS divulga dados de pesquisa sobre a saúde do trabalhador em educação
14/09/2012 15:00
O CPERS/Sindicato divulgou nesta sexta-feira 14 os resultados de uma ampla pesquisa sobre a saúde dos trabalhadores em educação. Os índices são alarmantes. Exatos 49,87% da categoria pode estar evidenciando algum tipo de transtorno psíquico e 72,5% diz se sentir nervoso, tenso ou preocupado.

Os dados para a mais ampla pesquisa já realizada sobre a saúde dos trabalhadores estaduais da educação foram coletados em 2011, quando foram ouvidas 3.166 pessoas, entre professores e funcionários de escola. A pesquisa contou com o apoio do Laboratório de Psicodinâmica do Trabalho da UFRGS.

Os resultados obtidos são alarmantes. 51,1% dos entrevistados alegaram sentir sensações desagradáveis no estômago; 49,3% dormem mal; 49% tem dores de cabeça frequentes; 47,3% se cansa com facilidade; 30,1% demonstra desinteresse pelas coisas; e 4,5% tem tido ideias de acabar com a própria vida.

Tais resultados são consequências da excessiva jornada de trabalho, redução do quadro funcional, precarização das condições de trabalho, baixos salários, violências nas escolas, assédio moral, falta de autonomia, falta de reconhecimento profissional e excesso de contratos temporários.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato.
http://www.cpers.org.br/index.php?menu=1&cd_noticia=3339

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